Oieee... muito obrigada por estarem aqui.
Vamos para o primeiro capítulo de Taylor e Liz? Muito amor, paixão e também brigas kkk nos aguardam nessa história.
Boa leitura!
— Estevão está na sala dele? Liguei pra ele inúmeras vezes e ele não me atendeu — profiro, afobado, ao entrar na parte administrativa da vinícola, depois de ouvir do meu pai que o novo chefe dos sommeliers, contratado pelo meu assessor, é uma mulher.
— Ele está em uma pequena reunião com os supervisores responsáveis pela colheita das uvas — responde a recepcionista, Mary, batendo os cílios. Pelo meu tom de voz e minha cara, ela já sabe que estou chateado. — Achei que o senhor viria apenas para a reunião executiva de hoje à noite — coloca, olhando-me de lado.
— É exatamente sobre a reunião de hoje à noite que quero tratar com ele. Peça para que se apresse! Estarei aguardando ele na minha sala. — Caminho apressado para minha sala.
— Que bicho mordeu ele, hein? — Escuto ela murmurar, indo em direção a sala de Estevão.
Entro na minha sala e sento de vez na mina cadeira. Bufo, passo a mão na nuca, depois na barba, pensando onde meu assessor estava com a cabeça ao contratar uma mulher para liderar os sommeliers da vinícola.
Alguém bate à porta, em seguida ela se abre.
— Oiii... chefinho! Achei que só o veria à noite. Vi quando passou feito uma bala pela recepção — prosea Catarina já dentro da minha sala. — Parece estressado. — Ela fecha a porta e passa chave. — Posso fazer algo para fazer você relaxar um pouco. — Caminha até mim.
— Catarina, hoje não!! — Levanto da minha cadeira e vou até ela. — Estou aguardando Estevão terminar a reunião com os supervisores, para resolver algo importante com ele.
— Tem certeza? — indaga, mordendo o lábio inferior e olhando para o meu amigo, que já estava ficando esperto só com o olhar faminto dela.
Catarina é a secretária de Estevão. Além dessa função, ela tem a função de saciar a minha fome, quando estou faminto.
— Tenho! Vamos deixar para outro dia, quando eu estiver conseguindo raciocinar melhor. — Mal termino de falar e já sinto sua mão acariciando o meu amigo. Gemo quando ela passa a língua no meu pescoço e usa suas mãos habilidosas para despertar meu amigo mais rápido.
— Catarina — sussurro de olhos fechados quando ela se ajoelha na minha frente e começo a imaginar o que ela está prestes a fazer.
— Só relaxa, bonitão... — Suas mãos vão para o botão da minha calça, até que alguém bate à porta. — Droga! — ela reclama, baixinho, levantando-se. — Te espero hoje à noite na minha casa, depois da reunião. Estou desejosa para terminar o que comecei aqui. — Ela passa a língua nos lábios e me olha faminta.
VOCÊ ESTÁ LENDO
TAYLOR
RomanceTaylor, 36 anos, solteiro, pai de Thomaz, filho que teve em uma de suas aventuras, galanteador, pegador de mulheres, o blindado para o amor, que acha que se apaixonar é para os fracos, que acredita que mulher é um sexo frágil, torna-se o mais novo C...