[Nome] é uma infeliz modelo famosa que acaba conhecendo um jovem e renomado estilista, Mitsuya Takashi.
Ele ensinará a ela que nem tudo é o que parece.
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Ao amanhecer ela já estava acordada, os primeiros raios de sol adentravam o quarto da jovem. A moça então levantou-se, caminhou até o banheiro e adentrando o mesmo evitou olhar para sua imagem refletida no espelho, realizou suas necessidades e tomou um banho gelado, rápido no chuveiro.
Terminando de calçar seu sapato, ela começa a ouvir o som abafado de passos, mas sabia que não era sua mãe já que a mesma caminhava com elegância, presava a perfeição nos mínimos detalhes e esses passos que ouvia a pressa era perceptível, eram desajeitados. Logo ouve uma batidinha suave em sua porta, que ao abrir revelou uma senhora não tão velha, porém não tão nova.
— Nona?
— Pequeno girassol! Já está acordada? Geralmente levantas mais tarde, meu bem.
Nona era a “babá” da pequena [Nome] e governanta do gigantesco apartamento onde a garota vive, ela quem cuidava da moça quando a mesma era menor. [Nome] costumava chamá-la de mãe até porque a senhora é mais mãe do que a própria progenitora da moça, porém em uma manhã a senhora Yakamana a ouviu proferindo tal substantivo à Nona e surtou, ameaçou botar a pobre senhora na rua e mandar a garota junto dela.
— Dona [sua mãe] mandou lhe chamar, ela já saiu, disse ter um compromisso e que em meia hora o motorista virá buscar a senhorita, assim que possível a senhora irá para lá.
[Nome] suspirou.
— Certo Nona, muito obrigada por me avisar.
— Não há de que meu bem, só tome cuidado…-se aproximou para sussurrar em meu ouvido-Deixou a carteira de cigarro na janela.
A garota arregalou os olhos e virou-se em direção a janela.
— Estou me descuidando…
Ao chegar no salão, ao qual sua mãe se encontrava viu uma cena que lhe revirou o estômago e se houvesse tomado café matinal certamente vomitaria. Sua mãe estava aos beijos com o gerente do local, estavam quase nus e não havia ninguém por perto, haviam dispensado todos os funcionários, acreditou ela.
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