Capítulo 13.

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Kennedy Heigl.

Sinto meus pulmões queimarem Importando por ar, sinto minhas pernasFraquejarem mais eu não posso parar, euNão aguentei tudo isso pra nada e tenhoCerteza se ele me pegar ele vai me matar

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Sinto meus pulmões queimarem Importando por ar, sinto minhas pernas
Fraquejarem mais eu não posso parar, eu
Não aguentei tudo isso pra nada e tenho
Certeza se ele me pegar ele vai me matar.

Eu não sabia mais pra onde correr, e Concerteza o Fellipe conhece esse lugar
Como a palma da mão dele.
Olhei para uns arbustos e entrei no meio
Dele e desliguei a lanterna.

— Sabe Kennedy, você é tão previsível, eu
Conheço você melhor do que você se Conhece. - dava para ouvir seus passos
Sobres o galhos e folhas do chão.

"Meu deus, porque eu?"

— Por um momento eu achei que você
Tinha aceitado que sua vida agora era ao
Meu lado...mas me enganei, você insiste em
Fugir...mais você vai pagar por isso e vai
Aprender a não fugir de mim de novo. - ele
Soltou uma risada áspera.

Tento controlar ao máximo minha Respiração e a vontade de chorar, queria
Correndo mais ele me alcançaria.

— Vai mesmo fazer o joguinho do silêncio
Comigo? - seus passos pareciam está cada
Vez mais perto.

Ele começou cantarolar alguma Desconhecida para mim, o quão doente ele
É?
Pensei em sair engatinhando por dentro
Das moitas, mais iriam fazer barulho e
Chamar a atenção dele.

— Vamos Kennedy, já tô ficando cansado
Dessa brincadeira...não vai querer que saia
Atirando igual um descontrolado vai? - sua
Voz tinha raiva e sarcasmo.

"Ele tem uma arma?"

Um disparo foi feito, meu corpo tremeu,
Levei a mão até a boca para evitar gritar.

"Será que ele me viu?"

Sinto algo puxado minha mochila que
Ainda permanecia em minhas costas, me
Tirando do meio dos arbustos.
Tirei meus braços das alças e sai me Arrastando pra longe.

Sentir duas mãos puxando minha pernas
De volta, comecei a me debater mais era
Inútil, eu me sentia uma boneca sendo
Arrastada por uma criança.

— Onde pensa que vai? não é assim que o
Jogo funciona. - Fellipe diz levantou, me
Deixando de frente pra ele. - a partir do
Momento que eu te acho você fica comigo
Entendeu? - seus olhos estavam calmos
Mais sua voz estava trêmula de raiva.

— Por favor só me deixa ir embora, ou me
Matar logo de uma vez. - minha voz era
Trêmula mais era de choro.

— Te matar? - ele riu como se zombasse da
Minha cara. - não, eu não tive esse trabalho
Todo pra chegar agora te matar. - senti as
Mãos dele em meu pescoço o apertando. -
Mais eu vou te fazer você se arrepender de
Ter fugido de mim.

Comecei a bater em seus braços pra fazer
Ele soltar mais era inútil, o ar começou fugir
De mim.
Minha visão foi ficando turva aos poucos e
Tudo que eu via o seu rosto repleto de ódio.
A última coisa que ouço antes de apagar
Por completo é: "bom sonhos meu amor".

A última coisa que ouço antes de apagarPor completo é: "bom sonhos meu amor"

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