Um príncipe muito possessivo e com ambições pervertidas, Drammus se tornou uma desonra para o nome de sua família. A família imperial de Skamalles.
Pelos seus atos de infantilidade e sagacidade, foi expulso do palácio, e partira para uma cidade sede...
Ao chega no quarto de Drammus, Lenian pergunta se não podem começar com uma conversa normal, pois ele queria conhecer o Príncipe melhor. Então Drammus responde:
-O-ok..sem problemas [...] Podemos começar jantando algo, o que acha? -diz com um rosto sorridente mas apressado.
Lenian responde, e logo pergunta com uma expressão ansiosa e surpresa em seu rosto.: -Ah eu acho ótimo, sabe cozinhar??..
Então Drammus o responde com uma cara de perversidade que Lenian só havia visto uma vez, na casa Aymes (nightclub).
-Claro, gosto de fazer coisas quentes e bem saborosas..
Então Lenian fica com um rosto avermelhado novamente, e se cala para o seu próprio bem emocional. Enquanto isso Lenian senta na cama de Drammus e o espera com o seu belo jantar. [...] Enquanto espera, ele avista certas coisas de Drammus que estava em seu quarto espalhado, coisas do tipo que eram de assustar se qualquer pessoa entrasse alí de repente. O que lenian estava a presenciar, era um pensamento de que Drammus era um psicopata, pois as coisas que estavam naquele quarto, não eram comuns. Essas coisas eram correntes, ataduras, cintos estranhos, roupas de femininas, e piercings (que na época eram usados como modos de tortura, eram colocados em partes dos corpos daqueles que não cumpriam com os desejos reais, e arrancados com alicates de ouro maciço). Lenian pensou em ir na cozinha só para ver o que Drammus estava fazendo. Ao entrar naquela cozinha apertada, Drammus pede para que Lenian sente em cima da mesa para experimentar um pouco daquele suflê de carne de peixe. Lenian ficou nervoso, mas sentou pois queria saber o sabor que vinha daquele cheiro esplendoroso. Drammus pega um pedaço com um garfo de ferro, e pedi para que Lenian abra a boca, então Lenian abre com vergonha mas com muita vontade de comer. Estava quente e macio, suave e ao mesmo tempo frio, era algo inexplicável para Lenian, mastigava com tanto prazer que em sua boca sua saliva escorria, Drammus ficou ainda mais excitado com aquela vista de bater o desespero e de aumentar seu desejo sexual. Lenian pediu mais um pedaço daquele suflê, e Drammus o dá na boca, enquanto mastiga ele sente um alívio relaxante em seu corpo, tanto que não percebe suas pernas abertas sobre a mesa. Por não se segurar, Drammus beija Lenian desesperadamente, Lenian não consegui reagir de certa forma, então o beija de volta. Aquela cozinha estava ficando quente demais, quanto mais se beijavam, mais seus corpos suavam, então Drammus tira a camisa de Lenian e começa a passar a língua em seu corpo, enquanto Lenian solta um gemido baixo e atiça ainda mais seus desejos. Então ele começa a tirar a parte de baixo da roupa de Lenian, o deixando completamente sem nada, Drammus o levanta e o leva para o quarto jogando-o em cima da cama com brutalidade. Drammus pega a corrente e coloca em seu próprio pulso, depois usa o sinto para por em seu pescoço, com um pedaço para fora para que Lenian podesse regular, apertando o quanto quisesse. (Os feitiches de Drammus incluía enforcamento, sentir-se preso, possuído..porém era muito possessivo e etc.) Pedi para que Lenian o prendesse na cama com seus dois pulsos algemados, e que tirasse suas roupas de beixo. Então Lenian o algema e logo após tira suas roupas de baixo, Lenian ao ver o tamanho daquilo que Drammus escondia..ficou se lambuzando e imaginando que aquele era o jantar que Drammus estava a preparar e com seu corpo de bruços na cama. (Pensamento).
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Então começa a lamber e chupa-lo de todas as formas possíveis, Lenian pedi para que Drammus fique quieto e senta em cima dele, dando uma leve pressão e o fazendo gemer discretamente com um sorriso perverso e seu rosto suado. [...]
