Meus lobinhos (trisal gay)

Você é idiota

Autora on

No dia seguinte Henrique levantou se arrumou, e desceu, porém ele é seu pai tinham discutido no dia anterior, logo após Henrique chegar em casa.

Flashback on

Henrique on

Chego em casa e vejo meu pai no sofá lendo um livro, tento passar sem olhar pra ele mas foi em vão.

Igor: Oi.

Henrique: Oi.

Igor: Tem carne fresca na geladeira.

Henrique: Que?

Igor: Tem carne fresca na geladeira. Tá surdo?

Henrique: Mas, que tipo de carne?

Igor: Ué, carne humana.

Henrique: Pera, então foi você quem matou aquela mulher hoje de manhã?!

Igor: Foi.

Henrique: Não é possível, sério você tem merda na cabeça?!

Igor: Fale direito comigo, eu sou seu pai.

Henrique: Pois eu queria que não fosse, sério você matou uma pessoa inocênte, só pra matar a sua fome!

Igor: Você sabe quem nós lobisomens, não temos controle quando se trata de comida.

Henrique: FODA-SE! Isso não justifica você matar pessoas inocentes, só pra não ficar com fome!

Igor: - Rapidamente eu senti um empurrão, e quando olhei pra ele, meu pai estava com uma expressão assustadora - Deixe de ser ingrato.

Eu não falei nada, apenas levantei, com lágrimas nos olhos, e fui direto pro meu quarto, me tranquei e começei a chorar.

Pensamento H: Mais que droga, eu não deveria estar chorando por conta daquele filho da puta!

Tento me acalmar e vou tomar banho, entro no box e começo a tomar um banho gelado, que não demoro muito pra sair, assim que termino, me seco e me visto.

Deito na cama ainda pensando no que aconteceu lá em baixo, mas sei que não quero falar com ele agora, não quero me estressar mais.

Flashback off

Autora on

Henrique não comeu apenas pegou uma maçã, e foi em direção a porta, porém para o seu azar, o seu pai tinha decido e viu o seu filho na porta.

Igor: Oi.

Porém Henrique não respondeu nada, apenas saiu de casa e foi andando até a escola.

O clima estava agradável para Henrique, estava frio mas nem tanto, e um silêncio confortável nas ruas, era apenas, ele, a rua, o vento, e seus fones de ouvido. Depois de alguns minutos andando, ele chegou e entrou indo direto pra sala, ao entrar ele se sentou em seu lugar e ficou com os braços em cima da mesa e de cabeça baixa.

Tinha poucas pessoas na sala, pois metade estava do lado de fora, foi quando Lucas e André chegaram, Lucas assim que viu Henrique daquele jeito foi perguntar se ele estava bem, e André foi junto, pois ele sentiu que o Henrique não estava bem.

Lucas: Oi Henrique, tudo bem? - Quando o mesmo ouviu a voz do Lucas ele levantou a cabeça -

Henrique: Oi, tô bem sim.

André: Você mente muito mal.

Henrique: Como assim?

André: Caso você não tenho percebido, você está com olheiras e a sua cara não está muito boa.

Lucas: É Henrique o André está certo.

Henrique: Eu só não dormi muito essa noite, só isso.

André: Lu, eu posso conversar com o cara de banana a sós?

Lucas: Pode sim. - Nessa hora, André puxou Henrique pra longe do Lucas, e o levou para um canto um mais afastado da onde eles estavam -

André: Tá, agora você vai me dizer o aconteceu. E não adianta mentir.

Henrique: Eu já falei eu não dormir muito a noite.

André: Acho que você esquece que eu também sou um lobisomem, e que nós lobisomens sentimos quando um de nós não está bem. Então por favor da pra você falar de uma vez.

Henriqu: Tá bom, ontem eu briguei com o meu pai, porque eu descobri que foi ele que matou aquela mulher ontem, e eu comecei a chorar, e fiquei em claro, chorando e odiando aquele idiota. - Henrique estava de cabeça baixa olhando pro chão -

André: Henrique. - Quando seu nome foi citado pelo o mesmo, ele levantou a cabeça e viu o seu amigo de braços abertos, que logo Henrique o abraçou forte - Não precisa ficar assim, afinal você não tem culpa, e da próxima vez que brigar ou discutir com seu pai, apenas ligue pra mim. Cara de banana. - Henrique não conseguiu se segurar e deu uma risada e saiu do abraço -

Henrique: Você é idiota. E depois me passa seu número.

André: Então você realmente vai começar a ser mais aberto comigo?

Henrique: Não. Eu só quero seu número, pra quando for de madrugada eu te perturbar.

André: Tá bom, agora vamos não quero que o Lu fique esperando demais pela gente.

Henrique: Ok, vamos.

E eles foram para seus lugares, e depois de alguns segundos a professora entra na sala e começa a dar o seu conteúdo.

Pensamento A: Então é assim que eu vou ficar por ser só metade lobisomem, então mesmo assim eu vou continuar me importando com os outros.

Pensamento H: MAIS QUE PORRA FOI AQUELA?!! Não é possível que eu tenha ficado totalmente vulnerável com esse imbecil!

Pensamento L: Mesmo não sabendo o que eles dois conversaram, eu fico feliz em saber que o Henrique tá melhor.