capítulo 4

5.6K 355 60
                                    

Capítulo 4

TEMPESTADE 

Eu acordei no meio da noite com o barulho da tempestade, então eu desci para sala comunal  com o  meu cobertor, mas quando eu já estava no meio da escada notei alguém no sofá quando eu estava voltando pro dormitório eu escuto a voz dele.

-Não tá conseguindo dormir monstrinha?- eu me viro e vou até ele e me sento na poltrona que fica perto do sofá. 

-Perdi o sono com o barulho da tempestades.- ele me olha com um meio sorrisinho.

Ele me olha e fica em silêncio, um silêncio que parece que durou minutos mais na verdade foi bem menos.

-Tá curiosa pelo jantar de Sábado? 

-Não muito acho que é só um jantar de negócios como você mesmo falou nada demais.

-que tipo de negócio pediria um jantar em família?

-talvez um que arrisque nossa herança-ele diz sentando do meu lado.

-então agora ele tá preocupado comigo? Quando ele não tem nem tempo pra tomar a droga de um café da manhã.- nesse mesmo estante a gente escuta um barulho de trovão o que faz que eu chegue mais perto dele.

-eu tinha esquecido que você tem medo de trovão-ele diz me abraçando- e sobre o seu pai. Eu e pai também nos afastamos depois da morte da minha mãe em parte eu acho que é porque ele ver parte dela em mim e isso deve machucar ele. Eu também ficaria arrasador se perdesse quem eu amo.

Então a gente passa noite toda conversando até pegar no sono.

acordo no sofá da comunal no começo acho estranho mas logo me dou conta que eu não deveria estar dormindo aqui levando e vou pro meu dormitório quando chegar lá Pansy ainda está dormindo então eu entro no banheiro e vou me arrumar, depois que term...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

acordo no sofá da comunal no começo acho estranho mas logo me dou conta que eu não deveria estar dormindo aqui levando e vou pro meu dormitório quando chegar lá Pansy ainda está dormindo então eu entro no banheiro e vou me arrumar, depois que termino tudo vou acordar a Pansy e saiu do quarto vou tomar o meu café da manhã como eu acordei cedo o salão principal está quase vazio tem alguns alunos da corvinal outros da lufa lufa e outros da Grifinória,Depois de um tempo os meninos chegam.

-Bom dia meninos- digo sem olhar pra eles por que estou mais interessada no meu café.

-Bom dia Emmy- disse Malfoy e Zabini

-Emmy, você pode me ajudar com um trabalho sobre os estudo dos trouxas?- pergunta zabini

- Na verdade eu larguei essa aula quando eu tiver a chance Zabini, não tenho interesse no mundo trouxa.- digo dando a ele um sorriso meigo

-por que você não quer saber do mundo dos trouxas?até porque você é metade trouxa.

Antes que eu pudesse responder uma voz veio de trás de mim.-NUNCA MAIS REPITA ISSO- quando eu olho pra trás eu encontro Nott olhando feio pra Zabini.

-Por que?- pergunta Zabini- não é nenhuma mentira ela é mestiça o que a torna metade trouxa.

-Não é problema nenhum Zabini é que não é um assunto que eu não tenho interesse, só isso. Agora podemos só tomar café por favor?

Nott senta do meu lado ainda olhando meio feio pra Zabini.

-pare com isso ele não tem culpa não sabe de nada

-mas ele não precisa ficar falando esse tipo de coisa 

-A culpa não é dele que minha mãe me deixou com o meu pai e nunca mais deu notícias e outra eu não preciso que você banque o herói. Eu sei cuidar de mim mesmo

-Eu não tenho a menor dúvida disso.

Depois do café vou pra aula e depois do almoço temos tempo livre. Então eu aproveito e vou pra biblioteca como sempre. Eu fico tão submersa nos livros que nem me dou conta que o tempo passou e que já está de noite a essa hora todo mundo já deve tá na comunal. Eu saio da biblioteca e vou andando com calma sem fazer barulho pra não ser pega, de repente alguém puxa o meu braço e me prende na parede.

-olha só o que eu achei- diz o moreno me olhando- você fica uma assustada - ele dá um sorrisinho.

-que droga Nott você quase me mata do coração- digo olhando pra ele mas noto que ele está olhando pra minhas pernas- meus olhos estão aqui em cima.

-eu sei- ele diz baixinho - mas a visão daqui tá melhor.

Olho ele bem de perto eu reparo na boca dele e sinto uma leve sensação de sentir meu corpo pegar fogo.

-se continuar olhando pra minha boca eu vou achar que você tá querendo me beijar- ele diz rindo.

-NUNCA

-Nunca diga nunca- ele diz chegando mais perto e dá um beijo no meu pescoço o que faz eu afar um pouco então ele me olha e sorrir,ele olhar pra minha boca e olha pra mim como se tivesse pedindo permissão e eu não sei quando eu fiz o sinal só sei que sinto seus lábios no meu. Sua língua perdi passagem e eu cedo. Ele aperta a minha cintura com tanta força que tenho certeza que vai deixar marca, o beijo é quente e faminto ele mordia os meus lábios e dava beijos meu pescoço e o choque de realidade só veio quando eu sem querer soltei um gemido e então eu empurrei ele- nunca mais faça isso, entendeu? Ninguém pode saber disso.

Eu saí correndo e deixo ele pra trás, aquele beijo não devia ter acontecido foi errado, não posso ser mais uma na listinha Nott. Então eu entro no meu dormitório e vou pra cama e logo depois acabei pegando no sono.

PROMISED LOVE- Theodore Nott Onde histórias criam vida. Descubra agora