Famintos e Saciados

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Will se levanta, tira a pica pela perna do short, que se liberta, majestosa, durona, apontando para a frente, aproxima o bichão ruivo da minha boca, pega na minha nuca e diz:

- Mostra aqui o que você sabe fazer com essa boca, vai, bezerrinho.

Instintivamente, abro os lábios e começo a envolver a cabeça reluzente daquele caralho que suplicava por uma boa mamada. Na hora em que coloco a rola quase toda na boca, Will puxa minha cabeça com as duas mãos, ao encontro de sua virilha. Sua jeba chega no canal da minha garganta e ele fica ali parado, segurando minha cabeça com a pica entalada no fundo da minha boca. Nesse momento, ele só grita:

- Caralho, viado filho da puta! Como eu estava precisando fazer isso!

Já sem fôlego, empurro suas pernas e tiro sua pica da boca. Meus olhos lacrimejam, mas eu olho pra ele e abro um sorriso bem safado, mostrando o quanto gostei de sentir seu cacete me dominar. Puxo seu short pra baixo, deixando-o totalmente pelado, me aproximo, dou uma lambida em toda a extensão do seu caralho, olho pra ele e peço:

- Vem foder minha boca, vem. Faz dela a buceta que seu pau tanto precisa!

Coloco a língua pra fora e meu padrasto vai introduzindo sua tora, centímetro a centímetro, até chegar na minha garganta. Então, segura minha cabeça com as mãos e começa a bombar forte, como se estivesse arregaçando uma buceta. Eu engasgo, a saliva já escorre pelos cantos da minha boca, mas ele não para; está insaciável. Will começa a alternar as metidas fortes e profundas com paradas súbitas da sua pica no fundo da minha garganta, me sufocando, me fazendo chorar e me deixando feliz por estar aliviando seu tesão. Meu rosto está completamente molhado de lágrimas e saliva e seu cacete brilha, todo babado.

- Sua cadela... Você sabe mesmo como satisfazer um macho. Agora deixa eu ver se esse rabo aguenta pica como sua boca gulosa.

Ele me coloca ajoelhado sobre uma pedra da borda da horta, o que faz meu rabo ficar bem empinado. Will puxa minha bermuda pra baixo, deixando-a na altura das minhas coxas, apenas com minha bunda de fora. Sinto o estalar de um tapa forte e ouço uma frase de admiração:

- Porra, moleque, que rabão bonito é esse! Olha isso, todo lisinho, pedindo pica!

Com as duas mãos, meu padrasto abre as bandas da minha bunda e revela meu cu, desejoso por sua rola. Sinto seu dedo fazer carinho na entrada do meu anelzinho, o que me dá arrepios e eu pisco freneticamente. Sem esperar, ele dá uma lambida, bem tímida. Depois, outra mais ousada. Até que enterra a cara no meu rabo e chupa meu cu, sugando forte. Eu olho pra trás, estendo minha mão, agarro seus cabelos, puxo pra trás, afastando sua boca do meu rabo, e falo:

- Gostou do meu rabo, seu safado? Está bom pra você? Será que você consegue foder ele feito macho?

- Seu filho de uma puta! Viado do caralho! Vou te mostrar o que um macho de verdade faz com um cuzão igual ao seu.

O cara parece que enlouqueceu. Cospe na mão, lubrifica o caralho, aponta no meu cu e entra de uma vez. Mesmo lubrificado e, ainda dilatado pela foda com Caio, foi impossível não sentir dor. Inicio ali, então, minha sessão de gemidos incontroláveis. Will segura meu quadril e começa uma foda espetacular no nível mais acelerado possível. Realmente, meu padrasto estava com muito tesão e necessitado de meter aquele cacete num buraco. Fico orgulhoso de ele ter escolhido meu rabo para satisfazê-lo.

Enquanto me fode, feito um cavalo, Will, urra, e não se cansa de falar putarias:

- Cuzão gostoso da porra! Ainda bem que tenho uma putinha assim em casa. Vou deixar esse cuzinho igual uma buceta larga e arregaçada. Moleque, esse rabo é gostoso demais.

E socou muito, cavalgando meu rabo, que estava completamente entregue às suas investidas. Will tira o pau do meu rabo e me leva para uma cadeira velha que tinha ali próximo. Me coloca sentado sobre ela, levanta minhas pernas, colocando-as em seus ombros, sem tirar minha bermuda. Meu cuzinho arrombado, novamente fica todo exposto pra ele. Antes de voltar a me foder, Will mete dois dedos bem fundo no meu rabo, tira-os e olha o estado do meu buraco. Volta a enfiar os dedos, mas acrescenta mais um, depois outro... E começa a foder meu cu com quatro dedos. Eu seguro forte na cadeira, com as duas mãos, levanto a cabeça, olho pra ele e desafio:

- É só isso que você sabe fazer? Arromba esse rabo, caralho! Mostra o que tu sabe fazer com esse cacetão!

