Prólogo

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16 de maio de 1976 

' Aos seus 23 anos Ryan Calder procurado pelo mundo, por ter matado mais de 100 mulheres, não temos a quantidade certa pois não fomos informados, e agora com a morte da filha do presidente, está ficando cada vez mais difícil para Calder, os policiais dizem que estão próximos de encontrá-lo...'

        Desligo o rádio não sou obrigado a ouvir falarem tanta merda sem nexo sobre mim assim, e estão bem perto de não me acharem esses merdas.

    Coloco a mão na minha moeda da sorte que está em volta do meu pescoço e respiro fundo, minha frequência cardíaca sempre aumenta nesses momentos.

   "SOCORRO" Grita a morena 

"Ninguém vai te ouvir querida, porém prometo que vou tentar ser rápido "  Digo olhando em sua direção 

   Dou um beijo na minha moeda, e vou em direção a moça no chão.

" Venha querida quero que olhe para o espelho " Disse segurando o seu braço 

" Por favor não faça isso" Ela murmurou entre soluços 

 " Não tenho escolha, você não me defenderia se eu fosse preso não é mesmo Lia" Disse seu verdadeiro nome 

" Você achou mesmo que eu não te reconheceria, mudando de nome e endereço, mas eu te achei e terei a minha vingança"

" Eu não queria Ryan por favor não faça isso me perdoe" Soluçou ela 

" Não perdoarei nunca,você não merece meu perdão" Disse com raiva na voz 

   Suas feições mudaram, seu olhar frio e calculista ainda estava lá do mesmo jeito que eu lembrava.

"Seu sociopatinha de merda, pensou mesmo que eu te amava? Que eu te amaria?eu só usei você desde o dia que te conheci. Pensou mesmo que eu uma mulher bonita de 36 anos, me interessaria por um pirralho como você? Eu só queria me divertir" disse  ela rindo

  Meu sangue fervia em minhas veias.

 Virei ela de frente ao espelho e pude ver seu medo quando viu a faca na minha mão.

    Primeiro cortei sua orelha, depois enfiei a ponta da faca em sua barriga profundamente várias vez até ela ficar fraca, cada expressão                                       

em seu rosto me alegrava de certo modo.

" Espero que nos vejamos de novo" disse 

    Ela me olhou e sorriu, sangue escorria de seus lábios, eu não estava entendendo o porque ela estava sorrindo.

" Eu te amaldiçoou Ryan para sua alma nunca ter paz nessa Terra" disse ela 

   Assim que enfiei a faca em seu peito eu senti uma forte dor no meu próprio peito, não sei o que está acontecendo.

" Te vejo no inferno"  Ela sorriu e eu caí no chão batendo a cabeça e logo minha visão ficou turva e tudo não passava de escuridão 

A vida e a morte do Serial killer: Redenção Onde histórias criam vida. Descubra agora