𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 𝐒𝐀𝐁𝐎𝐑 𝐂𝐄𝐑𝐄𝐉𝐀 𝒍𝒘𝒕+𝒉𝒆𝒔

𝑺𝒖𝒂 𝑮𝒂𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂, 𝑴𝒂𝒓𝒓𝒆𝒏𝒕𝒊𝒏𝒉𝒂!

"Harry acaba ajudando uma garota muito tímida que estava passando mal, chamada Louis. Mas não esperava ter uma noite apaixonante sob a luz do luar com aquela garota boneca."

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Era o auge de sua adolescência, os hormônios aflorados escorrendo pelas suas veias enquanto uma quantidade absurda de álcool entra no corpo jovem durante festas. Nem chegara nos seus 19 anos e Harry já bebera por duas vidas inteiras, a garota é realmente um caos, e ela ama ser assim. Enlouquecer em festas inapropriadas, beijar quem estiver permitindo, dançar até sentir seu quadril doendo e nas horas quentes envolver-se carnalmente com alguém. Essa é a sua essência exótica, sua personalidade enérgica e fremente, sempre sorrindo com seus dentes de coelho e covinhas adoráveis, contudo seu charme e lábia destacam-na de qualquer pessoa e ela não costuma se enlaçar fortemente porque sabe que não seria o melhor anjo da relação, por mais que só tenha tentado uma vez.

Estava apaixonada, apenas uma única noite de bebedeira serviu para arruinar 2 anos inteiros dentro de um relacionamento estável e feliz. Quebrou-se como vidro nos dedos de Harry, alguns cacos caíram em seu coração exposto, doeu tanto que ela nem cogita chegar perto de um vidro novamente. Satisfeita em apenas o olhar.

"Hum, cadê você?" Harry resmunga passando seus dedos longos pintados de roxo, ela procura sua minisaia xadrez roxa de cintura baixa para acompanhar seu cropped preto com uma zebrinha fofa no meio, o qual ela simplesmente não larga por ser fofo e deixar seus seios saltando para frente, os bicos acentuados deixavam todos loucos e é essa a sensação que Harry adora provocar nos outros. "Achei. Pensou que escaparia do meu quadril, querida?" Assobiou para a saia como se não fosse um objeto inanimado.

Ao enfiar-se na saia, Harry coloca suas inseparáveis pulseiras bagunçadas, uma choker preta com uma pedrinha roxa no meio adornando seu pescoço alvo e uma correntinha dourada em volta de sua cintura fina. Nos pés ostenta botas pretas que vão até seus joelhos. Seus cabelos armados são deixados soltos e bagunçados para o lado, acentuando sua 'franja', que Harry fracasadamente tomou a iniciativa de cortar, e para acentuar a beleza de seu rosto ela retoca o vermelho natural de suas bochechas, aplica rímel em seus cílios chamativos e muito gloss de uva nos lábios rosados.

Uma buzina a faz estremecer e recorda-se de que está se arrumando para festejar com seus amigos e beber até ficar tonta, com o sorriso polido e atraente a garota recolhe sua pequena bolsa preta e retira-se de casa, aproveitando a longa viagem que seus pais faziam na região Sul do país, ela mal se recorda do lugar. Só quer ter sua porção eufórica de diversão no auge de seus 17 anos.

"Vamos logo, garota. Meu corpo implora por tequila e uma bela chupada." Enndy, uma garota, com quem Harry sem sombras de dúvida tomaria por inteiro, abre a porta do carro luxuoso mordendo os lábios de ansiedade, sua pele negra reluz sob o Sol quente em Malibu e seus olhos são tão intensos que Styles cruza as pernas ao sentar no colo de sua outra amiga Corallie.

"Posso chupar bem gostoso, se você quiser, Dy." Harry se oferece, seu sorriso aumenta ao receber um olhar risonho da amiga. Sabia que Enndy namorava, mas ainda sentia tanto prazer em provocar e se oferecer para aquela garota que as palavras acabam saindo de sua boca na velocidade da luz.

"Não, Hazzy. Muito obrigada, já estou sendo bem servida." Seus lábios enviam um beijo para a cacheada que finge um biquinho tristonho, sorrindo depois.

"Para de ser safada, Harry." Corallie repreende depositando um tapa na coxa exposta da amiga, ouvindo Lana, Rose, Odella e Joa gargalhar em seus bancos. "Acelera esse carro, Dy. Harry está me esmagando com essa bunda enorme." A garota de cabelos ruivos e sardenta resmunga e recebe um peteleco.

"Cala a boca, ruivinha." Harry beija-lhe na bochecha após peteleco.

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Música alta, cheiro de álcool e maconha dominando o ambiente enquanto Harry balança seus cachos e quadris cada vez mais conforme mais bebida é ingerida, por mais que seja resistente ao álcool, ela ainda sentia os efeitos leves da embriaguez, para evitar a cacheada segue rumo a cozinha. Ficar completamente embriagada em uma festa é um risco que ela não gostaria de passar, então decide vasculhar o estoque de comida da dona da casa, muito bêbada para perceber que passou da linha de conveniência.