{Adaptação}
"Nunca imaginei encontrar um homem tão belo, porém arrogante, prepotente e hipócrita, mas quem sou eu para julga-lo? Uma simples plebéia que vive com o pai, onde a monárquia absoluta prevalece!"
"Nunca me perguntaram o que eu queria, ape...
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Fui para casa acompanhada por bailey ouvindo sermões enquanto seguiamos nosso pequeno percurso.
Ao chegar em casa, ele ainda não parou o "discurso"... Minha cabeça está uma linda desordem, e posso jurar que escuto três vezes a voz de mau ao mesmo tempo!
_Chega, bailey! Já compreendi. Até parece meu avô, pois até papai é mais compreensivo!-grito irritada.
-Mas é para o seu bem, Any. AQUELE ERA O REI. E SE VOCE FOSSE PRESA?!-ele fala quase gritando com a hipótese.
-Primeiro, abaixa esse tom de voz comigo porquê não sou suas concubinas ou seus casinhos. Segundo, eu mando em minha vida. Sei muito bem o que é para o meu bem, mas você não tem esse direito de se intrometer assim!-digo firme e determinada.
-Droga, Any! Me escuta pelo menos uma única vez!-falou.
-Eu te escuto, você que não me respeita. Eu amadureci e vou lidar com as consequência das minhas atitudes!- Logo papai chega às pressas parecendo cansado...
_O que está acontecendo aqui? Ouvi gritos!-diz colocando as mãos na cintura ofegante.
_Sua filha irresponsável. Diga o que aconteceu Any!-responde bailey alterado.
-Olha como fala da minha filha moleque. Te vi crescer mais quebro sua cara se voltar a falar assim dela!-Bailey engole seco.
Conto em detalhes o que aconteceu para papai... ... E foi isso!-digo e suspiro.
-Então você não é a errada da história, terei uma conversa com Gordan!-conclui meu pai.
-Não pai! Não vale a penal-ele respira fundo tentando ficar calmo.
-Vai dar aula para as meninas amanhã?-muda drasticamente de assunto, abro um sorriso de maneira instantânea.
Esse é meu pai, sempre trabalhando com o coração e não a razão!
-Sim, será no porto!-afirmo animada.
_Me desculpe, Any por ter agido desse jeito com você...-pede Bailey com o olhar baixo e triste percebendo sua falha.
-Está tudo bem, may. Só peço para me respeitar!-digo e ele assente me abraçando.
-Me perdoe também, senhor Antônio. Não foi minha intenção!-diz Bailey e papai o puxa para um abraço.
_Tudo bem garoto, você é o melhor amigo da minha filha. Tenho muito apreço por ti!-diz meu pai e may sorri.
{.....}
-Any, consegui! Consegui escrever meu nome, olha!-diz uma das meninas para quem estou passando alguns ensinamentos como leitura, escrever...
Estamos todas sentadas no chão perto do porto onde os grandes navios atracam. Há livros espalhados para todos os lados...Confesso estar um pouco bagunçado, mas é por um bem maior!
