3/1: 3 Mundos 1 Desejo

Rota da Serenidade; Capítulo 7: Olhos Anômalos

(...)

- A quanto tempo, Akira-kun.

A dupla se vira vendo logo atrás deles a pessoa que vinheram resgatar, Kasumi estava além, acordada e trajada para combate.

- Ela deveria estar... Akaiba tenta falar algo mais é lançada para longe destruindo para do laboratório enquanto a mulher de cabelos negros se aproxima de seu marido o beijando.

- (Akira não se deixe enganar, ela está sendo controlada.) Disse Serenity dentro da cabeça de Akira, com ele empurrando sua amada para longe.

- Sabia que não poderia te enganar por muito tempo.

- Veyn!? O que você fez com ela?

- Você gostou, foi um truque que aprendi nesses anos. Disse a mulher de cabelos roxos através do corpo de Kasumi. Com ela dando um soco em alta velocidade no estômago do seu oponente. Com ele caindo no chão. - Tão fraco. Como eu pude ter medo de te enfrentar?

- Se você vinhece aqui com seu verdadeiro corpo teríamos uma luta justa.

- Hahaha... Cada um luta do jeito que melhor lhe convém. Dizia a mulher enquanto espancava o o incapacitado Akira, que ao mesmo tempo que não queria ferir sua amada desejava acabar com o controle que a aflingia. Com a sessão de espancamento somente secando no momento em que Kuromí que põe afrente do jovem, fazendo o controle de Veyn sobre a jovem de cabelos negros diminuir por um momento, dando uma brecha para que seu inimigo contra-atacasse a mandando para longe, enquanto seu corpo começa a se consertar.

- (Que merda, eu já era mais fraco que ela antes disso tudo, imagina agora.) Persou o jovem.

- (Não se preocupe em derrota-la. A única coisa que precisamos nos preocupar é em tirá-la do controle da Veyn.) Afirmou Serenity na mente do jovem, que finalmente se levanta totalmente recuperado. Notando que Kuromí não está alí. Indo então em direção aonde lançou Kasumi, vendo a garotinha abraçada com sua amada, que diferente de antes possuía uma feição serena, como se não estivesse mais sobre o controle da inimiga do casal, indo até ele lentamente, segurando na mão da menininha. Com ele indo ao seu encontro mesmo que contra a recomendação de sua aliada espiritual. Mais suas preocupações se mostram inúteis no momento em que o casal se vê a um passo de distância, onde em um ato de fraqueza Kasumi desaba no ombro de seu marido, chorando lágrimas de alegria por revê-lo depois de tanto tempo. Com ele retribuindo ao abraça-la.

- Você não sabe por quanto eu quis fazer isso.

- Eu sei... Obrigado filha.

- Espera aí! Filha? Exclamou Akira dando um pulo para trás.

- Quando nós nos separamos naquele dia, nenhum dos dois sabia, mais eu estava grávida da Kuromí.

- Então o nome dela é mesmo Kuromí.

- Sim, o que tem?

- Não é nada, é só uma coesidencia do destino. Mais, como você está conseguindo manter o controle?

- Eu não sei?

- (A garotinha. Ela está cortando o sinal do controle apartir do contato físico de alguma forma.) Especulou Serenity. - (Pedi pra ela soltar a mão dela por um momento.) Ao fazer o que a entidade sugeriu a menina solta a mão de Kasumi, com Veyn tomando o controle do corpo dela quase que imediatamente, mas Kuromí agarra a mão de sua mãe na hora, cortando o controle mais uma vez. - (Parece que eu estava certa.)

- Bem, você já sabe o que fazer.

- O que você está falando? Perguntou a jovem de cabelos negros enquanto seu amado se aproximava dela, encostando sua testa na dela.

- Você vai sentir uma dor de cabeça horrível. Falou Akira, com sua amada caindo desacordada em seus braços. - Hora de descansar. Diz o jovem colocar Kasumi nós seus braços, a levando em direção a ala do laboratório onde ele e Akaiba pretendiam acha-la, com ele lembrando de sua companheira. Correndo para levar sua esposa para descansar, indo a procura de sua companheira. Que ele encontra em uma sala do laboratório onde a apenas uma Cápsula de Genesi e dentro dela uma mutilada e quase morta Ellena. - Então era isso que você estava falando quando estava sobre o controle da Veyn.

- Ela estava voltando da Arc em uma nave junto de suprimentos e mais soldados quando ela foi destruída por uma rajada de energia vinda do deserto.

O jovem fica em silêncio notando o que fez.

- Akira, por favor não minta para mim. Foi você que lançou aquela rajada de energia?

- Sim, fui eu.

- ....Está bem. Akaiba aperta um botão que desativa suporte de vida de sua prima indo embora sem olhar para trás, com o jovem sentindo o peso das mortes que causou caírem sobre suas costas, se consolado por Kuromí que abraça a perna de seu pai, que nem mesmo havia notado sua presença. Ele então se abaixa dando um sorriso para ela, para que ela não se sinta mal, mais por dentro sua consciência está pesando uma tonelada. Ela então vai até o cadáver de Ellena, retirando seus circuitos Demi-Tek na forma de uma esfera vermelha, a entregando para Akira. Que ao absorve-la tem uma visão do momento em que seu raio atingiu a nave, o desespero tripulantes a apreensão de não saber o que acontecerá. Tudo isso vem a mente debilitada, parando apenas no momento em que ele vê Ellena se ajoelhar em oração, pedindo desculpa pelos seus atos, sendo imitada por outros soldados, com a visão se encerrando no momento do impacto da nave contra o chão, e o resgate dos restos mortais da comandante.

- Obrigado Kuromí. Pai e filha deixam o laboratório enquanto o corpo de Ellena entra em alto combustão, com seu cadáver queimando até se transformar em uma pilha de cinzas.

Momentos depois o jovem chega até a ala em que Kasumi está dormindo, com Akira puxando uma cadeira perto da cama, onde observa sua esposa dormir serenamente junto de Kuromí. Com ele também pregando no sono graças a esse raro momento de calma. Tendo sua mente enviada ao Mundo Vortex mais uma vez, se encontrando com Serenity e sua esposa no lugar. Eles então ase abraçam, ouvindo um bater de palmas vindo do horizonte.

- Quem está aí?

- Eu conheço essa voz. Xelf apareça, já passou da hora deles te conhecerem.  Gritou a jovem. Ao mesmo tempo que uma criança de cabelos brancos usando uma venda nos olhos e roupas pretas acompanhada de uma raposa gigantesca feita de fogo branco.

- Quem é esse cara?

- Um Homo Deus.

(...)