Edward Cullen

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Era o ano de 1917, e eu me via completamente apaixonada por Edward. Nossos pais são sócios, então praticamente crescemos ao lado do outro. Estamos noivos e isso é uma das melhores coisas que já me aconteceu. Vamos no casar em algumas semanas. Apesar de ser bom para os negócios, não é por isso que estamos nos casando. Estamos apaixonados.

- Querida? - ouvi minha mãe me chamar. - Edward veio te ver. -

- Já vou! - respondi e rapidamente terminei de colocar minha sandália. Verifiquei rapidamente como estava meu cabelo no espelho. Sem nenhum fio fora do lugar. - Como estou? - perguntei para minha mãe que entrou no meu quarto.

- Perfeita como sempre. - falou. - Agora vá. Não deixe seu noivo esperando.

Me dirigi para a sala e ele me aguardava lá.

- Olá, anjo. - ele pegou minha mão direito e depositou um breve selar. - Está linda!

- Obrigada, meu amor! - dei um leve sorriso.

- Como se sente? - entrelaçou meu braço ao seu.

- Muito bem. E você?

- Ótimo! - olhou para trás, onde estava minha mãe. - Podemos passear um pouco ao ar livre, Sra. Harris?

- Claro. Só não a traga tarde! - ela disse.

- Ok! Voltaremos cedo.

Aquele foi um dos melhores dias de toda minha vida!

A maldita gripe espanhola tomou conta de Chicago. Não era recomendado que ninguém saísse de casa.

- Filha? - meu pai bateu na porta do meu quarto. - Podemos conversar um minuto? - assenti. Meus pais se sentaram na cama.

- O que houve? - perguntei já tendo uma sensação estranha.

- Meu amor, o que vamos contar não é nada fácil e precisamos que seja forte. - minha mãe falou.

- Mamãe, o que aconteceu? - me sentei ao lado deles.

- Ficamos sabendo disso agora. Os Masen pegaram gripe espanhola. - meu pai falou.

- Como eles estão? - os olhei. - Eles estão bem? Edward está bem? - meu nervosismo tomou conta de mim.

- Filha, sentimos muito... - minha mãe segurou minha mão. - Eles...

- Eles não resistiram. - meu pai completou.

- Eles estão mortos? - meus olhos se encheram de água. - Ele morreu... - minha voz saiu quase num sussurro.

- Não houve nada que pudessem fazer.

- Papai, por favor, diz que é mentira! - minhas lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. - Por favor, digam que não é verdade. - implorei.

- Sinto muito, meu amor! - os abracei com todas as minhas forças.

- Não é justo! - chorei. - Estávamos tão felizes!

- Eu sei, querida! - a voz da minha mãe saiu falha.

A semana seguinte foi uma das piores também. Além de perder o homem que amei, perdi meus pais e só consegui me sentir péssima por isso. E naquela semana, eu morri por dentro.

Então, decidi sair de Chicago. Arrumei minhas malas e decidi ficar um tempo com minha tia.

Estava na estrada, quando senti o carro balançando muito e em seguida tombando. O primeiro baque foi na minha cabeça, e logo desmaiei. Senti o sangue escorrendo cada vez mais forte e ouvi passos se aproximando.

- Fica calma. - uma voz doce falou. - Você vai ficar bem! - e então uma mordida no meu pescoço.

Se antes a dor era grande, agora é muito maior. Como se estivesse sendo consumida por um fogo. Era insuportável!

Abri os olhos e de imediato minha garganta coçou. Estava com sede. Meus sentidos estavam mais fortes, meus olhos estavam captando até as poeiras no ar.

- Bem-vinda de volta! - a voz doce falou. - Como se sente, Madalena?

- Quem é você? - me levantei, bem mais rápido do que o normal.

- Meu nome é Carlisle. - falou de forma suave. - Não me conhece, mas temos um amigo em comum. - um cheiro familiar invadiu o ambiente.

- Olá, anjo. - a voz dele. Era impossível, não é? Pelo menos era pra ser.

- Edward? - minha voz saiu falha. - C-como isso é possível?

- Eu vou te explicar, eu prometo!

E foi nesse momento que eu soube que Edward nunca esteve morto e que vampiros existem, e que eu sou uma. Ele me levou para caçar. Carlisle me deixou completamente a vontade e disse que não faria o que fez se eu tivesse outra chance. Mas existe algo bom no meio disso. Viveria com Edward para sempre! Mas é claro que teríamos que nos mudar, já que agora, ninguém pode saber que estamos vivos.

- Fico feliz em saber que estaremos juntos agora, meu anjo! - ele fez carinho no meu rosto.

- Eu te amo muito! - o abracei.

- E eu te amo! - ele deixou um leve selinho nos meus lábios.

Agora é para sempre!

Acho que o Robert é o que mais tem imagines aqui

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Acho que o Robert é o que mais tem imagines aqui. Temos Cedrico Digorry, Robert Pattinson, e agora, Edward Cullen

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Não tem nada a ver, mas hoje tem FLAMENGO E ATHLETICO-PR, nas quartas de final da copa do Brasil!!!

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