Ele tira os dedos, coloca o pau no meu cu e deixa entrar apenas a cabeça. Eu suspiro. Meu cu já pega fogo. Will, agora, brinca com o pau no meu rabo, tirando e colocando a cabeça. Eu já imploro pra ele enfiar todo o cacete no meu rabo. Mas sinto que ele quer me torturar. E continua a introduzir apenas a cabeça, até que, de uma vez, entra com força, alojando sua tora bem no fundo do meu rabo. Grito alto. Que sensação maravilhosa! Então o elogio:

-Will, seu cavalo, como é bom sentir sua pica no meu rabo. Continua, vai!

Ele manda eu segurar minhas pernas. Meu rabo se empina ainda mais. Will pega no pau e aponta meu buraco. Entra com tudo. Tira novamente. Segura o pauzão com a mão, aponta meu anel arregaçado e entra com tudo. Fica ali repetindo esse movimento de entra e sai, com metidas profundas. Meu cu já faz bico. A cada estocada, sinto meu cu tentar expulsar sua rola, mas ele sustenta o trabuco lá dentro, me levando à loucura.

De repente, Will me levanta e me coloca de joelhos na cadeira. Meu cu fica na altura do seu cacete. Ele dá um tapa de leve na minha bunda e diz:

-Agora se prepara, moleque. Vou te arrombar sem dó e encher esse rabo de muito leite.

Nem dá tempo eu responder. Coloca a pica no meu rabo, segura nos meus ombros e martela. Eu sinto toda a virilidade do meu padrasto dentro de mim. Meus gemidos parecem choro, tamanha é a violência de suas entradas no meu rabo. Aquela pica pontuda, comprida e completamente dura, parece querer atravessar meu estômago. Meu cu arde como em brasas, mas eu não quero que ele pare. Estou me deliciando com a fome de foder que ele está. Sinto Will ficar mais ofegante, ouço seus gemidos se intensificarem e escuto quando ele diz:

- Toma porra, viado filho de uma puta! Cuzão gostoso do caralho!

Ele puxa meus ombros com muita força, enterra seu cacete no meu cu e para, enquanto sinto seu caralho pulsar e derramar uma boa quantidade de leite nas minhas entranhas. Pego no meu pau, começo a me masturbar e então gozo, fartamente. Meu cu se contrai à medida que vou gozando e dá leves mordidas no pauzão do meu padrasto, que, agora, sussurra:

- Que delícia, Beto! Seu cu tá mastigando minha pica.

Ficamos ali, por um tempo, engatados, até que ele vai tirando seu cacete do meu rabo. A pica sai pingando. Sinto meu cu todo ardido e encharcado de porra. Will me dá a mão e me ajuda a levantar. De pé, ele me puxa pra si, me dá um abraço apertado e diz:

- Você sabe que gosto muito de você, né Beto? Não quero que essa foda atrapalhe nossa amizade. E ficarei eternamente grato por você ter me ajudado a aliviar meu tesão.

- Que é isso, Will. Somos homens e entendemos as nossas necessidades. Espero que você tenha gostado e que esteja se sentindo melhor.

- Se gostei? CARALHO! Você é foda moleque.

Will me puxa para mais um abraço, se afasta, dá um tapinha na minha bunda e diz que vai tomar um banho. Eu levanto a bermuda, sento na cadeira e fico ali, pensando, feliz, satisfeito e certo de que nada mudaria entre mim, Will e Caio.

Eu nunca falei sobre isso com o Caio, não por medo, porque sei que ele sentiria tesão, mas para que as coisas entre eles permanecessem iguais. Quase um ano depois, Will consegue provar que não havia traído minha mãe e os dois reatam o casamento; e estão mais felizes que nunca.

Eu e Will continuamos muito amigos e nunca mais transamos. A única foda entre nós ficou em nossa memória como uma ajuda entre homens, entre amigos. E falamos sobre ela, abertamente, quando estamos sozinhos, sem medo de sermos mal interpretados.

Meu namoro com Caio se solidifica cada vez mais e já pensamos em tornar o relacionamento mais sério; noivar, casar... Quem sabe?

Will, meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora