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⚠️ ALERTA GATILHO ⚠️

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  { MEGAN BARRET }

A segunda carreirinha de pó que eu já havia cheirado em menos de 3 minutos, era só isso que eu precisava.

Porém o que você mais deseja pode te apunhalar pelas costas e te matar.

Tonta por conta do efeito da cocaína tentei me apoiar nas coisas para seguir até a cama, porém o desequilíbrio foi mais forte, tropecei no meu próprio pé, bati à cabeça na cômoda e fiquei demasiada no chão.

Já havia passado um bom tempo e eu ainda estava no chão, e tudo ao meu redor rodava, eu estava vendo coisas, eu suava frio e meu coração parecia que a qualquer momento ia explodir.

Eu já estava pensando que ia passar para o outro lado, porém de uma vez tudo parou de girar. Criei forças e me levantei tentando se escorar nas coisas e ao conseguir fui para o banheiro. Liguei a torneira da pia, tirei minha camisa e coloquei o rosto de baixo da toneira começando a lavar meu rosto na água gelada que saia pela torneira.

Eu podia tentar acabar com tudo aquilo aqui e agora, podia tentar me auto afogar com a água da torneira, tampar o ralo, deixar encher e enfiar a cara na água e que por conta da falta de força por conta do efeito da drogas eu não ia conseguir subir a cabeça da água.

Estava olhando para mim mesma no espelho pelo reflexo eu estava acabada, cansada, com olheiras, eu estava morta.

Desliguei a torneira, tirei o tampão do ralo deixando a água descer toda pelo ralo, sequei meu rosto, coloquei a camisa no ombro e sai do banheiro voltando ao quarto.

- O que porra você está fazendo aqui ? -perguntei para o noivo da minha irmã que estava sentado na minha cama segurando um dos meus saquinhos de cocaína na mão.

- Voltou gatinha -ele disse se levantando - Sua mãe estava muito brava que saiu sem avisar.

- Foda-se. Isso não é da sua conta -falei tentando me manter firme, eu tinha medo dele de qualquer maneira.

- Você está bem revoltada hoje, né -ele riu - Parece que hoje as coisas vai ser meio selvagens.

Eu tentei. Eu juro que tentei.

Antes que ele dissesse algo mais tentei correr para o banheiro para me trancar lá dentro, porém ele foi mais rápido e consegiu me puxar, me puxar pela perna me fazendo cair no chão de bruços, fazendo-me bater o queixo e a barriga, me deixando com bastante dor.

- Sua irmã não me dá faz uns dois dias e eu estou louco para fuder alguém -ele murmurou no meu ouvido.

Eu só queria ter morrido há minutos atrás.

Por sua tamanha força ele conseguiu me levantar do chão, me arrastou até a cama e por mais eu me debatesse eu não conseguia sair dos braços dele. O mesmo me jogou na cama com brutalidade, eu tentei me soltar mais falhei novamente.

Minha roupa foi arrancada facilmente e a dele retirada rapidamente e seu membro entrando na minha intimidade me machucando com movimentos rápidos e bruscos me fazendo querer entender porque existe pessoas assim enquanto desabava no choro enquanto morria de dor, eu só queria que tudo parasse, pois a cada penetrada, a cada estocada, cada gemido que saia da boca dele, cada toque que ele me dava fazia minha vontade de morrer aumentar mais e mais.

Ao terminar seu trabalho sujo ele me deixou largada na cama, nua, suja de sangue, gozo, suor e lágrimas. Saiu do meu quarto sem mais nem menos e ainda para tentar dar de um rapaz desejou-me boa noite e fechou a porta, monstros com rosto de mocinho.

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Bored - Cooper Noriega Onde histórias criam vida. Descubra agora