[CONCLUÍDA]
A Inglaterra moderna é um país governado pela monarquia.
Um príncipe rebelde é obrigado a casar com uma pessoa desconhecida, graças a uma promessa feita pelo rei, antes mesmo do seu nascimento.
E, um garoto comum precisa tomar uma deci...
Os capítulos do início da fic, são pequenos. Eles crescerão (bastante), ao longo dela.
Se comentarem, volto logo.
Nos vemos em Damnatus.
Boa leitura!
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Mas um dia agitado no Palácio de Buckingham novamente notícias sobre o Príncipe Harry explodem no país, e dessa vez, grandes consequências poderão vir para o jovem herdeiro.
A Rainha Anne andava de um lado para o outro na sala esperando o jovem chegar. Já passavam das três da manhã, quando Styles passou pela porta, suas roupas estavam desalinhadas, cabelos bagunçados e o cheiro de álcool emanava por todo ambiente.
- No que estava pensando? Isso são horas de alguém como você chegar em casa? Olhe só seu estado, deplorável. – Ela esbraveja sobre ele que nem mesmo se dá ao trabalho de responder.
O alfa se joga na cama, tirando os sapatos e desabotoando a camisa.
- Vossa Alteza, a que devo o prazer da sua visita assim tão tarde? – Ele debocha.
- O que você fez dessa vez, hein? Corrida de carros? De moto? Brigou em algum lugar? Diga de uma vez para que eu possa me preparar.
Harry apenas revirou os olhos.
- Responda! – Ela falou em tom mais alto.
- Deixa eu pensar... sim, não e sim. Satisfeita? Estou cansado, se Vossa Alteza não se importar, eu quero dormir.
- Está foi a última vez Harry Edward, última vez. E Deus me ajude a lidar com seu pai amanhã.
Mais uma ameaça infundada – pensou ele.
A Rainha saiu acompanhada de suas damas de companhia, ela estava determinada a dar um basta nas travessuras de seu filho.
O dia mal tinha amanhecido quando a Rainha (Mãe do Harry), a Rainha-Mãe (Avó) e o Rei Desmond já estavam reunidos e decidindo o futuro do príncipe herdeiro.
Styles que já tinha 22 anos e cursava o terceiro ano de Economia na Royal University, sempre odiou as rígidas regras que lhe foram impostas desde sempre.
Sonhava com a liberdade de decidir sua própria vida e talvez por isso gostasse tanto das corridas de carros que participava com os amigos, a sensação de liberdade.
Eram quase oito horas e o Príncipe se encaminhava para a mesa do café da manhã, não importava o quanto ele tinha bebido ou estivesse cansado, se tinha a oportunidade de sair daquelas paredes sufocantes, ele saía.
