Conversas, Vinho e Desejos

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Aquela conversa me deixou o dia inteiro com o tesão nas alturas. Eu só queria foder, foder e foder. Meu cu piscava, sedento por um bom pedaço de nervo quente. Eu era capaz de ser arrombado por horas a fio. Meu pau ficou meia bomba o dia inteiro. Não resisti e tive que socar uma bem gostosa, pra ver se tirava aqueles pensamentos da cabeça; mas o tesão não me deixou.
Eu sabia que o clima de sexo que rondou minha conversa com Will, mais cedo, foi somente por ele já estar há muito tempo sem comer ninguém. E um macho como ele precisa foder, precisa soltar leite, se não enlouquece. Eu nunca tive dúvidas do amor que ele tinha por minha mãe e, por isso mesmo, resistiu tanto tempo sem trepar, sem pular a cerca, mesmo estando separado. Talvez, pela proximidade e liberdade que sempre tivemos um com o outro, Will considerasse que eu era de confiança e não confundiria as coisas, caso ele metesse sua tora no meu rabo. Com certeza, ele sabia que sou louco pelo Caio e não o trocaria por nenhum outro homem. Caso rolasse um sexo entre mim e Will, seria mesmo apenas sexo, foda, putaria; apenas pra gozar, pra aliviar o tesão. Ambos tínhamos essa convicção.
Já era noite. Caio chegou, preparamos o jantar e comemos. Em seguida, pegamos uma garrafa de vinho e fomos, os três, para a sala. Ficamos até tarde conversando, descontraindo, aproveitando que minha mãe foi dormir na casa dos meus avós e ninguém precisaria acordar muito cedo. Nos dávamos muito bem e nossas conversas sempre foram muito bem humoradas. Naquela noite, senti Will mais solto. Por algumas vezes, ele pegou em minhas coxas, me abraçou mais do que o de costume e parecia incomodado com alguma coisa entre suas pernas, pois, a todo instante, ajeitava o volume por dentro da bermuda e olhava fixamente dentro dos meus olhos. Sua fisionomia revelava o desejo por sexo que o estava consumindo. E um homem quando está no tesão é capaz das maiores loucuras. É o instinto animal.
Eu não precisava me preocupar com Caio, pois ele é desses caras mais liberais. Antes de iniciarmos nosso namoro, ele mantinha um relacionamento aberto com seu ex. E já conversamos algumas vezes em experimentarmos uma foda a três com algum desconhecido. Esse clima me deixou doido e com mais fome de pica. Algumas vezes, alisei o cacete do Caio, por cima de sua calça jeans, que ganhava vida e marcava bem, por ser extremamente grosso. Acredito que o Will percebeu isso. E Caio não se envaidecia.
Chegada a hora, começamos a nos preparar para dormir. Caio foi para o quarto, primeiro, e eu fiquei para ajudar Will a organizar a cozinha. Terminamos tudo e, então, eu digo:
- Boa noite, Will! Se precisar de alguma coisa, pode bater à porta.
Will chega bem perto de mim, olha em direção à sua rola, dá uma pegada e diz:
- O que estou precisando, você não vai poder me dar.
Seus olhos se encontram com os meus. Meu rosto se ruboriza, pois fui pego de surpresa. Abro os braços, envolvo-o num abraço bem apertado, encosto bem minha boca em seu ouvido e sussurro:
- Fica tranquilo, amigão. Amigos se ajudam e eu não vou te deixar na mão.
Soltei-o, lentamente, e, sem nenhum pudor, dei uma encarada bem sacana para o volumão que se formou em sua bermuda. Ele quebra o silêncio e diz:
- Agora vá lá. Seu namorado deve estar te esperando pra começar a festa.
Rimos muito, nos despedimos e eu fui para o quarto.
