Capítulo 43

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Mαríliα Mendonçα nαrrαndo

Assim que entramos no condomínio da Dona Almira, a Maiara começou a me preparar para certas coisas, disse que a mãe dela era espontânea, que muitas das vezes gostava de deixar ela constrangida, qualquer coisa eu podia cutucar ela pra ajudar.

Conversei com ela mais cedo, disse que queria fazer a live cantando e ela super me apoiou disse que talvez participava se não ficasse com tanta vergonha.

Assim que estacionei o carro na frente da casa que ela disse, olhei pra ruiva e as mãos dela suava muito, peguei na mesma e dei um selinho na costa da sua mão pra tranquilizar ela.

Desci do carro indo do lado que a Maria Julia estava, tirei ela da cadeirinha e a menina sorriu pra mim me lambuzando com um beijo bem molhado na bochecha.

-Mas tá carinhosa mamain! -falo sorrindo pra ela.

A Maiara ajudou o Mathias sair do carro, pego a bolsa da neném e vejo a Maiara vir ao meu lado entrelaçando a mão com a do filho e buscando a minha também, eu rapidamente entrelacei nossas mãos sem hesitar.

O Mathias tocou na campainha uma vez, a vó dele logo apareceu na porta abrindo nos dando seu melhor sorriso.

-Que família linda essa! Oi meus amores entrem. -ela disse sorrindo.

-Vovó!! -mathias pula para o coló dela.

-Obrigada mamãe! Tudo bem? -maiara fala se soltando pra abraçar a mãe.

-Oi tia Almira, tudo bem? -falo sorrindo pra ela.

A mulher mais velha nos abraça, vamos entrando na casa e ela vai nos guiando até a cozinha aonde está as meninas e o pai das gêmeas.

-Titia Lulu, titia Isa! -o Mathias fala sorrindo pra elas.

Ficamos ali cumprimentando elas, conheci meu sogro que é super engraçado também, e logo subimos pra por as coisas no quarto já que as crianças vão ficar aqui hoje.

Subi junto com a Maiara, a Maju ficou no cólo da vó e o Mathias sendo paparicado pelas tias, assim que achamos os quarto coloquei as bolsas em cima da cama e a Maiara me puxou.

-Ei o que está aprontando Mai? -falo olhando a ruiva.

-Só queria um beijinho amor. -ela faz biquinho triste.

Dou um selinho demorado em seu bico, dou outro em seu rosto, e ela me pressiona contra a parede pra me beijar.

-Amor, sua mãe pode chegar a qualquer momento. -falei tentando sair mas meus olhos em seus lábios.

Ela não diz nada, fica nas pontas dos pés e me puxa pra um beijo de língua viciante e quente. Assim que sua língua invade minha boca eu chupo fazendo ela apertar mais sua mão na minha nuca. Minhas mãos desceram para a bunda dela apertando forte, as dela desceu para meu seio massageando bem fraco por cima da roupa.

Mordo os lábios dela entre o beijo, puxo o ar e volto a beijar ela de língua. O seu toque em meus peitos estavam mais fortes agora, minha respiração já estava ofegante e minha mão em seu corpo era mais necessária.

Invadi a calça dela com as duas mãos, sigo a calcinha dela em sua bunda sentindo que ela está com uma fio dental, aquilo me deixou fora de mim, e ela sabia disso, pois provocou mais ainda gemendo entre nosso beijo quente.

-Amor... Precisamos descer. -ela fala dando selinhos enquanto se afasta.

-Amor... Eu queria você por um minutinho... -falo beijando o pescoço dela.

A Incrível Babá Onde histórias criam vida. Descubra agora