"Olivia, você não acha essa garota muito nova pra tomar conta das crianças, 21 anos?" - disse papai, quando mamãe trouxe Luiza pra cuidar dos gêmeos.
" Ora Augusto, você sabe muito bem o quão difícil foi achar alguém que aceitasse passar a noite. Eu tentei. Não temos muita escolha e eu gostei dela." - argumenta.
"Ah Olivia, não sei não... "- faz uma careta coçando a cabeça.
" Não sei não o quê, Augusto, do que tem receio? Olha aqui Augusto, só espero que você não se engrace pro lado da menina." - no modo onça.
" Eu? - papai saltou da cadeira - ora Olivia esqueceu que temos um filho de 16 em casa, e você preocupada comigo, você sabe como garotos nessa idade são pervertidos. - acho que falava por experiência própria, já que foi pai adolescente.
" Bem, sei... - se desarma- m-mas já falei pra ela não dar muita corda. E outra, também foi mãe adolescente, então deve estar bem escaldada com garotos." - explica.
" Bom se tem tanta confiança... não tá mais aqui quem falou." - papai acendeu o fogo depois jogou água.
Tão logo ambos começaram a trabalhar no hospital no turno da noite, afim de aumentar a renda. Onde mamãe era enfermeira e papai técnico de segurança. Sendo assim Luiza passou a frequentar nossa casa, chegava quando meus pais saíam pro trabalho à noite e só indo embora pela manhã quando chegavam. Eu na verdade só via Luiza de forma esporádica, visto que quando chegava em minha casa já tinha indo pra escola, cursava o segundo ano do ensino médio, no período noturno. E quando chegava geralmente já estavam dormindo, ela e os gêmeos de 3 anos. A não ser quando eles estavam "encapetados" e relutavam em dormir no horário.
O que não foi o caso naquele dia. Saí do colégio às pressas, nos liberaram antes do horário pois estava se formando uma tempestade e a região no entorno do colégio costuma alagar e deixar tudo intransitável. Foi só o tempo de adentrar em casa, estava um silêncio então fiquei pela sala no sofá deitado mexendo no meu celular. Chovia pesado lá fora... Tudo apagou.
"O que diabos está acontecendo?" - Luiza gritou do andar de cima.
A energia tinha acabado de acabar em nossa casa. Eu estava jogando no celular quando tudo parou. Havia uma tempestade furiosa lá fora e não pararia tão logo.
" Gustavo é você? Isso é uma queda de energia?"- Luiza disse enquanto descia as escadas, e via a luz da tela do meu celular no sofá.
"Sim, sou eu e é sim..." - respondi.
Virei-me e vi uma luz brilhante, então cobri meus olhos.
"Ei! Você está me cegando com essa luz!"
"Desculpe" -disse Luiza.
Ela abaixou o celular de onde a lanterna estava irradiando. Olhei para ela e meus olhos se arregalaram de surpresa. Luiza, a babá, estava vestida com um sutiã fino e calcinha rosa com listras horizontais brancas.
"Uau! Por que você está nua?!" - eu perguntei a ela. Por alguma razão, eu não conseguia tirar os olhos dela. Bebi com a visão da figura escassamente vestida da babá. Seus seios eram menores, mas seus mamilos cutucavam o sutiã fino que ela usava. Eu podia ver claramente seus mamilos. Meu pau começou a ficar duro e eu rapidamente desviei meus olhos de sua direção.
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🎬 Eu Acho Que Baixei o Filme Errado!
Short StoryCONTOS ERÓTICOS: Como quando você acha que não deveria sentir tesão por algo, mas o têm, de forma involuntária. São deliciosos contos eróticos (héteros/lgbt's) onde personagens compartilham descobertas e vivências surpreendentes. Você com certeza va...