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Elson saiu correndo do salão, indo para o lado de fora. Foram atrás dele, mas o mesmo fugiu pelo mar, congelando a cada passo que dava. O quiosque estava começando a congelar. As pessoas ficaram surpresas a neve ali.
- Neve? – o duque de Weselton indagou. – O rei amaldiçoou esta terra! Ele tem que ser detido, você tem que ir atrás dele! — ele disse a um de seus guardas.
- O quê? — Anna pergunta.
- Mas é claro que não! — você afirma.
- Você... — ele se escondeu atrás dos homens, olhando para Anna — essa feitiçaria está em você também? Também é um monstro?
- Não, eu sou completamente comum — ela responde.
- Isso mesmo – Hans colocou uma mão no ombro dela. – Ela é sim – ambas olharam para ele. – No bom sentido – sorriu sem graça.
- Meu irmão não é um monstro.
- Ele quase me matou!
- Você escorregou no gelo — Hayley se intrometeu.
- No gelo dele!
- Foi um acidente – Anna diz.
- Ele estava apenas assustado com tudo – você fala. – Garanto que ele não tem a intenção de machucar ninguém.
- Foi tudo culpa minha, eu o pressionei. Então... eu devo ir atrás dele.
- Irei com você – você diz.
- Tragam nossos cavalos por favor — ela pediu.
- Ei, Anna, não – ele colocou a mão no ombro dela, a fazendo parar. – É perigoso.
- É meu irmão, não vai me machucar. Vou trazê-lo de volta e resolver tudo isso.
- Irei com as duas – Hans diz, enquanto você já sobe no cavalo.
- Não, Arendelle precisa de você — ela sobe no cavalo. — Hayley pode te ajudar também.
- Certo — ela diz fazendo uma saudação de soldado.
- Pela minha honra.
- Deixarei o príncipe Hans e a princesa Hayley no comando.
- Melhor irmos — você comenta antes que Hans invente de dizer mais uma coisa.
- Vamos — e ambas vão com os cavalos.
[...]
- Você já sabia, não é? — as vozes estão baixas, como se fosse um segredo agradável que não pode ser compartilhado por muitos, apenas por vocês e as árvores ali.
- Sim – suspirou –, sabia sim.
- Por que não me contou?
- Eu bem que queria, mas sabe, eu não tenho poder para nada.
