A Troca 💕

#17

O que?

Do que o Gale está falando??

- Sem chance.
Ele acha que sou a Sara. (Ana)

O Gale , me disse o que ele falou quando os deixei sozinhos...

- Ele não pode me amar.
Ele não pertence a mim, ele pertence a minha irmã. (Ana)

- Sinto muito que vocês duas tenham passado por tudo isso.
Estou quase encontrando esse cara que é responsável por tudo. (Gale)

- Como assim um cara? (Ana)

- É um homem.
Quando as salas pegaram fogo, vi nas câmeras de segurança o mesmo homem entrando e saindo das duas salas antes do incêndio.
Conversei com seu amigo Otávio... (Gale)

- Oliver. (Ana)

- Isso.
Ele me disse que esse homem se apresentou com o sobrenome Green. (Gale)

- É o sobrenome do Lucian. (Ana)

- Tem que ser alguém da Família dele. (Gale)

- Mas, pode ser uma armação. (Ana)

- Eu tenho outras filmagens.
Entre elas, os policiais que agrediram a Sara e os carros que estavam seguindo ela.
E também já sei o local onde as cartas  de ameaças foram imprimidas.
Porém, não tenho o rosto do homem que colocou fogo nas salas e não posso fazer nada precipitado ou ele pode fugir. (Gale)

- Então, o suspeito é um dos integrantes da família Green? (Ana)

- Sim, Mana. (Gale)

- Temos que ser espertos e tomar cuidado.
Isso tudo é uma questão famíliar na qual a Sara se meteu por casar com o Lucian. (Ana)

- Vou ser seu motorista de agora em diante.
Estará segura comigo. (Gale)

-  Temos que voltar.
Colocaram fogo nas duas salas, o que quer dizer que é uma ameça aos dois.
Tenho que ver o Lucian! (Ana)

- Falando nele.
Ele me perguntou se nós eu e ele já nos conhecemos, eu disse que não.
Mas, ele é muito famíliar. (Gale)

- Acho pouco provável.
Ele serviu ao exército. (Ana)

- A Sara, não me deu essa informação.
Vou verificar (Gale)

- Ele não é um suspeito, Gale. (Ana)

- Todos são suspeitos até eu achar provas do verdadeiro criminoso. (Gale)

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Uma hora depois.

Voltamos para a casa que o Lucian e a Sara tinham comprado.

- Quê casarão. (Gale)

- É um exagero para mim. (Ana)

- Entra no seu castelo.
Seu príncipe está esperando. (Gale)

- Para de fala que ele é meu. (Ana)

- Vou levá-la até a porta, vou bater e se ele atender eu saio, pois saberei que estará em segurança. (Gale)

- Que confiança nele. (Ana)

- Não se engane.
Sou desconfiado.
Não confio facilmente em ninguem, vou fazer uma bela pesquisa sobre ele hoje. (Gale)

- Onde vai ficar? (Ana)

- Na casa da Sara.
Se precisar de mim, esse é o meu número.
Me liga. (Gale)

Ele me deu um beijo na testa e me abraçou bem em frente a porta.