O SUSTO

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Me desperto quando ouço o barulho da porta do meu quarto se fechando. Era minha mãe saindo. Todos os dias, antes de ir trabalhar, ela ia ao meu quarto, me dava um beijo, desejava bom dia e saía. Na maioria das vezes, eu não a percebia, mas me fazia um grande bem saber que ela esteve ali e receber todo aquele carinho da mulher que não deixou "a peteca cair" quando meu pai falecera, há 12 anos atrás.
Fico na cama ainda por um bom tempo, naquele clima de acordar, virar, cochilar, acordar... até que começo a me despertar por completo. Me espreguiço e, fatalmente, minhas mãos esbarram no meu pau que está com a excitação matinal a todo vapor. Dou uma apertada no bichão, que pulsa, respondendo ao meu toque cheio de tesão. Apesar de ser mais passivo, eu me orgulho do meu cacete: grande, reto e grosso. Sem dúvidas, é a parte do meu corpo que eu mais admiro, em conjunto com meu rabo, que me proporciona os maiores prazeres. 

Tiro o short e liberto meu instrumento, que pulava de desejo. Coloco dois travesseiros embaixo da cabeça, pois gosto de tocá-lo, olhando pra ele. Junto os pés e abro as pernas. Pego na minha pica e sinto o calor de todo o seu corpo, macio e rígido ao mesmo tempo. Fecho os olhos, enquanto aliso, devagar, descendo da cabeça até as bolas, lentamente, sentindo toda a extensão daquele caralho que me deixava tão envaidecido. Com a outra mão, procuro meus mamilos, zona muito erógena no meu corpo. Umedeço meus dedos com a saliva e começo a fazer movimentos circulares nos bicos dos meus peitos, enquanto intensifico as massagens na minha tora, que está em todo seu vigor. Sinto aumentar minha frequência cardíaca; o sangue circula em alta velocidade. Minha respiração já está descompassada. Então aumento a velocidade daquela punheta matinal que tanto me faz bem. 

Ainda de olhos fechados, a imagem de Caio invade minha cabeça. Estamos juntos há três anos e sei que ele é o cara da minha vida. Só ele me fode de um jeito que me sacia completamente. Só ele me faz sentir o homem mais realizado, protegido, feliz e amado do mundo. Abro um leve sorriso ao vislumbrar sua imagem em minha mente. Ele está pelado. Seu cacete, de um tamanho normal (17cm), mas descomunalmente grosso, levemente torto para a esquerda, brilha devido à tonalidade escura de sua pele. Sim ele é negro. Mordo meus lábios. Meu cu pisca. Aperto com mais força o bico do meu peito. Acelero a punheta. Imagino Caio me fodendo com força, rasgando meu cu, enquanto eu gemo alto, do jeito que ele gosta. Sou capaz de ouvir sua voz grave, máscula, cheia de tesão, falando putarias, enquanto arrebenta todas as pregas do meu cu que já está inchado de tanto levar vara: 

- Gosta de ser fodido assim, né cadela? Diz que você é louco por esse cacete preto, diz! Esse rabo é só meu, né safado? Vou inundar teu cu de leite quente e grosso, minha putinha gostosa. 

Então, explodo num gozo maravilhoso. Cerro os dentes para não gritar. Minha porra voa até meus peitos, lambuzando todo o meu corpo. Eu sorrio. É minha reação quando termino de gozar. Lentamente, abro os olhos. Limpo minha barriga e peito, envolvo minha cintura com uma toalha e vou ao banheiro. Abro a porta e quase desmaio de susto. Meu padrasto está em pé, em frente ao vaso, com o cacete na mão, enquanto jorra uma boa quantidade de mijo. Meus olhos, rapidamente, vão do seu cacete para seu rosto e, no susto, falo: 

-Porra, Will, me desculpe! Foi mal mesmo! Volto depois.

Will, meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora