Plano para pegá-lo.

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21 anos depois

— Você não deveria ter vindo, Rebeka

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— Você não deveria ter vindo, Rebeka

Quando Rebeka entrou, ela imediatamente sentiu o cheiro de cobre pairando livremente no ar.

Ela encontrou Klaus sentado no sofá se alimentando, sangue cobrindo suas roupas

A mulher abre a boca para falar, mas o que sai é um som rouco e seco. Ela lambe os lábios, pálida. A sala está uma bagunça, corpos jogados por todos os lados, tem prostitutas mortas no sofá, o sangue ainda fresco tem cheiro de ferrugem no ar, a casa está vazia com os corpos.

Paredes e teto queimados, janelas quebradas e poeira cobrindo todos os móveis ali.

Klaus está com suas garrafas de bourbon e vodcas em volta enquanto segura o pescoço de um mulher africana, ele não faz questão de parar de se alimentar.

— Irmão por favor, você precisa parar — Klaus afrouxa o aperto antes de sorri, os olhos puro de raiva.

— Freya é tão covarde que te mandou?

Rebeka recua — Ela está cuidando do garoto, irmão — informou secamente.

Klaus a olha indiferente antes de jogar o corpo de seus braços, ele termina sua garrafa antes de a jogar a centímetros do rosto de Rebeka.

Ela não recua.

— Deixe ele morrer!

Rebeka não parece intimidada, a mulher respira e se arrasta pelos corpos até a lareira da sala.

— Você não está ciente da gravidade das coisas, não é? — A pergunta repentina deu a Klaus um pouco de interesse — Ele não nasceu com a sua marca  —

O olhar de Klaus escurece — Sobre o que você está falando? Isso é impossível — latiu.

— Freya está cuidando dele desde que descobriu quem era, ela o viu crescer e se certificou que nunca fosse machucado por você — lembrou cuspindo isso na cara do irmão.

Klaus pode sentir a culpa caindo em seus ombros, mais isso nunca o abalou e agora não será diferente, tudo que ele faz e pegar mais garrafas e abafar o gosto amargo em seu peito.

— Ele já é um homem, e mesmo que você nunca tenha se importado, ele não é humano, a pouco tempo Freya descobriu que ele é um nefilim — Rebeka aperta a mandíbula, ela se vira a tempo de ver Klaus terminando com mais garrafas de whisky

A surpresa no rosto do híbrido, ele segura o líquido amargo em sua garganta antes de realmente engolir.

— Impossível — desafiou encarando a vampira.

— Não seja sínico, você tentou mata-lo várias vezes, achou mesmo que Freya não iria descobriu seu plano de separar as marcas? — Rebeka sorri, desafiadoramente.

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