Capítulo 7 - O Dever

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Eu acordo agarrada nas cobertas de pele no chão. O meu cabelo está uma bagunça e meu corpo gordurento de suor e outras substâncias. Os músculos dos meus braços, abdômen, mas principalmente das minhas penas estão doloridos. Eu me sinto como se tivesse feito uma maratona de corrida durante três dias seguidos. Nunca fiquei tão exausta em toda a minha vida.

- Olha só quem decidiu acordar - Ruven aparece vestindo o seu sobretudo e carregando uma bandeja com comida até mim - Você está com fome?


Café-da-manhã na cama?


- Sim, muita! - Na bandeja haviam várias carnes e eu as ataco agarrando com a mão e as enfiando na boca, dilacerando com os meus dentes. Tenho muita fome para conseguir me conter e demonstrar educação. Agradavelmente, Ruven não parece se incomodar nenhum pouco com esse meu comportamento selvagem - Que horas são?

Ele faz uma pausa e olha para cima. Vendo a posição do sol, eu presumo.

- Eu diria que é quase 16:00.

- O quê? Como eu dormi por tanto tempo?

- Está tudo bem, isso é normal para quem passa uma noite bem agitada - Ele se aproxima e beija o meu rosto com carinho - Eu te cansei muito, né? Coitadinha.

- Me cansou?

Eu começo a recordar dos acontecimentos da noite passada. Eu e o Ruven fodemos muito. Muito. Incontáveis vezes e em várias posições que eu nunca tinha imaginado que faria. E mesmo quando ele estava cansado, ele ainda carregava energia suficiente para aguentar mais rodadas, mas eu não. Eu não estava preparada para passar por tudo aquilo, e por isso, depois de um tempo eu caí exausta e com ele ainda dentro de mim, no meio da ação.


Que merda. Isso é muito humilhante.


- Não fica chateada comigo. Foi muito bom para mim - Ele se aninha no meu pescoço - Você foi a única que me aguentou. Eu sempre tive que me conter quando vazia sexo, e isso era um pouco chato. Eu te agradeço eternamente por me dar essa liberdade e fazer me sentir tão bem.

Ele beija os meus ombros delicadamente, mas eu o interrompo me virando para ele e inclinando para me aproximar de seus lábios. Sentindo sua textura e maciez, eu os abro devagar com beijo amoroso.

Se sentindo estimulado, ele me pega pelas costas e me puxa contra ele, alisando a minha pele macia com suas mãos espessas. E eu coloco a minha por debaixo do tecido de seu sobretudo, acariciando o seu peito maduro e brincando de puxar com seus pelos. Ele sorri e aperta a minha bunda a fazendo ficar pressionada contra o seu pau já duro e pronto.

- Você ama me provocar, não ama? - Ele diz sorrindo para mim.

- Achei que era você que amasse.

Eu seguro o pau dele e o coloco com cuidado dentro da minha boceta. Gemo com a entrada e depois movimento lentamente o meu quadril para frente e para atrás, cavalgando nele. Durante a noite descobri que Ruven se descontrola quando eu faço isso. Eu sei que ele fica ansiando para me foder logo e com força.

- Você é uma garota tão má, Leah - Ele agarra minhas bochechas e puxa meu rosto para ele. Respirando ofegante em cima de mim - Eu vou te ensinar bons modos.

Eu tomo um susto com seu movimento brusco. Ruven agarra as minhas coxas me levantando, e nos leva até o outro lado da sala onde ele me joga com força contra a parede de pedra, e lá ele me fode como bem queria. Me penetrando com força. Me cavando repetidamente com o seu pau grosso para alcançar o meu fundo. Eu agarro suas costas com um abraço e as arranho tentando suportar a sua intensidade.

Minha Loba Rebelde (My Rebel Wolf Girl)Onde histórias criam vida. Descubra agora