12-Conversa

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Gabrielly Aguiar

Eu e Tender fizemos bolo de chocolate com recheio de brigadeiro de ninho e morangos. Depois disso Ben apareceu, contamos o que aconteceu e depois de suas reações e seus "— Puta que pariu, ainda bem que eu não estava aqui! Puta que pariu, puta que pariu, Tender e Gabi!" ele me chamou para jogar, valendo nossa antiga aposta e eu fui. 

Queria ajudar o Tender a fazer o almoço, mas ele disse que prefere fazer sozinho.

Não consigo me concentrar no jogo, minha cabeça só pensa no que irei fazer, no que irei decidir quando Slender conversar comigo, eu não quero minha família morta. - alguns parentes bem que podiam ir pra puta que lhes comesse - 

— VICTORY! Ganhei de novo, Gabi. Vou ser bonzinho com você ok? Não precisa entrar no lago.

— Hm... Eu deveria suspeitar da sua bondade, Ben Drowned? 

— Não! Sou um anjo. — levanta do sofá. — Vou comer bolo, você vem?

— Não, vou subir e ver como a L, está.

— Certo, fala que mandei um abraço.

— Tá bom. — Ben vai para a cozinha e eu levanto. Começo a subir as escadas e é aí que eu lembro; não sei onde fica o quarto da L. Decido ir na cozinha perguntar, mas quando viro dou de cara com o Jeff. — Susto!

— Cuidado com o coração. Aonde vai?

— Eu ia à cozinha perguntar onde fica o quarto da L, mas você deve saber.

— Na mansão oras! Onde mais ficaria?

— Haha, muito engraçado. Em qual corredor e andar, Jeff The Killer? — ponho a mão na cintura.

— Tá parecendo uma xícara. — começa a rir e eu fecho a cara. — Terceiro andar, vire duas vezes a direita e uma vez, a esquerda. Vai saber qual é o quarto só pela porta. Vejo-te depois ratinha. — aperta meu nariz e desce as escadas indo para a cozinha. 

— Sinceramente viu... 

Faço como Jeff falou e assim que viro a esquerda olho rapidamente as portas e foco minha atenção em uma específica.

A porta é toda preta, até mesmo a maçaneta e tem uma máscara shinigami no centro dela, um pouco diferente da máscara que L, estava usando no dia que estávamos no parque de diversões do Jack. 

Ando até lá. Quando iria bater a porta se abre.

— Ah! Oi, Gabi. Já ia mesmo te chamar, Slender nos quer no escritório. — a mesma está usando um vestido soltinho de alça e seus cabelos estão amarrados em um coque alto.

— Ok. Como está se sentindo? Céus como consegue ficar descalça? O chão tá gelado. Ah! O Ben mandou um abraço. — ela fecha a porta e começamos a andar. Como não sei onde fica o escritório apenas a sigo.

— Fiquei com preguiça de procurar meias e não tô a fim de calçar nada. Ainda estou sentindo o efeito do tranquilizante, mas estou bem. Quase te matei, desculpa. — sorri e faz sinal de paz e amor.

— Eu tô viva então tudo bem. — rimos. — Slender me falou sobre o seu poder extremamente destrutivo.

— Que bom! Agora você já sabe. Isso é uma coisa que eu iria te contar. — paramos de andar quando chegamos frente a duas grandes portas. Julgo ser o escritório. As mesmas se abrem e nós entramos. Slender na forma humana, está sentado em sua cadeira. Eu e L nos sentamos nas cadeiras a frente de sua mesa.

— Gabi, como já deve imaginar, quero você aqui conosco. Deve estar se perguntando como ainda não surgiu notícias do seu suposto desaparecimento. Bom, a L explica essa parte.

Os dias na mansão Creepypasta Onde histórias criam vida. Descubra agora