"Harry é um enfermeiro, que acabara de chegar de seu trabalho e depara-se com seu namorado caído e machucado no chão. Styles sempre estará pronto para curar Louis de suas feridas."
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"Amor, cheguei." Harry aumenta o tom de voz cansado, largando sua bolsa na mesa do hall de entrada.
Sua postura tensa denunciava toda a exaustidão de trabalhar 5 horas no melhor hospital de Nova York. Ele estranha a falta da presença agitada e falante do companheiro, movendo-se diante da sala reconfortante dos dois.
"Lou, cadê você? Eu preciso dos seus beijos docinhos." Harry geme manhoso estalando o pescoço rígido.
De repente no meio do silêncio do apartamento, um estrondo vindo da sala de pintura de Louis é ouvido. Harry se desespera e corre até o cômodo, abrindo as portas no mesmo instante que um choro dolorido ressoa.
"Aaah meu deus, que dooor." Louis geme choroso, apertando a testa no local ferido. Ele estava de costas para Harry, que viu seu namorado sentado no chão chorando pela testa machucada.
"Amor, você está bem?" Styles aproxima-se de Tomlinson, o assustando com a sua chegada repentina, ainda pressionando o machucado. O enfermeiro senta de frente para Louis, procurando por mais machucados.
"Haaaza, tá' doendo demais." Louis retira os dedos da testa e olha para ver se estava sangrando pela ardência. "Meu deus eu 'tô sangrando." Ele se despera, por temer sangue mais do que ninguém, chorando mais e gemendo de dor.
"Calma meu bem, é só um pouquinho de sangue. Não é nada grave." Harry tranquiliza-o beijando suas lágrimas salgadas e sorrindo suavemente, tendo o conhecimento de que seu namorado é o trama em pessoa e que talvez aquelas lágrimas sejam pelo susto de ter batido a testa na beira do armário.
"Como assim 'não é grave', está doendo demais para não ser grave." Louis retruca enrugando a testa e parando de chorar.
"Pelo menos você não está mais chorando, seu chato." O cacheado zomba beijando os lábios vermelhos do companheiro, vendo como sua provocação deixou Louis enfurecido. "Deixa eu cuidar de você, amor." Ele se levanta para pegar a caixa de primeiros socorros, para cuidar do pequeno ferimento que seu namorado bagunçeiro aprontou.
"Não demora, se não seu lindo namorado vai ter uma hemorragia no seu precioso tapete." Chorou, dramatizando sua situação ouvindo os risos do mais novo da cozinha.
"Cheguei para impedir que meu lindo namorado suje todo o meu tapede com seu sangue." Harry diz rindo de Louis e se sentando para limpar o ferimento. "Agora me diz como você conseguiu realizar essa obra de arte na sua testa perfeita, doce criatura." Do seu jeito sarcástico e amoroso, o enfermeiro questiona, arqueando as sombrancelhas e passando um algodão na testa de Louis, que resmungava palavras feias.
"Não vou falar, é vergonhoso demais." Suas bochechas esquentam e enrubrecem ao lembrar da queda. Ele sabe que Harry o zombaria tanto que a vergonha domina-lhe ferozmente.
"Por favor, gatinho. Estou curioso." Fala manhoso, fazendo o biquinho que deixa Louis completamente rendido pela bagunça de cachos que pediu em namoro no pier de Santa Mônica.
"Eu não alcançava o pote de tinta que está lá em cima, então subi na cadeira para pegar, mas me desequilibrei e cai." No momento em que acabou de contar sua trágica história, Harry começa a gargalhar. "Pare de rir, não é nem um pouco engraçado." Louis repreende sorrindo um pouco e empurrando suavemente o namorado.
"Desculpa, amor. É que você é tão pequenininho." Harry proferi gargalhando. Louis transferi um belo tapa no ombro de Harry, que mais ri do que limpa seu machucado. "Desse tamanho aqui." Faz um sinal de pequeno nos dedos, colocando-os entre os olhos azuis oceano de Louis, que fecha a expressão, aparentando ser um gatinho bravo. O enfermeiro beija suas bochechas ainda rindo da situação.
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𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 𝐒𝐀𝐁𝐎𝐑 𝐂𝐄𝐑𝐄𝐉𝐀 𝒍𝒘𝒕+𝒉𝒆𝒔
FanficLivro destinado a pessoas que buscam estórias em universos paralelos. Contém dose extrema de doçura e luxúria. Meu trabalho aqui é alimentar esses leitores com palavras infinitas, para que assim, eles possam viver o resto de suas vidas tranquilamen...