🎬 Primeira Experiência Gay - Meu Amigo Gordinho ♂️♂️

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Ainda muito jovem comecei a perceber que sentia mais atração por garotos do que por garotas, adorava observar o volume por cima da roupa dos meus colegas de escola, nessa fase não é muito difícil de se perceber um volume no calção de um garoto, em qualquer bate papo entre meninos envolvendo putaria ou até mesmo sem motivo algum, lá está o garotão animado. Sempre disfarcei bem minha preferência. Visto que nunca fui afeminado o que me ajudava, talvez fosse levantaria ao menos algumas suspeitas. Portanto sempre estava no meio dos garotos, ao contrario de outros afeminados que sempre estavam em companhia de meninas ou de outro afeminado. Jogava bola e tantas outras atividades ditas de hetero. Sempre com aquele instinto dentro de mim, observava e matava minhas curiosidades.

Na turma sempre tinha aqueles mais assanhados, naquela idade então, aquele que não se fazia de rogado e tirava a rola pra fora e urinava atrás de um muro, no mato, ou onde desse vontade e nem importava se tinha alguém do lado. Sendo assim vi a rola de vários de meus amigos do tempo de escola, degustava com os olhos e em privado me masturbava pensando em cada uma delas. A vontade de poder por a mão em uma só aumentava. Eis que em meio a adolescência comecei minhas investidas e se aproveitando das zoeiras, sempre sobrava uma mão boba aqui, brincadeirinha ali, meus amigos sempre me exclamavam : "Seu gay!". Mas sempre na base da brincadeira.

Tinha um amigo, afilhado de minha mãe. Embora não tínhamos parentesco o considerava como se fosse um primo distante, de mesmas idades, e morava no interior. Durante nossa infância quase não nos víamos a não ser em reuniões de fim de ano. Mas infelizmente coisas aconteceram lá durante a separação de seus pais, que fizeram com que minha mãe, madrinha dele o trouxesse para passar uns dias conosco, até tudo se resolver por lá. Eu disse infelizmente? Pra eles, pois pra mim foi a melhor coisa que aconteceu. Depois de um tempo sem ver Marcus Vinicius eis que o destino nos colocou frente à frente, eu era alto magrelo e ele um pouco mais baixo, eu não diria obeso mas com uns quilinhos à mais, "gordinho", gosto dessa palavra. Na hora que o vi já comecei imaginar coisas, afinal era época de férias de meio de ano, então teríamos muitas coisas pra fazer juntos. Eu falante, ele mais tímido, porém o jeito dado que sempre tive com as pessoas quebrava o gelo e o fazia se soltar e falar mais.

Minha mãe trabalhava durante o dia e me pedia pra que eu distraísse o Marcus pra que não ficasse pensando no problema entre seus pais. E eu cumpria, inventava coisas pra fazer, saiamos pelo bairro, apresentava a outros amigos. Durante os primeiros dias observava ele muito.

Certo dia batiamos bola no quintal:

- Tira a camisa Marcus tá calor ...

- Ah não, não gosto de ficar sem camisa.

- Oras, porquê?

- Sei lá, porque sou gordo. rsrs

- Para, eu sou magrelo e não tenho vergonha, tira.

- Mas lá no interior os caras riam de mim, quando me viam sem camisa.

- Mas eu não vou rir, não.

Marcus tinha alguns complexos causados por bullying de seus amigos no interior. Que fiz questão de mostrar que não era igual a eles, logo confiou em mim e lá estava ele tirando a camisa. Algumas dobrinhas e os peitos bem salientes, diferentes dos meus, bem mais discretos. Ele era aquele típico garoto do interior, um jeito mais ingênuo diferente de mim, com gírias da cidade e muito mais malícia. Daí então, comecei a aflorar sua sexualidade, apesar da idade meio tímida. Após terminarmos uma de nossas brincadeiras de bola no quintal, enquanto bebíamos água me bateu uma vontade de urinar, pensei logo que essa seria a hora e enquanto bebia sua água sai meio de lado e saquei minha rola pra fora, sem pudor algum e comecei urinar na vista dele. De canto de olho o via me olhar e mirando meu pau meio que envergonhado, fiz questão de antes de iniciar a mijada, arregaçar toda a cabeça pra fora pra que ele a visse, como tinha bebido bastante água o ato foi longo, aposto que talvez tenha sido a primeira vez que ele viu um pênis, que não o seu. Era notável que seu olhar de lado era curioso, até pensei que fosse encoraja-lo a fazer o mesmo, mas ali não rolou. Guardei meu dote como se nada de mais estivesse fazendo e ele me olhava ainda envergonhado.

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