Capítulo 5

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- Sabidão me contou a notícia, pois ele sabia que eu teria que te acalmar – você diz, correndo pelo grande corredor do palácio, junto com ele

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- Sabidão me contou a notícia, pois ele sabia que eu teria que te acalmar – você diz, correndo pelo grande corredor do palácio, junto com ele. – A princesa Erica marcou o casamento, meus parabéns.

Mas ambos pararam na escada, quando viram três pessoas. Resolveram se esconder e ouvir do que se trata.

- Parece que eu estava enganado – ouviram a voz de Grimsby. – O seu rapaz misterioso realmente existe, e, é... muito bonito também – e reparou melhor no cara de cabelo preto, preso em um rabo de cavalo baixo. De fato, ele parece ser elegante, principalmente por conta das suas roupas formais. – Meus parabéns – parabenizou, segurando a mão da princesa.

- Queremos nos casar o mais rápido possível – Erica disse com uma voz meio... robótica.

- Ah, sim, só que essas coisas demoram, você sabe.

- Para hoje de tarde Grimsby. De lá já partiremos para a lua de mel logo em seguida.

- Tudo bem Erica, como quiser – e viu seu amigo fugir. Você o seguiu.

Ele já estava sentado, abraçando suas pernas. Se sentou ao lado dele, não gostando de o ver reprimido.

- Ei... – ele te olhou – eu ainda não desisti. E você?

- Ela tem razão – Sebastião chegou no quarto. – Não podemos desistir sem lutar. Temos um tempo até o sol se pôr.

- Vamos lá. Se troque, farei o mesmo – se levantou. – Ainda existe esperança.

[...]

- Ainda não acredito que não fomos convidados – você suspirou no pier.

- Ariel – ouviram os gritos de Sabidão, que pousou no local de madeira. – Eu estava voando, é claro que eu estava voando. Eu vi, eu vi no espelho, o bruxo, ele estava se olhando, e cantava e dançava na frente do espelho – e puxou Sebastião. – Está ouvindo o que eu estou contando?! A princesa – bateu com o pobre caranguejo na madeira – vai se casar com o bruxo – e de novo – disfarçado.

- Você tem certeza? – Sebastião pergunta.

- Eu nunca me engano... quando é importante.

- E o que vamos fazer? – Linguado perguntou.

Ariel se levantou e você também. Ainda está sol, ainda não se pôs, ainda tem esperança.

O viu pular na água. O caranguejo cortou uma cordas, fazendo assim barris cair na água.

- Ariel, se segure nisso. Já você [Nome] – ele te olhou – o leve o mais rápido que puder.

- Certo! – fez uma saudação de soldado e pulou na água, já fazendo a cauda aparecer. O ruivo achou aquilo impressionante, o quão ligeiro foi.

Com ele apoiado no barril, e você puxando a corda – já que Ariel ainda não sabe nadar muito bem com as pernas –, nadou o máximo que deu.

Chegar lá, resultou em um vestido e cabelo molhado. Max deu uma mordida no homem que estava a se casar com sua dona, e Sabidão, que antes agarrava o colar para tentar tirar, fez com que voasse, quebrando e devolvendo a voz de Ariel.

Entre caudas e pernas [Ariel M. × leitora]Onde histórias criam vida. Descubra agora