Park Heyong sempre viveu sob o regime do preto e branco, se restringindo ao máximo de tudo que pudesse a fazer correr riscos. Até que, sem perceber, seu mundo monocromático é inundado de cor, o vermelho. O pintor, um jovem de 23 anos, seu mais novo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Acho que está fechado. — Hansul palpitou após bater palmas mais uma vez.
— Nenhum estabelecimento fecha e deixa as correntes abertas. — constatou Min, juntando o objeto do chão próximo ao portão. — Tem alguém aqui.
Min Gurin estava obstinada. Já era o terceiro matadouro que eles visitavam na região. O primeiro estava vazio devido à falência e o outro não trabalhava mais com gado, apenas porco. Tinha que ser esse. Ela pensou. Então, decidida a dar um fim naquilo, a tenente adentrou o lugar sem esperar para ser convidada. Hansul tentou impedi-la, mas ela estava irredutível. Eles estavam cometendo uma infração, afinal. Não tinham um mandado. Min Gurin não quis esperar a aprovação do departamento, partiu sem pensar duas vezes em sua própria investigação. Percebendo que nada do que falasse a faria voltar, Hansul entrou no galpão também.
Do lado de dentro, estranharam a pouca ou quase escassa quantidade de equipamentos. O local onde estavam, um salão médio em frente a entrada, tinha o chão completamente limpo e algumas ferramentas, como facas, dispostas sobre uma única mesa de alumínio. Logo após, aguardava uma imensa porta pesada, rapidamente acreditaram ser a porta da câmara frigorífica e estavam certos. Hansul abriu a porta sob o olhar fulminante de Gurin após ele dizer que não faria. Então, finalmente alguém apareceu, para a alegria de Min e para o susto de Choi.
