𝙋𝙖𝙧𝙖𝙣ó𝙞𝙖 𝙁𝙪𝙚𝙡•𝓗𝓣𝓕•Tradução PT/BR•𝙵𝚡𝙵•{𝙳𝚁}

Instabilidade Mental

Aviso: A história contém violência, linguagem imprópria e insinuações sexuais. E este capítulo contém ainda mais destes, do que os anteriores

E de novo, eu vou falando que essa Fanfic não é minha, eu só adaptei para o português

Boa leitura ❤

...

Os dias seguintes foram horríveis. Flaker ficou dentro de seu quarto, como um animal enjaulado, o fim de semana inteiro. Ela estava deprimida. Seus sonhos eram insuportáveis.

Ela nunca teve sonhos mais horríveis do que aqueles em toda a sua vida. Na maioria deles ela foi seguida por Phillip, em algumas ruas vazias e escuras. Ela estava correndo e ele geralmente tinha uma faca grande na mão ou uma corda com a qual queria estrangulá-la.

O que mais a assustava eram os olhos dele. Eles não tinham sua cor verde normal, era mais como um verde fluorescente que brilhava no escuro.

Depois, havia o outro tipo de sonhos que não eram como os que Flaker costumava ter. Não eram pesadelos, eram estranhos e não tão assustadores.

Devido às palavras de Petúnia, Flaker sonhou que estava... estuprando -a. Não era o tipo padrão de estupro, estava tremendo e perturbando e envolvia sangue, facas e outras coisas afiadas, o que a fez acordar em uma poça de suor.

A parte mais estranha era que Flaker realmente gostava deles e isso a assustava ainda mais.

Afinal, ela não era masoquista.

Segunda-feira, ela decidiu que não era capaz de ir à escola, então ela passou quase o dia inteiro na cama. Ela fingiu que estava doente e disse aos pais que não se sentia bem, para que não a obrigassem a ir às aulas.

A mãe ficou preocupada no início e insistiu em chamar um médico, mas Flaker garantiu que não havia nada sério e que não era necessário. Ela só queria descansar porque estava exausta.

Ela estava deitada em sua cama à tarde, quando alguém bateu na porta de seu quarto. Sua mãe entrou e a observou preocupada.

"Flaker, você está se sentindo melhor?" Ela perguntou.

Ela assentiu fracamente e fingiu que ainda estava cansada. Ela não gostava de mentir para seus pais, mas tempos desesperados exigiam medidas desesperadas.

"Você tem um convidado." Sua mãe a anunciou. A garota arregalou os olhos e se levantou.

"Quem é esse?"

"Sua amiga, Ginger."

Flaker se soltou e exalou um pouco desapontado. Espere. Por que ela ficou desapontada?

Não era como se ela esperasse que ele fosse visitá-la. Não depois de todo o trauma que ele a havia provocado. Eles nem eram amigos e ela estava pensando nessas coisas ridículas. Ele provavelmente nem sabia onde ela morava.

Não, ela não queria vê-lo. Ela engoliu em seco. Talvez ela estivesse ficando obcecada por ele. Ou talvez ela estivesse ficando obcecada com a ideia dele.

Isso seria uma obsessão doentia.

O cabelo rosa de Ginger apareceu na porta. Ela sorriu para Flaker e assegurou à Sra. Thorn que sua filha estava segura com ela. Sua mãe assentiu e saiu, deixando-os sozinhos.