A barraca de Sir Alister era muito mais simples que o rapaz acidentado mesmo assim era confortável. Em seu centro se tornou uma cama de peles bem fornida e um baú, não tinha tapetes caros ou luxo. Severo achou-a muito digna e ficou satisfeito de ter onde dormir. Sabia que o cavalheiro só havia cedido a sua barraca por causa de Hermione, por ela ser uma mulher não poderia dividir o espaço com mais ninguém a não ser com o seu marido. "Tanto melhor para ele!" conte.
Hermione na beira da cama e se jogou para trás – Eu não disse que as iam se acertar de um coisas ou de outro?
Severo, no entanto não estava tão certo disso. – Sim... Tudo arrumado! Você conta uma mentira insustentável, fala que sou médico coisa que nem de longe posso dizer que sou, nem mesmo medibruxo! – se você enviou um minuto virando-se de costas contínuas - De onde você tirou essa ideia? Sabe que isso pode nos meter em confusão. Consertar um osso quebrado vá lá, mas e se aparecer uma doença de verdade? Eu não saberei o que fazer.
A bruxa sorrida para as costas dele deitada na cama com os dois braços para cima. – Nem você e nem eles tão pouco. – o bruxo a encarou - Severo, estamos na idade m~edia, essa gente acha que tomar arsênio cura sífilis, qualquer que seja a gente saiba sobre o assunto é muito mais que eles. Não existem universidades na Inglaterra ainda, e se eu não me engano só existe uma faculdade de medicina em toda a Europa altura da história e fica em Salermo na Itália, o que é muito longo dessa Inglaterra para os padrões da idade média. Não sei se você sabe, mas, os médicos daqui, são pessoas que conhecem, na verdade, são pessoas que conhecem ervas e substâncias medicinais e como usa-las, e às vezes muito mau, diga-se de passagem, quem cuida dos enfermos são os padre e freiras , mesmo assim eles não fazem operações ou cuidam de feridas abertas, isso quem faz é o ferreiro local que cauteriza os cortes com ferro quente para não infeccionarem. Acho que se paramos para pensar que você provavelmente mais de ervas e misturas medicinais que esses médicos daqui possam pensar em saber.
Severo passou a mão sobre os cabelos que já estavam oleosos. – Você é mesmo uma sabe-tudo insuportável, além de decorar os livros de magia também decora os livros trouxas. – Hermione fez para ele, logo notou que não sentiu que Snape e sim não sentiu nos olhos uma cara que fez tanto tempo de olhos. Seu marido continua a falar – Imagino que tenha passado muito tempo com o Potter para ter tanta cara de pau e mentir assim, - ele estava muito sério - Tudo bem. Tenho que combinar com você que nós sabemos mais que os médicos daqui, e que eu sei muito sobre ervas e posso fazer muito mais com a minha varinha do que um chazinho reconfortante, mas pense... Nós não estamos no meio de trouxas e isso é Eles são perigosos, se fizermos um feitiço e virem a piorem irem para na pior ou pior ministério da magia.
- Sever tem que rever sua lista de você, achar o pior possível! – Assim que acabou de falar deu uma risada lembrando-se de que Ron há acusou da mesma coisa em seu primeiro ano em Hogwarts. O bruxo fechou uma cara. Não gosto de ser motivo de risos de ninguém, muito menos de sua esposa. A bruxa notando a situação segura ou riso, e ajoelhando-se na cama pegou a mão do marido.
- Não fique assim, não estou rindo de você e sim por que notei que de certa forma somos semelhantes. – que explica para ele sua lembrança acha que forma ele ficaria menoseado, mas o que aconteceu foi o contrário.
- Não compare como você e aqueles dois indisciplinados fizeram no colégio com o que estou dizendo. Para fugir da fogueira basta aparatar antes do fogo, tudo se resolve com um aceno de varinha. Agora o ministério pode acabar com a sua vida de verdade.
Hermione ficou e soltou a mão do homem, sentou-se sobre as pernas e o encarou. – Teremos cuidado.
Pela primeira vez a noite Severo a partir de sua juventude verdadeiramente, ele estava encantando com a sua menina via a vida, era a doce certeza da juventude estapeando o seu anos de juventude cultivado em muitos de desesperança. Ela era como uma lufada de vento primaveril em seu inverno perene.
