The Youngest Daughter of the Snake Family

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Uma pergunta afiada veio, mas Ella olhou ressentida para Hestia.

"O médico disse que eram dois... Achei que era o último... Com certeza, até então, ela estava bem!"

A sala caiu em silêncio.

Hestia abaixou a cabeça como uma criminosa, e alguns dias depois. O funeral de Estella foi realizado.

Ella deixou o Sul como se estivesse fugindo, alegando que não aguentava mais a dor de viver no Clã sem sua Senhora.

Felizmente, o Clã que a abandonou no passado, a acolheu. Embora ela não trouxesse o ovo do herdeiro, julgou-se que ela era digna até certo ponto.

"Eu não posso mais te ouvir." 

Vendo Ella uivando e agachada no chão, Cade disse isso com frieza.

"Ha... Quem teria pensado que aquela criança viveria." 

Os olhos de Ella se encheram de veneno.

"Eu disse a ela todas as noites para não nascer."

Durias se assustou e rapidamente olhou para Cade.

Atualmente, Irene é uma faca de dois gumes. Ela foi criada com muito amor dentro da família, mas estava profundamente envolvida na morte de Estella.

No entanto, Cade apenas olhou silenciosamente para Ella. Talvez ele tivesse perdido sua afeição por Irene por causa disso.

"O que devemos fazer?"

Durias, que observava silenciosamente a situação, perguntou com cuidado.

"Por enquanto, deixe-a viver."

"Devemos dar comida a ela?"

"Posso matá-la facilmente?"

Cade sorriu como de costume.

Vendo isso, Durias deu um passo para trás sem saber. Ele tem servido ao Senhor por anos, mas não consegue nem adivinhar o que está pensando agora.

Cade, que estava olhando para Ella com um rosto ilegível, desprovido de qualquer emoção, parecia muito perigoso.

Os feromônios, que deveriam ser sacudidos de raiva, estavam estranhamente calmos.

Como ele pode manter sua razão assim?

Cade virou seu corpo sem nenhum arrependimento.

"Não há problema em aproveitar esta oportunidade para erradicar tudo começando pelas raízes. Vai dar muito trabalho."

"......"

"Então, até lá, deixe-a viver, mesmo que ela mesma peça a morte."

Bang.

A porta do porão estava fechada.

Durias suspirou e olhou para Ella, que constantemente murmurava alguma coisa.

"Não é minha culpa. Eu não fiz nada de errado."

Parecia que ela estava ficando louca. Durias chutou a língua e entrou.

Ella cambaleou para trás e começou a lutar.

"Vá embora! Não toque no meu corpo!"

"É bom enlouquecer, mas é difícil se você fizer isso agora."

"Solte! Solte!"

Um grito desesperado que poderia rasgar os tímpanos, encheu o porão.

Durias franziu a testa e bateu com força no pescoço de Ella.