Cap 42 💙

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Gabriel narrando

Eu estava evitando ter uma conversa com a Emanuelly sobre nós dois, na verdade eu só estava adiando, porque eu me recuso a aceitar que eu ela não fomos feito um para o outro.

Então eu resolvi dar um tempo para ela pensar e refletir um pouco e eu trabalhei por vários dias sem folga, até eu conseguir uma semana em casa, então a primeira coisa que eu faço é aporrinha a cabeça do Emanuel para ele me trazer para o Rio.

Ele não concordou logo de cara mas eu insistir muito.

Gabriel: Pensa que você vai poder ver a sua irmã e matar a saudades.

Emanuel: Ok.

Então eu começo a me preparar

Eu ouvir dizer que no Rio é muito perigoso e tem muito assalto e então eu pego minha arma e deixo ela bem escondida atrás da minha blusa.

Nem o Emanuel percebe, eu só trouxe ela para nossa proteção.

Quando paramos em frente ao endereço que a Gabriela deu para gente o porteiro não deixou nenhum de nós dois entrar e disse que ela não estava em casa, então voltamos para o táxi e o Emanuel deu o endereço da tia dele.

Gente o trânsito está um caos e minha ansiedade para ver ela só aumenta e para minha super ela também não estar aqui na tia dela.

Então finalmente eu deixo o Emanuel ligar para ela, mas sem contar que eu estou aqui.

Claro que ela estaria na praia, ela adora ouvir o som do mar falando Jeová.

Então fomos para a praia, o taxista parou o carro num quiosque que o Emanuel indicou, e para minha supresa ela estava olhando para um cara toda apaixonada, eu desço do carro rápido e meu peito dói em ver o momento em que ela está beijando ele.

Eu fiquei fora de mim e estava determinado a atirar no Gustavo.

Ele está roubando ela de mim — meu celebro grita isso constantemente.

E bem no momento em que eu disparo a arma na direção dele, ela empurra ele e entra bem na frente.

No piscar de olhos o corpo dela vai ao chão e seus olhos se fecham.

O Emanuel vem correndo e eu me arrependo do que fiz no automático.

Emanuel: Eu vou te matar seu merda.

Ele dar dois socos no meu rosto e eu deixo.

Eu atirei no amor da minha vida e então mereço.

Gustavo: EMANUELLY

Ele grita desesperado e o Emanuel me solta e vai ver a irmã e eu fujo, porque atirar nela me doeu, perde ela me doeria muito mais.

Emanuel narrando

A máquina de cartão do taxista não estava passando estava dando erro.

Tentamos mais de cinco vezes e nada.

Emanuel: Tem pix?

Taxista: Claro

Ele só não sabia o número do cpf de cabeça e demorou um pouco para que achasse.

Enquanto eu faço o pix, eu sinto dor do lado esquerdo do peito e fico tonto por alguns segundos e de repente um barulho de tiro me faz estremecer.

Meu coração dói e meu corpo fica paralisado vendo ela cair no chão.

Eu corro até ela, mas estava enfurecido e soco a cara do Gabriel antes de chegar na minha irmã, o grito do Gustavo me dispensa.

Emanuel: Ela está perdendo muito sangue, preciosa a ferida.

Ele faz o que falei.

Gustavo: Faz alguma coisa você é médico.

Emanuel: Cadê o carro da Manu? Lá tem primeiro socorros.

Gustavo: Estamos de moto

Emanuel: Cadê a mochila dela? Lá tem primeiro socorros.

Eu estava nervoso e com medo

O pulso dela esta fraco.

Gustavo: Chama a ambulância.

Eu estava tremendo demais e então umas das pessoas que estavam no quiosque me deu uma água com açúcar e chamaram a ambulância.

Três minutos foi o tempo que a ambulância levou para chegar, porém me pareceu uma eternidade.

Eu não conseguia falar, nem andar.

A sensação que eu estava, era que eu estava perdendo a minha irmã diante dos meus olhos e eu não conseguia fazer nada.

Eu só pedia a Deus em meus pensamentos que não tirasse ela de mim.

Que Deus tivesse misericórdia dela, e deixasse ela aqui comigo, eu não saberia viver sem ela, e eu até posso estar sendo egoísta agora, mas não posso viver sem num mundo onde não tem ela.

Deus por favor não tirar ela de mim.

Deus por favor ela a minha irmãzinha

Gustavo: Eu vou na moto e você vai na ambulância.

Só aí eu volto para realidade, Manu me disse que ele não sabe pilotar e só sofreria um acidente.

Emanuel: Você não sabe pilotar, vamos nós dois na ambulância. — Eu limpo minhas lágrimas. — Eu sou médico e irmão da paciente e ele é noivo e vamos nós dois na ambulância.

Eu disse que com tanta autoridade que eles nem falaram nada contra.

Já botam ela para respirar com a ajuda de oxigênio.

Assim que chamou no hospital, eles já vão cortando a roupa dela, e por mais que eu seja médico, chega numa determinada porta que eles não deixam você entrar.

#Continua...

Não pare de orar por achar que Deus não está te ouvindo, ou até mesmo por ainda não ver acontecer aquilo que você tanto almeja. Para recebemos nossa vitória temos que passar pelo teste do tempo, e é nesse tempo que nossa fé é provada .

 Para recebemos nossa vitória temos que passar pelo teste do tempo, e é nesse tempo que nossa fé é provada

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08/08/2022

Será o DESTINO ou DEUS❤Onde histórias criam vida. Descubra agora