2 - O plebeu que era livre

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Bom dia!!!

Estou muito produtiva nos últimos tempos, vou atualizar duas fics no mesmo dia...

Vou soltar esse capítulo agora cedo então, e no fim da tarde, posto "Damnatus".

Sou movida a comentários, sabem.

Boa leitura!!!

Do outro lado da cidade, vivia um jovem que embora não tivesse uma vida perfeita, era feliz

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Do outro lado da cidade, vivia um jovem que embora não tivesse uma vida perfeita, era feliz.

Louis morava no subúrbio com os pais e a irmã mais nova, a mãe trabalhava numa confeitaria e o pai ajudava nas tarefas de casa, além de fazer alguns trabalhos aqui e ali, desde o dia que perdeu o emprego.

O pai de Louis trabalhava numa seguradora e acabou demitido, porque confiou nas pessoas erradas. Como já era um homem de mais idade e o seu nome não inspirava mais confiança, ele passou a cuidar da casa e dos filhos, enquanto a esposa trabalhava fora.

Desde então, a família vivia com certa privação financeira, tiveram que se mudar de uma casa boa num bairro mais tranquilo, para uma área mais pobre nos últimos 7 anos.

A família vinha sobrevivendo com dificuldade, o jovem trabalhava como entregador de jornal, para ajudar nas finanças da casa, embora não fosse muito, ele sempre buscava um meio de colaborar com a família.

Os pais do ômega, tentavam a todo custo protegê-lo da situação, minimizando os problemas financeiros que a família vinha passando. Tomlinson recentemente havia completado 18 anos.

Sonhava em ser professor, mas decidiu fazer Administração, pois acreditava que seria mais fácil conseguir um emprego e ajudar a família financeiramente.

Depois de encerrar mais um dia no seu trabalho, retornou para casa e ao pegar as correspondências que estavam do lado de fora, notou que havia uma carta do banco, curioso como era, abriu o envelope e percebeu que a família estava em sérios problemas.

A carta dizia que eles deveriam deixar a propriedade nos próximos 3 meses, a residência ia ser leiloada, a fim de pagar as dívidas e os juros acumulados durante os anos. O rapaz não imaginou que a situação estava tão grave assim e se sentiu culpado por não ter se esforçado mais para ajudar a família.

Ao entrar em casa, deixou as cartas em cima de uma mesinha que ficava ao lado da porta, o pai estava na cozinha, um homem já de cabelos grisalhos.

Mark preparava alguma coisa para o almoço, enquanto Felicite estava na escola, então o ômega decidiu que era o momento de ter uma conversa mais séria, ele sentou-se em uma das cadeiras na cozinha enquanto o pai cortava as verduras.

- Pai, posso perguntar uma coisa?

- Claro, o que quer saber?

Louis pensou um pouco, todas as vezes que tentou tocar no assunto, os pais desviavam o rumo da conversa. Acreditava que dessa vez, se falasse sozinho com o pai, poderia ter uma resposta satisfatória.

A Promessa - (HTOPS)Onde histórias criam vida. Descubra agora