𝐧𝐞𝐰 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐫𝐲 𝐡𝐨𝐦𝐞 (𝐨𝐫 𝐧𝐨𝐭).

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chapter 2.

— Bom dia, Luther

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— Bom dia, Luther. O que vai fazer? — bebo o último gole do café com leite e olho para meu irmão.

— Bom dia, Ivy. Bem, eu acho que vou só dar uma corrida pela cidade. Quer ir? — dou de ombros e me levanto.

— Não garanto que eu vá correr mas posso ir andando atrás de você. — ele sorri fechado e concorda.

Saímos do hotel e começamos a andar.

— Eu não perguntei ontem mas... Como está se sentindo? Ou naquele momento quando viu o Ben?

— Ah, nós conversamos. Não tanto, mas o suficiente para limpar a barra do Klaus e explicar o motivo do nosso espanto com ele. — observo a vista do parque e sorrio fechado com uma criança correndo atrás da outra.

— Deve ter sido difícil pra você. — o grandão diz.

— Foi para todos nós. Ele era irmão de todos, não é? — o encaro, ele concorda. Sei que não era isso o que Luther queria dizer mas não quero entrar nesse assunto logo pela manhã.

— Olha, Ivy... Hm, você sabe que pode contar comigo, né?

— Eu sei, grandão, não se preocupe. O mesmo serve para você, você sabe que é o meu irmão meio gorila favorito, né? — sorrimos.

— Mas eu sou o único irmão meio gorila que você tem. — abro a boca num "o".

— Hm, então isso te torna mais especial ainda. — ele bagunça meu cabelo. — E a loirinha Sparrow, hein?

— Ahn, que loira? — ele desvia o olhar e tenta mentir, coisa que ele é péssimo. O olho com tédio. — Eu fui mané demais?

— Foi, mas de um jeito fofo. Nós estávamos em um clima de tensão ali e você olhou todo apaixonadinho para ela, — entrelaço minhas mãos e apoio no queixo, faço uma cara de apaixonada. — e disse que era o Luther. — rio.

— Ah, para com isso, Ivy. — tento controlar minha risada. — Eu achei ela bonita, tá legal?

— O Número Um se apaixonando pelo inimigo. — balanço minha cabeça em negativo.

— Você quer mesmo falar disso? Você também paralisou quando viu o Ben. Quase não conseguiu se mexer. — fecho a cara. — Agora não tem graça, né?

— É, não tem. — digo, vejo um corvo em cima de um poste, continuo andando. — Só toma cuidado, a gente não conhece eles e pelo visto não são boa coisa. — vejo mais dois corvos em cima do banco, Luther parece perceber também pois para de andar. — Você também está vendo, né?

— Sim. No três. — confirmo, sabendo que teria que correr. — Um... Três! — corremos, logo o cubo Sparrow aparece para nos seguir junto com os corvos.

𝑻𝑰𝑴𝑬𝑳𝑬𝑺𝑺 [ Ben Hargreeves ]Onde histórias criam vida. Descubra agora