Dylan O'brien

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Faz uma semana que me mudei de país. No início, a ideia de me mudar para um lugar que eu apenas ia para visitar me assustava bastante, principalmente pelo fato de não ter ninguém me apoiando ou algum conhecido próximo de onde eu moro atualmente.

Chegando do mercado, eu esbarro em alguém que eu nunca vi na vizinhança.

- Me desculpe, eu não estava prestando atenção. - ele disse me ajudando a pegar algumas coisas minhas que caíram.

- Tudo bem. Eu também estava distraída! - eu disse me levantando.

- Me chamo Dylan. - eu o olhei pela primeira vez e quase congelei.

- Me chamo Nina. - eu tentei disfarçar. Já o conhecia através dos filmes e séries que ele atuou.

- É nova aqui? - ele me perguntou.

- Sim, me mudei faz uma semana. - ele balançou a cabeça em concordância. - E você? É novo aqui? Também nunca te vi.

- Não. Na verdade, eu estava viajando a trabalho.

- Entendo. Gravando muito? - ele me olhou confuso. - Eu acompanho seu trabalho.

- Sério? Que bom. - ele deu um sorriso. - Então, onde você mora?

- Na antiga casa dos Redfilds.

- Entendi. - ele olhou no pulso onde ficava seu relógio. - Tenho que ir resolver umas coisas. Foi muito bom te conhecer, Nina. A gente se vê.

- Igualmente. - eu ainda desacreditada que conheci Dylan, voltei para minha casa.
Organizei minhas compras e aproveitei para colocar algumas coisas nos seus devidos lugares. Tive apenas meio expediente no trabalho hoje, e ainda trabalhei em casa.

De noite, eu estava sem ânimo nenhum para cozinhar, então, resolvi pedir uma pizza. Liguei para a pizzaria e meu pedido ficaria pronto em cerca de 40 minutos.
Pouco tempo se passou e minha campainha tocou, peguei minha carteira e fui em direção a porta.

- Boa noite. - eu disse abrindo a porta. Mas, me surpreendi com quem estava ali. - Dylan?

- Oi. Tava sem nada para fazer, então pensei em passar aqui. - ele disse meio sem graça. - Vinho? - ele mostrou uma garrafa que trouxe.

- Entra. - eu dei passagem e ele entrou. Eu fui em direção a sala sendo seguida por ele. - Senta. A pizza já deve estar chegando.

- Graças a Deus. Tô morrendo de fome. - eu ri dele.

- Vou ir pegar as taças. - me direcionei para a cozinha. Quando retornei para a sala, Dylan estava com a caixa da pizza em sua mão. Peguei minha carteira na intenção de devolver o dinheiro.

- Nem pense nisso. - ele falou e eu o olhei. - É por minha conta.

- Fui em quem pediu, então eu pago.

- Sim, mas eu apareci na sua porta de surpresa. Considere que é meu jeito de dizer "bem-vinda".

- Se você insiste. Mas a próxima eu pago.

- Ok.

Nos sentamos no chão mesmo e ele perguntou.

- Então, Nina, de onde você vem?

- Da França.

- Então, agora eu tenho uma amiga francesa?

- É o que parece. - rimos.

- E veio fazer o que aqui?

- Meus pais queriam que eu assumisse o negócio da família. Mas, isso não é pra mim. Nunca foi o que eu planejei. Então, decidi me desafiar e criar raízes em um lugar diferente.

- Qual o negócio da família?

- Eles são donos de umas das maiores marcas de Champagne da França.

- Uau. - ele deu um gole no vinho. - Por que não quer assumir?

- Isso não é pra mim, sabe? Eu nem gosto tanto de Champagne. - ele riu e eu acompanhei. - Também tem meu irmão. Ele sempre quis assumir depois dos meus pais, e eu quero conquistar as minhas coisas e não ficar na sombra deles e saberem quem eu sou por ele, entende?

- Claro. Posso ser sincero? - eu assenti. - Acho que fez certo. Se não quer isso, corre atrás dos seus sonhos e seja quem você é.

- Obrigada. Isso é muito importante pra mim.

- Não precisa agradecer. Sábado vou fazer uma reuniãozinha com meus amigos e sua presença é obrigatório.

- Ok, eu vou estar lá.

Comemos o restante da pizza e acabamos com a garrafa de vinho. Quando dei certa hora, Dylan foi embora.

Sábado chegou, e estou em frente a casa de Dylan. Estou vestindo uma calça jeans clara, uma blusa branca e um tênis preto. Bem casual mesmo. Toquei a campainha e rapidamente a porta foi aberta e Dylan atrás dela.

- Você veio mesmo. - ele deu espaço para eu entrar. - Achei que fosse arrumar qualquer desculpa e furar comigo.

- Eu não furo compromissos.

Ele me apresentou para seus amigos e a noite foi simplesmente incrível. Mas, nada dura para sempre. Eu ainda tinha que acordar cedo para resolver algumas coisas.

- Dy, eu estou amando, mas tenho que ir.

- Já?

- Sim, tenho algumas pendências para resolver amanhã.

- Entendo. Eu te levo na sua casa.

- Não precisa, seus amigos estão aqui e ficaria chato o anfitrião sair.

- Tem razão. Então, te levo até a porta. - nós fomos. - Foi muito bom te ver aqui, Nina.

- Muito obrigada por ter me convidado

- Não precisa agradecer. - ele me puxou para um abraço. Quando nos afastamos, nossos rostos ficaram colados. - Quero fazer uma coisa, mas promete que não vai me bater?

- Prometo! - então ele me beijou. Um beijo calmo e lento. Nossas línguas dançavam de forma perfeita e pareceu mágico, nos encaixamos perfeitamente. Suas mãos apertavam minha cintura e não havia nenhum espaço entre nossos corpos. Finalizamos o beijo com alguns selinhos. - Boa noite, Dy.

- Boa noite, Nina.

Então eu fui para casa e não conseguia tirar o beijo e Dylan de minha cabeça.

📌Mesma foto pq, Deus, eu não tenho estrutura com o Dylan loiro e cheio de tatuagens

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📌Mesma foto pq, Deus, eu não tenho estrutura com o Dylan loiro e cheio de tatuagens.
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