Pov Oliver.
Eu acordo do sonho em susto, pois... O milo/Miguel estava morto.
Ou eu acho, pois ele foi estrangulado brutalmente na minha frente.
E mesmo que ele seja poderoso e outro lado o ajudou, eu acho que o outro lado não irá reviver.
Estava muito pensativo e triste, mas uma foz familiar gritou e parecia a de Bárbara.
Abro a porta e corro para cima e vejo as pessoas a olhar para um ponto peculiar era simplesmente outro lugar.
Os olhares maravilhados deles, mas olho para o lado e vejo a lancha bem movimentada com mais de uma pessoa.
Parecia a Bárbara mas era difícil, pois sua cara toda enfaixada, pele queimada e cabelos bem curtos.
Comecei a olhar atentamente e vejo o Wanderley a caminhar com um casaco e calças jenes rasgadas.
Ele me acesena e eu aceno novamente na expectativa, que milo/Miguel estivesse vivo.
Mas alguém que eu não conhecia apareceu, uma mulher alta e 2 metros e com faixas pretas com sangue enroladas em seu pescoço.
As mãos era cobertas por luvas negras e com detalhes vermelhos, a sua roupa era nada simples.
Era uma saia com umas calças bem rasgadas e botas todas de curadas com desenhos peculiares. Uma camisa negra como grande parte das sua peças de roupa, o seu casaco era preto de um lado e do outro a vermelhado mas não muito forte.
Ela tinha poções, dagas coretes picos vários colares e isso era todos os apetrechos visíveis.
Mas o seu cabelo era muito estranho mas bem bonito, era loiro e ruivo metade cada, era curto mas preso por puchos.
O cabelo parecia curto mas quando ela deu mais um paço eu vi tipo um mostro que começava dos seu óculos castanhos escuros mas detalhados e acabavam no chão eram muito grandes mas bonitos.
Ela olha para mim e me acena, eu primitivamente fecho os olhos e quando fecho eu vejo ela, a olhar para mim a sua pele suave e com cicatrizes (uma atravessando a cara, outra acima da sobrancelha direita, e outra no seu pescoço que parecia pequena com as pontinhas.
O seu olho azul bem claro e outro olho vermelho bem puxado e com a pupila com um X).
Ela era extranhamente familiar e quando olho novamente eu percebo que, era minha irmã que pintava e que foi obrigada a ficar para pintar quadrados.
Eu abro os olhos e olho para montel e me dirijo até ele.
Oli - Então meu querido, eu acho que não teve sorte...
Montel - Porque? - (Fdp)
Oli - Olha a tua querida ex. filha está na lancha com os policiais de casos. E ela irá adorar saber que você é um assassino!
Montel - Ah! Estás a falar sobre a Verosika? Aquela desastre?
A minha mãe quando ouviu isso, ela dá uma chapada no meu montel e olha nos olhos dele com reprovação.
Angelina - Não fala assim dela! ELA TE SALVOU DE UM ATAQUE DE URSO E SOBREVIVEU A UM MASACRE ESCOLAR!
Montel - É? Ela é feia e mesmo depois disso ela continua inútil, pois nem para ter a beleza de Ameli serve.
Ameli - Cala a sua boca de merda! É mãe vai lavar a sua mão pois pode conter vestígios de jermes!
Oli - Montel... - Eu depois de ouvir isso eu simplesmente percebi o, porque de ela nunca brincar comigo fora ou sair. Era simplesmente o fato de ela causar vergonha ao seu próprio pai... Então eu com raiva eu dou um chute e saio para me trocar pela roupa que ela tinha me dado em segredo.
Pov Verosika
Eu depois de ter acenado para o meu irmão eu olho para o Artur que tem um um grande sorriso na cara, e com uns doces.
Verosika - Obrigado Arthur- Eu ouvi a conversa e fico bem chateada e começo a controlar o corpo de meu irmão e Faso ele dar quase um crítico no golpe dado.
Arthur - Olha eu acho que a ordem ficar bem orgulhosa de si!!
Verosika - Obrigado pai. - Soriu e saio dali para ajudar o milo com os ferimentos.
[1 a 2 horas depois]
Pov Angelina
Depois de tudo acontecerá eu fiquei maguada e de coração apertado, pelas mortes e pelo o meu ex. marido ser um dos causadores.
Só por ele pensar que poderia ser um pintor, mas ver as minhas crianças a quase a morrer e nem se fala de minha outra filha Verosika.
Ela nunca foi criada com conosco e sim por outra família, pois pelo fato de ela sempre ser trancada em casa.
Mas enfim a hipocrisia né? Eu só realmente queria é quero nunca mais deixar os meus filhos expostos ao paranormal.
Por a Verosika já se pôs ao paranormal, e a "família" eram agentes da ordem. Era o Dante, o Arthur e o jui, eles foram pais bem importantes para minha filha, e por conta eu lhe devo uma.
Estava focada a pensar até que alguém me abraça e eu vejo, que é q minha querida filha.
Ameli - Mãe posso dar um mata-Leãono Montel? - Eu ia dizer que não mas uma garota da lancha acenou positivamente e eu comecei a rir e concordei. - Obrigado Mami.
Pov Oli
Estava a ler uma carta que milo tinha no bolso quando ele supostamente teria morrido. E vejo a minha irmã a andar até o Montel e quer dar um mata-leão nele, eu só ri no início, mas como ele começou a tentar bater na minha irmã eu simplesmente fiquei com raiva.
Oli - Allez la merde! Tu ne penses même pas à toucher le doigt de ma sœur ! Vous bum!/Vai a merda! Tu nem penses em tocar um dedo em minha irmã! Seu vagabundo! - Eu me a levanto e tiro as mãos dele nela.
Eu não estava muito bem, então foi a única que pensei.
E depois voltei para o meu canto e comecei a reler de novo.
"Querido Oliver, se estás a ler eu posso estar morto ou vivo, e se eu te dei ou encontra-te.
Era para te pedir desculpa por tudo que te fiz e falei, eu realmente não pensava que você era muito mais carinhoso e amor perto de certas pessoas.
E eu comecei a ter interesse por ti foi, para sair da ilha. Eu sabia que ias sair. Mas depois foi por estar lá quando precisei, e os lençóis sabem o que falo....
Então Oliver me desculpe por ter sido mau ou te causei algum sentimento mau..."
[Ass:Milo]
Eu sorrio é me lembro, de todos os nossos momentos juntos, como ele me ensinar a pescar, eu a desenhar e por aí vai.
Mas o melhor momento juntos foi quando ele me encontrou a chorar em uma noite e pega a minha mão e me leva para a mansão e me deixa.
Mas er realmente não queria o deixar na chuva, então eu peguei em sua mão e levei para meu quarto e as coisas começaram a ficar mais intensas se é que entende.
Continua??
