bitch

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- Seus filhos da puta, PAREM. - Gritei alí mesmo da sacada e logo saí correndo, com tanto lugar para brigar, eles resolveram brigar logo na frente da minha casa, se meu pai estivesse presente eu estava totalmente ferrada.

Abri a porta e logo avistei uma multidão em volta dos dois, mas não eram gangsters, eram vizinhos fofoqueiros e curiosos.Merda, merda.

- É SÉRIO,PAREM. - Gritei novamente, enquanto Castiel e Ken quase se matando, os dois estavam no 0×0,mas eles pararam e me olharam.

- Esse viadinho que começou, eu estava aqui de boa na minha... - Castiel disse como uma criança, mas sempre com o seu típico sorriso debochado.

- Esse pau no cu queria entrar na sua casa para falar com você, esse cara é perigoso para você,S/n. Vai saber o que ele queria... - Ken falou ofegante e quase que eu disse "continuem aí brigando por mim, feras, a diva aqui vai voltar para o seu sono de beleza" mas não, ao invés disso, apenas disse: - Está tudo bem,Ken mim Castiel não é nem um pouco perigoso, mas agradeço por bater nele, quando quiser fazer isso mais vezes... Fique à vontade.

- Esse garoto não consegue encostar nem um dedo em mim, você sabe muito bem que é bem mais fácil EU bater nele. - Cassy disse como se estivesse ameaçando Ken,e ele estava.

- Tem certeza,flor? -Ken debochou. - Então vem, guerreiro. Quero ver se tu é foda mesmo.

- Você sabe muito bem que eu sou, sua bichinha. - Castiel disse. - Quer que eu esfole sua cara de novo? É isso? Então tá. - Castiel disse e partiu para cima de Kentin, mas antes eu me meti no meio dos dois em uma rapidez assustadora.

- Eu vou falar só mais uma vez... - Respirei fundo tentando me controlar, pois os dois souberam me irritar. - PAREM. - Gritei novamente. - Se não, eu corto o bem mais precioso de você aquelas tesouras normais ainda,para a dor ser bem mais intensa. - Castiel e Ken se olharam rapidamente.

- Você me assusta, S/n...E olha que ninguém me assusta. - Ken disse.

- Cala a boca, você é um cagão em todos os sentidos. - Castiel implicou. - Mas que cortar,gata?Se você pode fazer outras coisas... - Castiel disse mordendo os lábios, totalmente aí que Ken tentou ir para cima dele novamente,mas eu o impedi.

- Ok,gente (N/A: NÃO NEGOUKKKKKKKK)...Acabou o show. - Me dirigi aos vizinhos. - Podem voltar para as suas casas, ver suas novelas chatas, tricotar, não Louise, vá lá fazer sua sopinha que a senhora não abre mão, já veio umas 500 vezes aqui em casa oferecer essa água com legumes... - A senhora fez uma cara de ofendida e saiu. - Sr.Francisco, vai lá continuar a fazer o que o senhor estava fazendo...

- Mas eu não estava fazendo nada. - O homem retrucou.

- Então volte a fazer nada, mas na sua casa.Obrigada.Vão indo todo mundo, que o show dessas "garotas" já acabou, obrigada por comparecerem. - Os vizinhos estavam dando meia volta e voltando para suas casas, enquanto Castiel e Ken virei para os dois. - Pronto, agora vai cada um para um lado e parem com essa porra de infantilidade. - Falei.

- Mas eu quero falar com você. - Castiel insistiu sério.Nunca abrindo mão do seu jeito bad Boy.

- Mas ela não quer falar com você. - Ken decidiu por mim.

- Cara,você já experimentou transar? Essa sua virgindade está te deixando muito nervoso, relaxa e pega umas minas. - Nossa, olha quem falando, Castiel Nathan, o garoto mais nervoso que eu conheço.Mas ele falou aquilo apenas para implicar.

- Eu não sou virgem, sua mãe, lembra? - Porra, agora o bagulho ficou sé Castiel mudar sua expressão suave, para o VERDADEIRO Castiel.

- O que você disse, seu merda?Repete,quero ver... - Nathan disse.

- Comi sua mãe. - Ken repetiu, e então, Castiel partiu para cima dele e os dois se embolaram novamente, que inferno de vida já estava quase desistindo, poderia deixar os dois se matarem ali mesmo e, boa ideia, virei as costas abrindo o portão de casa para voltar aos aconchegos da minha linda cama.

Deixei eles lá, eu já estava ficando com muita raiva e daqui a pouco seria nós três na tal porradaria.

Havia uma mensagem de meu pai dizendo que ele "dormiria no escritório" ...Dormir no escritório? Mas que merda de vida, falei comigo, jogando o celular em um canto qualquer do sofá.

Ouvi o barulho da porta se abrindo e logo Suelen entrou, droga, não podia estava com uma calça branca super justa, que dava até para ver seus órgãos, uma blusa vermelha justa também e um salto que deixava ela com 3 metros de altura mais ou contar a maquiagem extremamente exagerada, do tipo "sou vadia".

- Oi pirralha, a janta já está pronta? - Ela perguntou e eu ri ironicamente.

- Quem deveria cozinhar para mim era você, até porque você está na casa da MINHA mãe.

- Que Deus a tenha. - Ela debochou. - Mas mando aqui.

- Não sonha, dia sua máscara cai. - Falei.

- Deus o livre minha máscara facial cair. - Ela disse massageando o rosto. - Imagina só, eu cheio de rugas.Não consigo nem pensar. - "Oi burrice" pensei comigo. - Então pirralha... Já que você não fez a minha janta,pode deixar que eu vou sair para comer fora. - Isso foi um pretexto para ela pular a cerca e meter vários chifres em meu pobre pai. - Ah, depois vou para a casa da minha querida vó. - Mentira. - Só volto amanhã.

- Você vai é para o seu ponto que eu sei. - Impliquei.

- Olha o respeito, pirralha. - Ela disse.

- Desculpa, é que eu não consigo ver a diferença entre você e uma prostituta. - Falei, enquanto pegava uma maçã e a mordia.Suelen ficou vermelha, mas ela não disse nada (N/A: Não negou KKKKK), apenas foi até a porta e saiu.Vá pela verdade, eu queria que ela fosse pelo sol e tivesse um câncer de pele bem forte, mas estava noite.

E era nessas horas que eu me sentia a pessoa mais solitária do mundo, fui para o meu quarto, mas o sono eu já havia perdido.Apenas me joguei de qualquer jeito na cama e viajei para outro mundo, e sem querer, vi Castiel nesse outro mundo.Droga, não,nunca.Sacudi a cabeça tentando fugir daquilo, eu e Castiel vivíamos em mundos completamente diferentes, ele estava fora de cogitação.

Tirei os fones,porque ouvir música não estava dando certo e fiquei ali,no silêé ouvir um barulhão, tipo um estrondo, levantei-me da cama praticamente voando e totalmente a porta do meu quarto lentamente, indo devagar até o quarto de meu pai, pegando o seu revólver de emergê passo a passo pelo corredor tentando fazer um mínimo de barulho possível, cheguei nas escadas e fui descendo de fininho, degrau por degrau com o coração quase saindo pela boca.Assim que cheguei no último degrau da escada, avistei algo, algo ...

________________________________________________________________________________cr vcs tao gostando? to mudando algumas palavras

Possessive-CastielOnde histórias criam vida. Descubra agora