" 𝐉𝐚𝐜𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐫𝐨𝐱𝐨 "
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Esta história contém palavrões, sangue, angústia e gramática incorreta.
➤Eu não possuo os direitos sobre os personagens apresentados nesta história, eles são propriedade de Ken Wakui.
➤As artes e a oc perte...
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―――✧ Pov narrador ✧―――
Tudo continuava igual para Rena. Ela não tinha ninguém para conversar ou fazê-la se sentir um pouco melhor.
Ran e Rindou sempre iam para algum lugar e voltavam para casa tarde da noite, e a menina apenas os esperava pacientemente os observando à distância.
Ela ainda se aproximava deles e tentava pedir para brincarem com ela, mas os irmãos a repreendiam, pedindo para que ela não os importunasse. E lentamente, a criança foi fazendo isso.
Afinal, o amor deles já deveria ter acabado, e provavelmente não voltaria mais.
Rena vinha se perguntando uma e outra vez, o que ela havia feito de errado para que eles a odiassem daquela forma?
E agora sentada em uma cadeira ao lado de sua janela, sem pensar em nada, a garotinha olhava para o lado de fora, com seus olhos mostrando um imenso vazio.
Ela soltou um suspiro audível e se levantou da cadeira.
A garotinha ouviu uma batida na porta, já esperando que fosse uma das empregadas.
" Entre!" falou alegremente, imediatamente colocando um sorriso no rosto, Rena não queria que a vissem sofrendo.
Mas por que tinha que continuar fingindo se ninguém se importava com ela?
A porta de seu quarto se abriu, revelando uma mulher com um sorriso calmo.
"Vamos amarrar seu cabelo, senhorita" a empregada disse educadamente, inclinando a cabeça para Rena.
A garotinha acenou em resposta e se sentou em sua cadeira roxa. A empregada amarrarou o cabelo da pequena Haitani em silêncio.
Depois que terminou seu trabalho, ela se curvou para Rena mais uma vez e saiu de seu quarto, deixando-a sozinha novamente.
A menina olhou para as mãos e começou a franzir as sobrancelhas em tristeza.
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Ela não conseguia lidar com aquela dor que sentia...
A tristeza a rasgava por dentro, no entanto ela sempre se lembrava de todos os momentos felizes com seus dois irmãos mais velhos, sonhando que poderia experimentar aquilo mais uma vez.
