Capítulo Dois

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Grace

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Grace

Na próxima manhã, eu cheguei ao food truck mais cedo para preparar para abrirmos em uma hora. O mercado de fazendeiro de Sheridan estava aberto aos sábados, o que significa mais competição, mais food trucks, mais interação humana e seu subproduto — mais guerra de pintura. Eu coloquei muita maquiagem no meu rosto no sábado, eu dei aos palhaços das festas uma corrida pelo dinheiro deles.

Forro de esperança: não era dia de rodeio. Eu me recusei a fazer o turno do rodeio. Não desde que um cliente comparou meu rosto com um cavalo e explicou que o garanhão iria ganhar no departamento de beleza.

Karlie estava atrasada, o que não estava fora do ordinário. Até pensei que ela era a pessoa mais focada em laser, trabalhadora que eu conhecia, ela poderia dormir apesar de qualquer coisa, um mundo de guerra incluído. Eu não me importava que ela fosse preguiçosa tanto quanto eu deveria ser. Os contra-casos me pagaram bem, devido aos turnos flexíveis e Karlie provavelmente tinha provado ser uma amiga incrível há quatro anos.

Eu lavei e cortei peixe, fatiei vegetais, fiz as raspadinhas de margaritas e reescrevi e pendurei a oferta de emprego no caminhão. Minha melhor amiga trombou para dentro às quatro para as nove . Ela usava grandes headphones rosas e uma regata com Bart Simpson nela.

— Hola. Tudo bem? — ela estourou uma bola de chiclete em meu rosto, tirando os headphones dela. "Rebel Girl" da Bikini Kill explodiu através deles antes dela desligar a música. Eu empurrei a pinça na mão dela.

— Acordei sentindo que algo ruim vai acontecer hoje.

Isso não era mentira. Acordando hoje, eu notei que o anel no meu dedão tinha sucumbido à idade e a metade do fogo tinha quebrado, deixando apenas o aro e arte do fogo.

Estava cento e doze graus lá fora — tão quente que você poderia fritar um ovo no concreto — e provavelmente mais dez graus dentro do caminhão. Alguma coisa sobre hoje ser diferente. Monumental, de alguma forma. Como meu futuro tinha sido suspendido da minha cabeça, ameaçando trovejar sobre mim.

— Hoje vai ser bom. — ela deixou cair a bolsa no chão, estalando as pinças em meu futuro. — Bem, mas ocupado. Já existe uma fila fora. Melhor levar sua bunda para a janela, Julieta.

— Se Romeu comer tacos de peixe às nove da manhã, eu preferiria ficar solteira. — eu ri, sentindo um pouco mais de gosto por mim mesma de nove e um pouco menos como a garota lamentável que West St. Claire tinha feito me sentir na última noite.

A senhora Contreras insistiu em servir seus tacos especiais de peixe em um recipiente sozinho. Nem Tex Mex nesse food truck. Nós só fazemos um tipo de taco, mas nós fazemos o melhor.

— Ah, esse é um ângulo que Shakespeare não expandiu. Romeo morreu pelo bafo de taco de peixe da Julieta, não poção.

— E o punhal de Julieta? — eu lancei a Karlie um olhar divertido. Ela fingiu empurrar as pinças em seu intestino como uma espada, segurando seu pescoço enquanto ela fingia sufocar.

Brincando com FogoOnde histórias criam vida. Descubra agora