6.torture-Red prison

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Eu tinha que puni-la ou ela não iria aprender a quem pertencia, porém iria fazer isso com calma, não queria que ela gritasse pra todo mundo escutar Oque eu estava fazendo com ela, vi seu olhar se cobrir de medo, será que ela acha que eu vou fode-la sem o próprio consentimento? Não... Eu não ia fazer isso, não era do meu feito trepar com alguém que não me desejava.. se bem que o gosto dela na noite passada apenas me fazia ficar duro e pensar nisso me fez ter uma ereção em sua frente

— Oque... Você não pode enfiar essa coisa em mim— Relutou Nami com a voz trêmula

Caminhei até meu guarda roupa onde peguei minha toalha tampando meu corpo

— eu não vou te foder... Não vou fazer isso sem seu consentimento. — respondi de forma amarga, eu precisava de um banho, então fui para o banheiro entrei e deixei aquela porta aberta.

Aquela água quente caindo em meu corpo, deslizei minha mão pelo meu próprio abdômen agarrando por fim meu mastro, eu queria ela, eu queria sentir ela, eu queria sentir o calor daquela bucetinha rosada perfeita, era um vai e vem com minha própria mão me estimulando, fechei meus olhos imaginando aquela buceta quente. Não contive meus gemidos falhos e roucos que saia, até que por alguns minutos de carícias eu chegava lá, gozando naquele azulejo.

— Tsk!..— mordi meus lábios com força sentindo meu pau pulsar na minha mão.

Encostei minha testa naquela parede soltando um suspiro longo, pensando no que estava fazendo.

.....


Que hábito ruim que ele tinha em se despir na minha frente isso me irritava, pensei que ele iria me foder ali mesmo como forma de punição, eu estava sentindo meu corpo todo estremecer de medo...não queria que ele descobrisse que eu era virgem isso ia tornar mais patético do que tudo.

— Hmf...

Escutava ele gemer naquele banheiro Oque ele tava fazendo e por que eu estava gostando de escutar ele gemer daquele jeito? Por que minha intimidade estava ficando melada? Eu não entendia.

Me levantei da cama pronta pra sair daquele quarto quando notei que a porta estava trancada, puxei a maçaneta diversas vezes tentando abrir aquela porta, escutei barulhos de passo na minha direção e assim que me virei tive a visão dele tão próximo de mim, nariz com nariz

Eu perdi de novo o fôlego, os fios vermelhos caídos em sua face me fez lembrar daquela maldita noite que ele esteve entre minhas pernas

— Shanks....

Sua mão agarrou meu queixo suavemente levantando meu rosto, aproximou mais e tomou meus lábios em um beijo lento invadindo sua língua na minha, não adiantava por que estava rendida a ele? Minhas mãos procurava agarrar algo deslizei ao seu abdômen onde arranhei sua pele Alvida. Vi ele rosnar de dor parar aquele beijo intenso.

— Nami... — Gemeu meu nome tão suavemente e de novo ele me jogou contra aquela cama me colocando por baixo de seu corpo, aqueles olhos carmesins, senti minhas pernas falharem...

— Fique quieta por favor....— ele me puxou pelo tornozelo grudando meu corpo ao dele e de novo tive ele entre minhas pernas, desfez o nó daquela toalha revelando seu mastro a mim, meu rosto ficou vermelho vi ele sorrir maliciosamente parecia que estava gostando do que estava vendo

Eu tinha que parar de usar saia perto dele, ele deslizou sua mão pela minha coxa adentrando pra debaixo da minha calcinha onde arredou pro lado.

O silêncio... O silêncio reinava apenas sedi a ele, apenas isso... Tortura ele gostava de me torturar.

Seus dedos grosso mas calejados deslizavam entre os lábios menores, apoiei meus cotovelos na cama mantendo minha escápula levantada

— está molhada...— dizia ele em um tom grave, como poderia dizer a ele que eu havia gostado de escuta-lo gemer naquele banheiro? Ele estava se tocando?

Essas era as perguntas que eu fazia internamente, virei meu rosto pro lado negando encara-lo, isso foi o suficiente para sentir algo duro roçar entre os lábios de minha intimidade, abaixei meu olhar e vi Shanks se esfregando em mim, meu mel melava seu mastro. Suspirei levando minha mão a frente dos meus lábios, ele ia enfiar? Não.. não ia...

— Baby...— me chamava por aquele apelido até que ele agarrou meu rosto me obrigando a encara-lo enquanto ele esfregava seu pau em minha bucetinha

— Akagami....— Sussurrei seu nome com os olhos ficando levemente lacrimejantes, eu estava com medo dele enfiar, estava.. eu não estava pronta mas ele continuava esfregando com mais força e isso estimulava meu ponto sensível arrancando gemidos baixos de meus lábios.

Aquele momento estava bom, pensei que ia chegar no fim com ele mas escutei batidas na porta oque fez Shanks parar soltou meu rosto e retirou aqueles fios vermelhos da frente de seu rosto, passou a língua em volta de seus lábios e sorriu saindo de cima de mim me deixando melada com seu pré gozo e minha própria lubrificação.

Ele se vestiu e abriu a porta saindo porém me trancando dentro daquele quarto

Minha cabeça estava em branco e eu não compreendia oque estava acontecendo, ele saiu sem dizer nada e quem era na porta?... Céus eu tô enlouquecendo aqui...

Balancei minha cabeça em negação deslizando minha mão pelo meu abdômen até mesmo entre minhas pernas, onde comecei a me tocar, terminando oque ele havia começado

Eu gozei...gozei pensando naquele cretino... Que droga..

Eu não queria admitir, eu estava começando a gostar dele... Que merda estava acontecendo?

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