Ao abrir a porta, vejo meu negão deitado, peladão, com sua tora grossa e preta pulsando, como a me convidar. Ele sabia como me enlouquecer. Tirei todas as minhas roupas, deixei-as no chão e subi na cama. Agarrei aquele trabucão com as mãos e coloquei-o, de uma vez na boca. Caio suspira fundo. Segurei a base do seu cacete, junto com as duas bolas, e concentrei as chupadas naquela cabeçorra que reluzia de tesão. Passei a língua, suguei, como se estivesse chupando o bico de uma mamadeira, apertei apenas com os lábios e, agora, desci, bem devagar, fazendo a vara tocar minha garganta. Nessa hora, Caio não perdeu tempo. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a movimentar o quadril, de baixo para cima, fodendo minha boca como se fosse meu próprio cu. Eu engasguei algumas vezes. Mas ele não parava.
Então, num ímpeto, ele se levanta e diz:
- Fica de quatro, amor, fica. Não tou aguentando de vontade de te arrombar do jeito que você gosta.
Ele me conduziu, me deixando com o rabo bem empinado. Deu uma lambida brusca, cuspiu na mão, lubrificou o cacete e apontou para a porta do meu cu. Forçou. Continuou pressionando sem medo. Sabendo que gosto de um sexo selvagem, ele não teve dó e foi empurrando. Quando sinto a cabeça romper minhas pregas, dou um gemido alto. E ele fala:
- Sentiu a caceta te rasgar, seu safado? É assim que você gosta, é?
Fiz um movimento pra trás até sentir minha bunda encostar na sua virilha. Olho pra trás e suplico:
- Agora soca nesse rabo, vai meu negão. Mostra a potência desse caralho!
Eu sabia que ele enlouquecia quando eu me comportava assim. Segurou firme minhas ancas e começou a martelar meu cu. No tesão que eu estava, comecei a gemer alto, a pedir mais pica. Implorava pra ele me arrombar, deixar meu cu aberto. Caio urrava, com sua voz grave e falava:
- Isso, caralho. Grita na tora preta do teu negão, vai.
E eu gemia cada vez mais. Caio é insaciável e sua excelente forma física lhe permite uma performance invejável. Fato que eu amava, pois, assim, ele sempre me fodeu do jeito que gosto: com força, com metidas profundas, por muito tempo.
Saí de seu cacete e senti o buraco no meu cu. Deitei na cama, de barriga pra cima, abri as pernas, segurando-as com as mãos, arreganhei o rabo e intimei:
- Vem comer seu frango assado. Preenche meu cu com esse pauzão, vem negão.
- Eu vou te arregaçar todo, moleque. Sou louco por esse cuzão guloso.
Dizendo isso, apontou o cacete no meu buraco e despencou o corpo em cima de mim. A vara foi lá no fundo e, se ainda existia alguma prega, foi embora nessa estocada. Ele encostou sua boca na minha, colocou as mãos por baixo do meu pescoço, segurou minha cabeça, beijou minha boca e bombou feito um monstro. Eu arfava. Passava minhas unhas pelas suas costas, arreganhava minhas pernas o máximo que podia, para sentir toda a violência de suas marretadas. Entre um beijo e outro, eu gritava:
- Isso caralho! Arregaça meu cu. Fode esse rabo, seu pauzudo gostoso.
Após longos minutos, Caio solta minha cabeça, levanta o corpo, sem tirar o cacete de dentro do meu rabo, segura na base das minhas coxas e diz:
- Agora você vai sentir a potência do negão aqui.
E meteu pica pra dentro. Eu já havia perdido o controle e gritava, implorava por mais pica. Elogiava seu cacetão, pedia pra não parar. Ordenava que me deixasse arrombado. Foi, então, que ele começou a urrar daquele jeito que adoro e disse:
- Sente o leite no seu rabo filho da puta! Dessa vez eu vou te engravidar, caralho!
Peguei meu pau e comecei a socar uma punheta até jorrar porra por todo o meu peito. Caio cai sobre mim, beija minha boca e diz:
- Eu te amo, sabia meu branquinho? E adoro o jeito que você dá esse cuzinho pra mim.
Levantamos, tomamos um banho, deitamos e pegamos no sono, agarrados e saciados por aquela foda de tirar o fôlego.

Will, meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora