Capítulo Três

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West

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West

Bzzz.

Bzzzzzzz.

Bzzzzzzzzzzzzz.

Meu telefone dançou na minha cabeceira, caindo no chão, formando um círculo irregular como um inseto nas costas.

Eu me inclinei para baixo e peguei ele, batendo na tela para desligar meu alarme. Um grito abafado perfurou meu tímpano.

— Querido? É você? Larry! Venha aqui! Ele atendeu.

Fodeu. Minha. Vida.

Eu estava nocauteado há dez horas, então não registrei o som monótono do despertador do meu alarme também era meu toque.

Por uma fração de segundo, eu cogitei a ideia de desligar o pensamento que tinha preenchido minha cota de babaca por essa semana ontem comendo toda a comida pre-preparada do East. Mordendo meu próprio punho ao ponto de tirar sangue, eu pressionei meu telefone em minha orelha.

Aqui vai nada e seu primo idiota, calamidade.

— Mãe.

— Olá! Oi! — mamãe respondeu desesperadamente. — Westie, eu não posso acreditar que você atendeu.

Junte-se ao clube do foda-se.

— Como vai? — eu rolei de lado no colchão, sentando na minha cama. O relógio na minha cabeceira dizia que era duas da tarde. Também disse que eu era um idiota completo e maldito que dormiu até tarde novamente. A formatura estava se aproximando e eu sabia que sairia da Sheridan University com meu diploma inútil, mas seria bom pelo menos fingir que me importava.

— Nada, querido! Quero dizer, tudo está bem. Nós queríamos checar você. Ver como você está indo. Easton tinha nos dado algumas novidades, mas nós amamos ouvir sua voz.

— É ele? — meu pai fungou no andar de baixo. Eu ouvi embaralhar. Coisas jogadas na mesa. Eles estavam raivosos de excitação. A culpa bateu, seguida por seu amigo leal, remorso. — Me deixa falar com ele. Westie? Você está aí?

— Pai. Oi.

— É bom poder ouvir sua voz, filho.

Eu coloquei meus pés no Blundstones embaixo da minha cama, levando minha bunda para o banheiro. Eu mijei e escovei enquanto meu pai contava a história sobre como o cara quem prometeu ajudar ele a fertilizar a terra ainda não voltou de Wyoming, e que ele predeu outro contrato como resultado. Eu obtive o subtexto — eu precisava enviar para eles mais dinheiro antes deles terem a eletricidade cortada.

A culpa aguda que experimentei um segundo atrás embotada em dormência.

— Eu suponho que os banqueiros não sejam seus maiores fãs. — eu cuspi pasta de menta e água na pia, jogando água no meu rosto. Eu não olhei no espelho. Não via a mim mesmo há anos — por que começar agora?

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⏰ Última atualização: Jul 12, 2022 ⏰

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