Capítulo 59

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𝑴𝒂𝒓𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝑴𝒆𝒏𝒅𝒐𝒏𝒄̧𝒂 𝒏𝒂𝒓𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐

Eu finalmente pedi a Maiara em namoro, fiquei o dia todo correndo atrás das coisas, ontem a noite pedi ajuda a Tia Almira pra que tirasse a Maiara de casa, junto pedi ajuda da Isa e do Matt, pra que não deixassem ela vir pra casa enquanto eu não mandasse mensagem avisando que podia. Fiz a Luísa vir me ajudar, já que estava com muita dor nas costas e pé inchado por andar boa parte do tempo.

Dizer aquelas coisas a ela não foi nada difícil, o que foi difícil foi não pular etapas e pedir logo ela em casamento, e achar uma pessoa para fazer a cerimônia ali no quarto mesmo, ou até avançar nela antes do pedido.

Estava tudo bem antes de ela entrar no quarto, eu estava ansiosa só mas bem tranquila, mas a partir do momento que ela abriu aquela porta, ver a minha futura esposa naquele vestido, com sua carinha preocupada e cansada, e logo em seguida mudar o semblante para surpresa, foi tudo muito complicado não agarrar ela.

Quando ela disse sim, foi o melhor momento de todos, eu poderia me sentir uma idiota por talvez duvidar de sua resposta, por talvez ter medo de ela dizer não, mas foi apenas alguns momentos, pois na hora que vi a primeira lágrima cair em seu rosto e aquele sorriso enorme que eu tanto amo, todas as dúvidas foram embora.

E agora aqui, com ela em baixo de mim, a mercê a mim, com uma linda aliança em seu dedo, com seu rosto ainda vermelho pelo choro, mas ainda assim seu olhar sexy, sua boca na minha em um beijo urgente e nada romântico.

Minhas mãos passeavam por todo o corpo dela em cima daquele tecido que me impedia de sentir o contato da sua pele quente. Sua língua passava pela minha vezes seguidas em um beijo necessitado.

-Achei que não merecia um beijinho. -falo me afastando rindo.

-Não merece mesmo, merece um beijão, e se não calar a boca e me comer vou te deixar de castigo. -ela fala com seu sorriso perverso.

Eu que já estava me agarrando ao restinho do fio de sanidade que me restava, com essas palavras da ruiva, o que me restava de sanidade foi pra vala, me tirando do eixo e a pegando com brutalidade sem querer.

Levantei da cama fazendo ela ficar deitada ainda, desci com certa dificuldade pra ficar em direção a suas pernas, ergui o seu vestido me deixando a mostra sua calcinha preta, o que eu rapidamente rasguei e dei um tapa forte na lateral da sua coxa direita.

A mulher me olhou soltando um leve gritinho com meu ato, ela mordeu o lábio inferior subindo a mão para o seio direito apertando forte.

-Carla não me provoque! -falo apertando forte sua coxa.

-Se não o que, em Mendonça? -ela diz me olhando sorrindo.

-Vai mesmo querer ver? -falo descendo o olhar para a sua buceta encharcada.

-Não só ver amor... -ela diz descendo a mão para sua intimidade.

Desgraçada... Ela sabia mesmo me deixar maluca.

Me apoiei na cama ficando inclinada em cima dela, uma de minhas mãos subiram para seu pescoço dando um leve apertão enquanto a outra desceu massageando seu ponto de prazer, o que fez com que ela gemesse baixinho.

Ver suas expressões de prazer só me fazia encharcar ainda mais minha calcinha. Sem avisos penetrei dois dedos de uma vez em sua buceta apertada, e quente. Tirei novamente levando meus dedos melados até minha boca e chupando os dois me deliciando com seu gosto.

-Fique aqui... -falo quase sussurrando.

Saio caminhando para o closet, pego a cinta peniana, ergo um pouco o vestido, desço minha calcinha e coloco a cinta arrumando bem, desço o vestido novamente pra que esconda aquilo e pego a algema. Volto para o quarto sorrindo para a Maiara que se masturbava na cama, lentamente, apenas pra me tirar do eixo mais um pouco.

A Incrível Babá Onde histórias criam vida. Descubra agora