Epílogo

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Bom dia, abelhinhas!
Peço mil desculpas, sou muito burra e acabei apagando o capítulo de epílogo, realmente sinto muito.

Bom dia, abelhinhas! Peço mil desculpas, sou muito burra e acabei apagando o capítulo de epílogo, realmente sinto muito

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JEON JUNGKOOK

Três meses mais tarde.

- Vamos para a seção tortura, então?

Kim se refere à festa de reabertura do hotel em que estive trabalhando nos últimos meses, em parceira com ele e o sr. Kim Namjoon.

- Não vai ser tão ruim, amor. - Tento tirar a carranca de seu rosto bonito.

- Se Namjoon der em cima de você, juro que arranco a cabeça dele fora. - Ele parece muito fofo quando fica enciumado. - Falo muito sério, Jeon Jungkook. - Seu beicinho é adorável.

- Sua irmã ligou. - Seu semblante se tornou escuro. - Donatella está com raiva, ela vai continuar nos atacando até se cansar, em contrapartida, meus pais convidaram você para o almoço em família do domingo. - Seu semblante se suavizou um pouco, mas ele ainda parece muito tenso. - Eles estão tentando aceitá-lo, assim com os senhores Kim, precisamos dar um tempo para eles, amor.

- Você é uma criatura inacreditável, Jeon Jungkook, e eu te amo mais a cada segundo.

Ele coloca os braços em volta da minha cintura e me puxou para mais perto de si. Eu sei que ele está tentando me distrair de alguma coisa e de certo modo está conseguindo, entretanto, alongar aquela conversa implicaria em perda de tempo, sendo assim, decidiu deixar o assunto de lado, por enquanto.

- Sou sim. - Eu viro a cabeça para o outro lado e ele me segue com um sorriso. Seu humor está moderado. - Será uma noite longa.

Caminhamos abraçados até a porta do apartamento, mas antes de ultrapassá-la, eu não hesitou em um último questionamento:

- Kim...  - eu o chamo, enquanto ele segura a maçaneta da porta. - Você é feliz comigo?

Ele me encara sem reação nesse momento. Que raio de pergunta havia sido aquela? Demorou algum tempo para que a minha resposta viesse:

- Amor, eu...

- Você o quê?

- Eu realmente estou muito feliz do seu lado. Metade da minha vida se resume às merdas que eu fiz, mas desde que eu te conheci, eu me tornei um homem melhor e eu estou muito feliz com isso.

Kim pousa as mãos na minha cintura, elas parecem ter sido feitas para se encaixar aqui; passeiam por toda a minha silhueta, e as suas mãos  fazem círculos imaginários em seu peitoral musculoso. Toda vez que deixávamos o clima romântico se instaurar entre nós dois é possível ver a centelha de hormônios adolescentes nos tomando e tornando a cena com um quê de sedução e luxúria, o típico fogo das paixões temporárias e intensas.

- Você me deixa louco a cada cinco minutos. Seus gestos, suas manias e, por Deus, esse olhar... Você é intenso, mas também é adorável e perspicaz.

- Sendo romântico, uh? - Eu pergunto, deduzindo que fora uma das ideias descartadas de sua mente.

- Meu corpo inteiro grita isso.

Sinto a necessidade de sentir os lábios vermelhos dele novamente. Sua língua, lentamente começa a lamber os lábios do meu homem, e a boca faminta de Taehyung não se conteve em deixar-me beijá-lo sozinho, iniciando mais um de seus beijos. As línguas se enroscavam e os sons de saliva se misturam a seus movimentos. Estamos presos em mais uma de suas bolhas que nos protege da realidade.

De forma ousada, eu passo a mão por cima da calça de Kim, massageando seu membro inativo. Bem, inativo até agora. Kim solta um gemido sufocado quando eu puxo seu pênis pra fora, porém, sem tirar sua calça social. Estou determinado a mover a mão em uma velocidade rápida masturbando o mastro do publicitário e vez ou outra o lubrificando com minha própria saliva.

