Capítulo 5

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Boruto

Uma brisa gélida sopra em meu rosto, fazendo eu calmamente abrir os olhos. Meu corpo parece ter tido uma ótima noite de sono, mas assim mesmo sinto minha mente exausta. Não me sinto bem anos, mesmo fazendo de tudo para sentir uma sensação de descanso, nada, sentimento quê continua é o mesmo

Devo ter me frustrando o suficiente para não sentir mais nada. Sento na cama, levantando as mãos para o alto enquanto bocejo, olho para o lado observando o sinal do sol aparecendo no horizonte Pela janela. Pulo da cama, indo em direção para o banheiro, depois quê tiro o pouco do cansaço mental com água morna. Mesmo quê não funcione, meu corpo sente-se mais leve, isso é bom. Desço a grande é exagerada escadaria da mansão, sim mansão, não consigo chamar esse lugar de casa.

Como não tem ninguém acordado, claro além dos empregados, saiu sem ninguém presta atenção. Pego minha moto na garagem, vou dar umas voltas na cidade antes de ir pra o inferno, quê tem um nome típico, escola, ou colégio. Não quê eu ódio aquele lugar, não, não odeio, aquele ambiente cheio de gente falsa, estressante, com sobrecarga enorme, é o lugar onde eu consigo esquecer meus problemas e rir muito.

O porteiro da mansão, abre sem resista, claro quando meu pai acordar, ele vai correndo notificar a ele.

Não ligo para o quê meu pai achar ou deixar de achar. Parei de me importar quando mesmo mostrou-se não liga para nada quê eu fazia ou deixava de fazer. Ele é minha mãe. Minha querida mãe Não liga mais como o primogênito age. Para ela é só uma fase adolescente rebelde minha, evidentemente na mente dela daqui alguns meses quando eu finalmente fizer dezoito, isso vai passar.

Não ligo, era isso mesmo quê eles queriam, quê eu parece de mim humilhar por atenção deles. Finalmente ganharam o desprezo do "amando" filho

Mas deixar, a prefeitura é a empresa da familiar São mais importante quê os filhos. Como se meus irmãos também não ligasse para isso tudo.

Pois isso quê me sinto mais leve quando saiu pela cidade antes de o sol raias totalmente no ceu. Sinto-me melhor quando o vento bater em meu rosto enquanto a velocidade não importa para mim. Adoro admirar o sol a medida em quê ele revela-se no basto mar, mostram a beleza de um dia novo

O cheiro de mar quê ficar no ar enquanto passo perto da praia. O sentimento é surreal, como me sentisse vivo novamente.

Paro a moto, descendo da mesma, me encosto na moto aonde tinha uma passarela com uma escada para descer para praia. Fico admirando as ondas do mar quebrando na praia, as pessoas passeando acompanhadas com outras ou só com o animalzinho de estimação.

Meu olhos percorreram a areia da praia toda, parando exatamente em uma menina morena quê dirigir-se á passos lentos até a água salgada do mar

O movimento do vento quê soprava os curtos cabelos negros, era como uma relógio de uma mágico hipnotizando-me. A alegria da moça dando alguns pulinhos quando a água fria tocou em seus pés

Eu tinha esquecido totalmente o mundo á minha voltar. Voltou-me à si quando o relógio em meu pulso tocou, mim avisado quê já era hora de volta para realidade. Olho por a ultima vez para moça quê tinha me feito esquecer dos meus problemas, mais ela desapareceu, não deixando rastos de onde tinha indo

Subi na moto, colocando o capacete novamente, saindo. O final do meu destino foi no estacionamento do melhor colégio da cidade. Estaciono a moto, entrando no colégio, de longe já avisto dois dos meus amigos quê eram considerados como irmãos

Seus Toques / Borusara Onde histórias criam vida. Descubra agora