Aula Particular

12°Capítulo

- Pronta, doutora? - Tyler perguntou, e a jogou em sua cama. Ele gostava da aparência dela, deitada sobre os lençóis com nada além de um sutiã de cetim vermelho e uma calcinha combinando muito pequena. Quando ela sorriu e acenou com a cabeça, ele colocou a mão em torno de seu tornozelo e começou a beijar o caminho até o capítulo 3. Esperançosamente, eles conseguiram chegar até o fim desta vez. Ele não foi muito longe antes que ela puxasse o pé e se sentasse.

- Esperar. O que você está fazendo?

- Doutora... - Embora ele soubesse muito bem o que ela queria dizer, ele não resistiu à provocação. - Se você precisa perguntar, provavelmente deveria estudar aquele seu guia novamente. - Ele tentou agarrar seu tornozelo e la se contorceu como uma enguia e pulou da cama.

- Você entendeu ao contrário. Eu deveria fazer em você. Tyler, você prometeu que me deixaria assumir a liderança.

- Eu disse que tentaria. - Ele suspirou e se abaixou no colchão.

- Bem, tente mais.

- Ok, tudo bem. - Ele se acomodou de volta contra sua resistente cabeceira de carvalho, feito à mão. - É o seu show.

- Bom.

Senhor, ela era adorável, parada ali vestida em pedaços de cetim vermelho, cabelo desgrenhado, parecendo que tinha acabado de ganhar uma partida de luta livre. Mas então seu sorriso de vitória sumiu um pouco.

- Algum problema?

Sua sobrancelha se franziu, ela mordeu o lábio, e levou cada grama de força de vontade que ele possuía para não puxá-la de volta para baixo da cama, esmagar aqueles lábios carnudos nos dele, e assumir o comando até que ambos implorassem por misericórdia.

- Sim. De acordo com a ilustração do meu livro, você deveria se sentar aqui. - Ela apontou para a beira da cama.

- Onde você vai estar?

- Eu estarei aqui, no chão. - Ela se ajoelhou ao lado da cama.
O botão de sua calça jeans se transformou em um dispositivo de tortura com a visão, mas ele não pôde deixar de brincar com ela um pouco mais.

- Parece desnecessariamente desconfortável para você. A cama é muito grande. - Abrindo as pernas, ele deu um tapinha no colchão entre elas convidativamente.

- Hmm... - Ela considerou sua proposta por um momento, mordendo o lábio o tempo todo, e balançou a cabeça lentamente. - Não. Acho que devemos seguir o livro.

- Ok. - Ele assumiu a posição e deu um aperto rápido com os joelhos. - Mas para uma mulher selvagem, você é terrivelmente rigorosa com a logística. - Sua diversão acabou quando ela pousou as mãos em suas coxas.

- Mulher selvagem em treinamento. - Ela corrigiu, e alcançou sua braguilha.

- Espere um minuto. - Ele interceptou a mão dela. - Este seu livro diz: basta sentar o cara, sacar e começar a trabalhar?

Ela franziu a testa e ele praticamente podia ouvir as engrenagens girando em sua mente enquanto ela revia mentalmente tudo o que tinha lido.

- Hum, eu acho que eles realmente não cobriram nenhuma introdução particular. Há algo que eu devo fazer primeiro?

- Você poderia tentar me tocar.

- Onde?

- Onde você quiser. Suavemente. - Ele adicionou quando os olhos dela se focaram em sua virilha.

Ela acenou com a cabeça e, para sua surpresa, colocou as mãos sobre os joelhos.
Lentamente, ela correu por suas coxas, seguindo as entranhas de sua calça jeans. Ele prendeu a respiração quando ela alcançou o topo, então o expeliu lentamente enquanto ela descia as mãos novamente.