O Fim

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O caos começa a reinar na Terra, os demónios mudam a sua aparência para serem vistos pelas pessoas, menos o diabo e o seu escudeiro que continuam a trabalhar nas sombras, influenciando os ataques dos seus súbditos, que atacavam com recurso à influência, isto é, como eram milhões nas ruas com vozes de indignação, pois não podiam tocar em nada, provocavam algumas pessoas que se aproveitavam deste facto e incendiavam carros e assaltavam lojas, provocando um cenário aterrador e grotesco, semelhante a algumas manifestações parvas onde não se reivindica nada, apenas se quer lançar o caos.
Carla vê o mundo a ficar dominado pelo puro mal e decide fugir de casa com a família, para um abrigo que a cidade tinha para se protegerem de ataques nucleares e é lá que encontra as amigas e Sérgio.

Carla- chiça penico, acho que me mijei toda, ainda dizem que estás fraldas absorvem tudo, é o absorves!

Suzana- Oh, antes estávamos todos recheados de urina até aos dentes, deixa estar amiga, ainda faz bem

Sérgio- Olha, mas o que se anda a passar nesta cidade? Que barafunda é esta? Talibãs?

Carla- Oh Sérgio burro...

Suzana- Tosco

Carla- Isto são demónios, vieram à Terra para se apoderarem dela e causar o caos!

Sergio- então... são marroquinos?

Carla- Sim.... (Suspira), sim, são marroquinos....

Sergio- E ninguém lhes dá duas bananas na tromba?

Suzana- não. Cala-te. Carla, como vamos fazer?

Carla- O diabo agora que tem alguns poderes da cadeira de Deus, vai querer vir aqui matar-me mas vai ser recebido por mim e pelo Sérgio, o resto vais ver!

Sérgio-Vais-me meter a falar com um marroquino?! Porra

Suzana- Mas para que é que precisas deste monte de pulgas?!

Carla- Vais ver! Vais ver!

   Diabo na sua forma natural, deambula pela terra à procura de Carla, até que segue o rasto de urina deixado por ela até ao abrigo, vai sozinho até lá, ninguém o consegue ver e acaba num cúbico onde o rasto acaba, aí encontra uma porta e ao abrir-la encontra Carla e Sérgio.

Carla- Oh não!

Diabo- AH AH!! Finalmente encontrei-te! A ti e ao teu namoradinho...

Carla- Ele não é meu namorado, é o meu amigo burro.

Sérgio confuso por não estar a ver mais ninguém.

Sergio- Mas, com quem estás a falar?!! E eu sou o amigo burro?!! O que Carla?!!!!

Carla- Estou a falar com o diabo! Ele está ali à porta

Sergio- Sim sim, é eu estava a falar com a fada sinhinho que está na lareira, oh Carla tem vergonha na cara! O diabo nem existe

Carla- Existe Sergio!! Está mesmo aqui!!!

Diabo- Ah! O simples mortal não acredita em mim?

Carla- Sim, ele acha que tu não existes!

Diabo- Mas eu existo!

Sergio- Carla pára de gozar comigo! Eu sei que não estás a falar com ninguém! Não enganas o teu amigo burro, como me chamas! O diabo não existe e se existisse era um calhau.

Diabo- o que?!!!

Sergio- Um anormal digo eu.

Diabo- COMO?!!!

Sergio- Talvez um acéfalo.

O diabo passa-se e chamas em redor dele nascem de uma forma violenta e de uma forma descontínua. Diabo decide transformar-se em humano para provar a sua existência àquele mortal.

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