Um garoto quebrado no caminho da destruição.
Uma garota assustada sem direção.
Uma história de amor esculpida com segredos, coberta de dor e selada com a mentira.
Grace Shaw e West St. Claire são extremos opostos.
Ela é a garota estranha do food tru...
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West
Bzzz.
Bzzzzzzz.
Bzzzzzzzzzzzzz.
Meu telefone dançou na minha cabeceira, caindo no chão, formando um círculo irregular como um inseto nas costas.
Eu me inclinei para baixo e peguei ele, batendo na tela para desligar meu alarme. Um grito abafado perfurou meu tímpano.
— Querido? É você? Larry! Venha aqui! Ele atendeu.
Fodeu. Minha. Vida.
Eu estava nocauteado há dez horas, então não registrei o som monótono do despertador do meu alarme também era meu toque.
Por uma fração de segundo, eu cogitei a ideia de desligar o pensamento que tinha preenchido minha cota de babaca por essa semana ontem comendo toda a comida pre-preparada do East. Mordendo meu próprio punho ao ponto de tirar sangue, eu pressionei meu telefone em minha orelha.
Aqui vai nada e seu primo idiota, calamidade.
— Mãe.
— Olá! Oi! — mamãe respondeu desesperadamente. — Westie, eu não posso acreditar que você atendeu.
Junte-se ao clube do foda-se.
— Como vai? — eu rolei de lado no colchão, sentando na minha cama. O relógio na minha cabeceira dizia que era duas da tarde. Também disse que eu era um idiota completo e maldito que dormiu até tarde novamente. A formatura estava se aproximando e eu sabia que sairia da Sheridan University com meu diploma inútil, mas seria bom pelo menos fingir que me importava.
— Nada, querido! Quero dizer, tudo está bem. Nós queríamos checar você. Ver como você está indo. Easton tinha nos dado algumas novidades, mas nós amamos ouvir sua voz.
— É ele? — meu pai fungou no andar de baixo. Eu ouvi embaralhar. Coisas jogadas na mesa. Eles estavam raivosos de excitação. A culpa bateu, seguida por seu amigo leal, remorso. — Me deixa falar com ele. Westie? Você está aí?
— Pai. Oi.
— É bom poder ouvir sua voz, filho.
Eu coloquei meus pés no Blundstones embaixo da minha cama, levando minha bunda para o banheiro. Eu mijei e escovei enquanto meu pai contava a história sobre como o cara quem prometeu ajudar ele a fertilizar a terra ainda não voltou de Wyoming, e que ele predeu outro contrato como resultado. Eu obtive o subtexto — eu precisava enviar para eles mais dinheiro antes deles terem a eletricidade cortada.
A culpa aguda que experimentei um segundo atrás embotada em dormência.
— Eu suponho que os banqueiros não sejam seus maiores fãs. — eu cuspi pasta de menta e água na pia, jogando água no meu rosto. Eu não olhei no espelho. Não via a mim mesmo há anos — por que começar agora?