🎬 Camila: A Pervertida ♀️♂️

1.9K 12 5
                                    

A pior coisa é você passar horas procurando algo e nada de achar. Minha paciência já estava acabando.

- Mãe, você viu aquela minha calcinha branca?

- Que calcinha Camila?

- Aquela de rendinha, que a tia me deu?

- Ah, sei lá onde você joga suas coisas. - resposta típica de mãe.

- Droga! - já estava cansada de procurar.

Era justamente a calcinha que eu mais gostava e vestida sentia que me deixava mais gostosa. Não que eu precisasse de um calcinha milagrosa, até porque com meus 19 anos, tinha uns peitos médios e durinhos e uma bunda redondinha que deixava a maioria dos garotos babando, mas aquela calcinha valorizava ainda mais. Por isso sempre a usava quando sabia que sairia com algum garoto que poderia rolar algo. E era o caso, já estava saindo com o Beto a uns três fins de semana e fogosa que sou já estava louca pra dar pra ele.

Beto era um moreno claro, 17 anos - sempre gostei de garotos mais novos- eu tinha quase certeza que ele ainda era virgem. Até perguntei outro dia, ele ficou desconcertado e disse que não era, tinha certeza que havia mentido. Ele era um garoto quieto quase nunca falava besteiras, e acho que exatamente isso que me cativou, os opostos que se atraem. Às vezes em que ficamos, dei uma explorada no seu corpo, levava as mãos por baixo da sua camisa e ia teteando sua barriga e peito enquanto conversavamos com os corpos juntos. Por vezes em pé entre suas pernas, sentia seu membro se movimentando dentro do calção, mas nem falava nada pra ele não ficar envergonhado, o fato é que só de saber que ele ficava excitado, tocando seu corpo eu também ficava molhada. Sabia que dificilmente ele tomaria atitude, e eu que nunca fui muito de espererar pelos garotos tratei logo de ir apimentando as coisas.

Havíamos combinado de nos encontrar na praça, perto de minha casa. Sabendo eu que aquele dia minha mãe sairia com meu irmão, estava disposta à levavo-lo pra minha casa.

Sem a minha calcinha preferida, opitei por colocar minha calça legging, que valorizava bastante minha bunda e que me ajudaria a atiçar o garoto. Apertada que era, ainda dei uma puxadinha a mais fazendo cavar na minha vagina. Deixo bem evidente aquilo que os garotos chamam de "capô de Fusca". Na parte de cima usava apenas uma mini blusa larga e sem sutiã. Tudo pronto, passei meu perfume e sai.

Chegando na praça Beto já estava lá me esperando, vestia uma camisa regata e short de moletom. Ao me ver se aproximando, já percebo seu olhar mirando minha região pélvica. Eis que chego perto, nos abraçamos e demos um demorado beijo. Tínhamos o mesmo tamanho, então enquanto nós beijamos abraçados, sinto seu pênis tocando meu púbis, se enrijecendo aos poucos. Interrompi o beijo.

- Eita que é isso me cutucando? Haha - me fiz de inocente.

- Desculpa, é que... deixa pra lá. Rsrs - o garoto olha pra baixo, no short era evidente o volume.

- O que Beto, fala. - queria vê-lo quebrar aquela barreira.

- Não, nada, é besteira. - se mostra envergonhado.

- Pois eu quero saber, gosto de ouvir besteira. - coloco as duas mãos no seus rosto lhe dou beijo.

- Tá. É que você tá muito gostosa com essa calça e também quando me abraçou senti seus peitos. Você tá sem sutiã? - detalhista o garoto, gostei.

🎬 Eu Acho Que Baixei o Filme Errado! Onde histórias criam vida. Descubra agora