[Tradução]MLB!Harry- Harry Styles - Imagine

Os passos

Ezra acordou de manhã com um chip no ombro de quatro anos de idade, o que raramente acontece - muito mais comum com Cash ou Easton.

Eles tiveram que acordar muito mais cedo do que o normal porque iriam viajar com Harry para um jogo pela costa em um jato particular.

Ele apareceu alguns minutos antes para despertar o gremlin resmungando.

Quando Harry entrou em seu quarto naquela manhã pela segunda vez, a voz baixa e calmante, ele murmurou, "Bom dia, querida. Você dormiu bem?"

Seu filho mais novo, que ainda estava deitado em sua cama, mas recém-acordado, franziu as sobrancelhas e balbuciou um áspero: "Quero mamãe. Quer dormir.

Harry raramente tem que repreender ou corrigir Ezra, Jesus, Briar tinha dois anos e ele teve que dizer a ela para parar com isso e largar a atitude mais do que ele.

"Mamãe está lá embaixo fazendo o café da manhã, vamos lá. Podemos ir vê-la," Harry mantém seu tom suave, arrastando-se para se sentar ao lado da cama de seu filho.

"Não! Mamãe agora! Eu quero mamãe agora!" Ezra exige com uma voz frustrada que Harry normalmente não ouve, a menos que esteja brigando com seus irmãos.

"Ei, Ez," Harry bufa surpreso, "Por que você está gritando com seu papai? Eu disse que mamãe está lá embaixo, ela está cozinhando para você e seus irmãos. Eu sei que é cedo, mas temos que ir logo."

Ezra choraminga alto, saindo da cama e começando a correr pelo corredor do andar de cima em direção às escadas.

Harry o segue, um pouco surpreso, mas tem que levantar a voz quando vê Ezra prestes a subir as escadas muito rápido.

"Ezra Duque. Não corra naquelas escadas." Ele usa seu tom de pai, preocupado que ele pudesse tropeçar e cair – todas as crianças conheciam essa regra.

Seu caçula faz uma pausa no timbre alto de seu pai, olhos arregalados e surpresos - não costumava receber a correção de seu pai.

Ele vai mais devagar, segurando-se no corrimão, mas diz ao pai: "Muito alto, papai. Fique quieto."

Harry cantarola pensativo, descendo as escadas e interrompendo Ezra - para que ele possa chegar primeiro ao patamar e olhar para ele.

"O que deu em você, hm? Só porque você está com sono não significa que você pode ser indelicado." Ele pergunta ao filho, tentando diminuir o sorriso no beicinho absoluto que cruza seu pequeno rosto.

Ezra não diz nada, balançando a cabeça desafiadoramente.

"Você não diz ao papai para ficar quieto quando ele está tentando mantê-lo seguro", Harry o lembra com um tom firme - ele pode ouvir todos os seus outros filhos se divertindo na cozinha, "Ok, Ezra?"

"Não", ele repreende, abaixando-se sob o braço tatuado de seu pai e correndo para a cozinha para se enrolar na perna de sua mãe.

"Oi, meu amorzinho," YN cumprimenta, virando uma panqueca e se abaixando para alisar seus cachos descontrolados com a palma da mão.

"Segure-me", ele choraminga, puxando suas leggings com impaciência.

"Não agora, estou cozinhando, baby", ela diz a ele gentilmente, "Podemos ter um abraço depois do café da manhã."

Todas as outras crianças já estão sentadas na copa - Briar em sua cadeira alta, bebendo em seu copo com canudinho e os outros dois meninos folheando um livro de dinossauros.

"Agora mamãe," Ezra grita, ele puxa sua mão minúscula para trás e dá um tapa na coxa de sua mãe, muito pouco para machucar, mas ele soube instantaneamente que estava errado.

Harry não está feliz com ele, caminhando até seu filho mais novo com um olhar de desagrado em seu rosto - ignorando Cash choramingar, " Ez bateu na mamãe! Isso é ruim !"

"Ezra Duque. Eu sei que você não bateu apenas na sua mãe," YN olha para ele com sua própria mistura de surpresa e desaprovação por suas ações.

"Sor-mama, sorr-" Ele começa a fungar e depois começa a chorar - ele esfrega a mão no local que bateu como um pedido de desculpas.

Easton e Cash nem estavam olhando para eles, eles estavam olhando para o pai com os olhos arregalados - esperando sua reação.

Todas as crianças, até mesmo Briar, sabiam que machucar alguém não era certo e as colocaria em apuros tanto no degrau quanto no quarto.

"Eu acho que ele acabou de bater na mãe dele," Harry interrompe, baixo e autoritário, "E nós nunca batemos em ninguém. Especialmente não a pessoa que cuida de você e te ama muito."

"Pai..." Ezra tenta protestar, envolvendo-se nas pernas de sua mãe, cavando seu rosto em sua pele quente.

Por mais que Harry odeie colocar Ezra no degrau, pela primeira vez, ele tem que tratar todos os seus filhos igualmente quando estão em apuros.

"Passe, agora."

"Papai, por favor-"

"No degrau, agora, por favor," Harry interrompe, ciente de todos os outros filhos olhando para ele, "Você está em dez minutos agora, eu adicionarei mais tempo se você não ouvir."

Normalmente, o tempo do passo é a idade deles, mas para coisas como bater - eles automaticamente recebem dez.

Ezra arrasta seus pezinhos pela cozinha com a cabeça baixa, sem olhar para ninguém, e Harry o segue enquanto ele deixa o bumbum no último degrau.

"Vou ajustar meu cronômetro para dez minutos," ele diz ao filho, batendo em seu telefone antes de colocá-lo de volta no bolso do moletom.

"Não papai! Não! Não!"

E então Harry fica pacientemente ao lado de seu filho, ouve e observa enquanto ele faz birra por apenas um minuto antes de se acalmar e esfregar os olhos.

Quando o alarme toca, os olhos de Ezra estão sonolentos e ele dá um grande bocejo - nem sequer desce os degraus.

Harry se senta ao lado dele, puxando-o para o berço de seus braços fortes, "Por que você subiu o degrau?"

Ezra faz um som baixo de dor antes de balbuciar: "Eu bati na mamãe".

"E por que não batemos nas pessoas?" Seu pai pede.

"Porque isso os deixa tristes e os machuca," Ezra diz desamparado, aninhando-se no peito de seu pai.

"Certo," Harry concorda baixinho, puxando-o o mais perto possível, "Nós te amamos muito, Ezzie. Todo mundo comete erros, mas nós apenas temos que ser gentis. Você ainda é nosso garoto perfeito.

Ezra funga e acena contra ele, permitindo que seu corpo relaxe e Harry não pode evitar segurá-lo por um longo momento.

E quando ele vai encorajar seu filho a tomar café da manhã, ele olha para baixo e vê seu filho dormindo pacificamente em seus braços.