SN?

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- Se não vai ajudar,larga daqui. - Falei.

- Ah, então você quer minha ajuda? -Castiel disse semicerrando os olhos.

- Maneira de falar,seu idiota. - Manquei até a secretaria ignorando totalmente Nathan,eu caminhava estilo saci na porta,mas nem esperei abrirem,fui logo entrando.

- Oi, o Sr Mike pediu algo que preste e não fique se desgastando pra escrever no quadro. - Fui direta.

- Canetões novos? - A secretária perguntou arqueando as sobrancelhas.

- Não, lápis de cor. - Fui irônica e acabei sendo um pouco grossa,Castiel sabia como tirar meu humor.A secretária me ignorou e pegou os canetões,em seguida me entregando os í da secretária ainda no estilo saci perere e porra... Nathan ainda estava lá,em frente a porta,cheguei a me assustar quando abri a mesma.

- Você não tem mais nada pra fazer não?Porque algo totalmente estranho aconteceu, você está trabalhando aqui agora. - Falei,indo em direção as escadas a fim de estava sendo difícil.

- você acha que vai conseguir subir as escadas com o tornozelo desse jeito por causa da sua burrice...vá em frente.

Ele estava encostado na parede apenas me olhando e rindo das minhas tentativas falhas de subir.A dor era suportável,mas mesmo assim estava doendo pra caramba,eu não conseguia firmar meu pé direito no chão o que dificultava minha de dor.

- Aconselho você à ir na enfermaria.Andar de baixo. - Castiel murmurou.

- Não preciso dos seus conselhos.

- Garota, esse seu tornozelo bugado está me dando agonia, então deixa precisava estar passando por isso.

Entramos em uma sala onde estava escrito bem grande "ENFERMARIA" havia uma mulher baixinha e rechonchuda lá dentro, expliquei para ela que eu havia sido idiota o suficiente para cair escada a baixo,ela reprimiu um riso e logo colocou uma faixa em meu preferia um gelo,mas ok.Enquanto a mulher enrolava a faixa em meu tornozelo pedi para Castiel levar os canetões para o Sr Mike,ele fez uma cara feia como se fosse me dar um tiro,mas garanto que ele não ia querer dar uma de gangster dentro da escola, então só fez o que eu pedi.

- Obrigada. - Desci daquela pequena maca,e agora já conseguia firmar um pouco o pé.

- De nada. - Ela disse simples. - Espera um pouco que eu vou chamar aquele garoto novo para te ajudar a subir.

- NÃO. - Gritei involuntariamente. - Quero dizer,eu subo sozinha. - Dei um sorrisinho. - Já estou ótima. - Tão ótima que parecia que tinha jogado uma rocha no meu tornozelo.

- Você tem certeza?

- Sim. - Saí daquela sala fazendo o mínimo de caretas possível por causa da dor,que agora já estava um pouco mais tinha que ser convicente,se não ela chamaria Castiel.

Assim que fechei a porta da enfermaria,voltei a ser uma mula caminhando pelo corredor me apoiando nas paredes até chegar nas escadarias,mas algo me veio como uma luz:O elevador.Olhei em direção ao lado que ficava o elevador e droga, interditado,estavam arrumando o sistema e colocando novas câmeras.Só me restou as escadas mesmo.

Me sentei em um degrau inocentemente como quem não quer nada e comecei a subir sentada,quando descia ou subia alguém,eu fingia estar amarrando os tênis e murmurava algo do tipo:"Não se fazem mais cadarços como antigamente." e em seguida dava um sorrisinho ,eu não precisava estar passando por finalmente consegui chegar ao 4° andar,onde ficava minha sala.

Entrei na sala mancando e os olhos de todos vieram para mim,fiquei totalmente sem graça e logo percebi Castiel estava sentado no lugar do professor.Pronto,minha vida agora seria um inferno.

- E como está seu tornozelo? - Ele perguntou com um sorriso sarcástico se formando em seus lábios enquanto eu me sentava.

- Está ótimo. - Fui sarcá que Rosalya foi me deixar logo hoje?

- Eu percebi. - Ele devolveu o sarcasmo. - Ah,e antes que pergunte,o professor de vocês teve que ir resolver alguns problemas pessoais. - Ele disse sendo totalmente folgado e colocando os pés sobre a mesa.

- Eu não ia perguntar. - Falei.

- Você deveria ser mais simpática com o Sr.Veilmont. - Ouvi uma terceira voz. - É o primeiro dia dele. - Ouvi Ambre cacarejando.

- E você deveria deixar menos claro que quer ir pra cama com ele. - Eu pude perceber um "O" se formar na boca de Debrah e a risadinha do resto da turma.

- Ok,garpotas, falta de respeito, Alana. - Castiel disse e eu fui obrigada a rir, não sei se eu estava rindo por ele tentar ser formal,algo que nem de longe ele era ou se estava rindo por causa do meu falso nome.

- Alana? - Debrah perguntou. - O nome dessa aí é S/n. - Castiel logo virou-se para mim e nós ficamos nos encarando por algum tempo.

- S/n? - Ele perguntou.

- É,deve ser... - Falei indiferente.

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gente vou tentar postar td dia

Possessive-CastielOnde histórias criam vida. Descubra agora