As mãos de Taehyung prendem meu cabelo, enquanto isso, eu engulo sem indecisões seu pau gordo. O sugo como se minha vida dependesse disso, enfio-o até onde consigo, e, por diversas vezes, sinto lágrimas acumulando em meus olhos por quase ter provocado o vômito de tão longe que fora. Kim não consegue se conter nessa situação, estoca dentro da minha boca, ouvindo o característico som de “pop” quando sai cinco milímetros dos seus lábios carnudos.  Espero que ele goze em pouco tempo tendo como método de medição os gemidos sôfregos do rapaz, que não se importava de liberara tais sons obscenos.

- A festa pode esperar, amor. - Ele me disse, levantando-me e me prendendo contra uma parede próxima.

Estou mais uma vez perdido aos toques de Taehyung, e quando o mesmo se abaixou,  me pergunto o que está acontecendo aqui. Mas Kim sempre tem uma carta na manga.

O maior puxou minha calça para baixo e perpassou a língua por cima da boxer. A peça íntima que eu uso já mostra minha ereção, molhada, tanto pela excitação, quanto pela língua de Taehyung; seus movimentos estimulam o seu ponto de prazer, deixando meu falo  inchado e latejante.

Ele afastou a peça de pano  para baixo, passou de leve os dedos por meu membro, fazendo-o ainda mais duro rapidamente. Taehyung chupava cada centímetro de porra; estou atônito.

Em poucos minutos, já estou anestesiado.

Quero gritar, quero implorar mais por ele, mas nesse momento nem ao menos sei diferenciar seus gemidos dos sons guturais dele.

O membro de Taehyung está ainda mais ereto e fora da calça, mesmo que este ainda não tivesse de fato retirado a peça social. Depois de me preparar para recebê-lo, ele encaixa delicadamente seu pênis na minha entrada necessitada, e assim, que o sinto fundo em meu interior, começamos a gemer em uníssono.

Minhas pernas estão rodeando sua cintura. Ele estocava com força empurrando diversas vezes o meu corpo contra a parede dura. Não estamos de fato se importando com isso no momento. Nossa carne em atrito, enquanto ele segue dentro de mim, em saída e entradas rápidas. Sinto-lhe cutucando forte em um ponto prazeroso dentro de mim e eu me sinto dormente, sendo apertado e “banhado” dentro de mim. Era o paraíso carnal dos dois.

Até que ele finalmente achou minha próstata novamente.

As estocadas parecem mais loucas e selvagens. A partir desse momento extasiante, eu puxo seu cabelo e ambos chocamos nossos lábios com ou sem língua, tentando impedir que os gemidos aumentem demasiadamente de volume. Atônito, afundo as unhas de tamanhos medianos no ombro de Taehyung, enquanto ele nem parecia sentir a consequência de tal ato.

Estou próximo, ele também. Gememos em descompasso, falando todas as coisas obscenas que nos lembramos, todos os palavrões que conhecemos, para descrever nossos sentimentos. Taehyung estocou fundo demais, fazendo um choque se romper em seu membro.

Pela primeira vez, em algum tempo, Taehyung e eu chegamos ao prazer em sintonia. Nossas pernas parecem bambas quando os nos sentamos no chão. Nossos gozos misturados era perceptível, tanto na minha perna, quanto no rastro que fazia no membro de Taehyung.

- Você é a coisa mais importante pra mim nesse momento e em qualquer outro. Eu quero que dê certo, sem mentiras, sem dúvidas. Posso dizer diversas vezes que sou possessivo, mas quando a pessoa em questão é você, acredite, eu mataria para tê-lo ao meu lado. - Ele fala arfante, me puxando para perto de si. - Eu te amo, Wes e estou feliz com a minha escolha.

- Também te amo... te amo desde o WP. - Seu sorriso era malicioso. - E eu me sinto completo como nunca estive antes. Isso é o mais importante. - Ele me beija com força e não sei se vou conseguir chegar na festa de reinauguração a tempo. Mas não importa. Eu estou exatamente onde eu quero estar.

Fim…

Him - TaekookOnde histórias criam vida. Descubra agora