Me escute, me olhe
Não se afogue
Estamos tão perto das abissais, enxugue seu rosto
Por que choras?
Já estive aqui, não foi um dia ensolarado
Fiz uma canção,e a deixei no mar
E quando as jubartes chegarem, pedirei pra cantar e a ti dedicarSeu recife está quase sem corais
Me de sua mão, só existe uma direção que podemos ir
Pra casa, é lá que nos curamos
Quem está lá?
Não me admiro que não tenha ninguém
O que cura, pode ferir tambémTe trouxe um presente, o meu 'eu' presente, e estrelas do mar
Navegue, e converse com as belugas
Com o vasto azul do céu
E a canção das baleias, vamos dançar em frente a luz do luar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑷𝒐𝒆𝒔𝒊𝒂 𝑬𝒎 𝑶𝒓𝒃𝒊𝒕𝒂
PoetryDe tanto se perder em seus poemas Tantos poemas para poucas órbitas