{Adaptação}
"Nunca imaginei encontrar um homem tão belo, porém arrogante, prepotente e hipócrita, mas quem sou eu para julga-lo? Uma simples plebéia que vive com o pai, onde a monárquia absoluta prevalece!"
"Nunca me perguntaram o que eu queria, ape...
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-PARE, MAJESTADE!_grito aterrorizada com a cena vivenciada e tento puxa-lo pelo o braço.
Ele me olha nos olhos e vejo sua raiva eminente, a sua respiração totalmente desregular e meu olhar para em suas mãos com o sangue de bailey.
Ele segue meu olhar e então me encara novamente, por fim sai de perto de may parando a briga.
O rosto de meu amigo está quase desfigurado, seu nariz sangra e seus olhos e bochechas ganham uma pigmentação vermelha.
-Vamos!-O Rei diz e sem mais ou menos, ele nem dá tempo de um pedido de ajuda.
Ele pega seu cavalo que magicamente apareceu do nosso lado e monta no mesmo. Sem estender eu o encaro...
-Tá achando que eu vou cavalgar com você sei pra lá pra onde?! Meu amigo está machucado! -digo o encarando abismada e querendo me voltar pra may murmurando de dor no chão.
_Sim! Antes de qualquer pergunta, é uma ordem. Venha na frente!-ele ordena sem quaisquer compaixão.
_Por quê eu iria te obedecer?-pergunto cruzando os braços igual criança emburrada.
_Seu pai poderia ter muitos prejuízos em relação ao comércio e talvez seu amigo seja meio... prejudicado no exército!-ele sorri sugestivo como se estivéssemos em um jogo.
Como ele... como ele faz isso?! Dou meu último olhar pra bailey que já está com um dos olhos fechados pela dor.
Encaro a mão do rei estendida e seu olhar frio.
_Legal, estou sendo chantagiada por um monarca! -subo no cavalo ficando recusando totalmente a ajuda de sua mão.
Ele parece satisfeito com a decisão sob pressão de minha parte e rodeia seus braços por mim, enquanto começa guiar o cavalo que acata a ordem de seu dono.
-Te salvo e ainda me agradeces assim? Ingrata!-escuto a voz dele próxima ao meu pescoço e tento evitar a qualquer custo um arrepio.
-Obrigada por quase matar meu amigo e por estar me levando pra só DEUS sabe pra ondel-digo irritada e sinto um sorriso se formar em seus lábios.
O silêncio predomina, o único som que se faz presente é os cascos do cavalo ao chão. A neblina atrapalha minha visão ao longo da estrada, meus olhos começam a pesar muito e sou levada por um sono...
{....}
De olhos fechados percebo que estou em uma cama super confortável, o que é esquesito.
Abro lentamente meus olhos e não reconheço este lugar... A onde estou?! O que aconteceu? Sinto algo pesado sobre minha cintura e logo vejo um braço, com medo olho para trás e vejo O REI DORMINDO DE CONCHINHA COMIGO!!! Como assim?! O que aconteceu ontem?! Sem pensar duas vezes o empurro para o chão, ele acorda confuso e me encara.
